BITAGAP texid 8420 |
Dinis, 6o Rei de Portugal |
Carta outorgando aos Homens Bons de Beja a confraria que fizeram entre si Compromisso dos Homens Bons de Beja
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escrito/a Trancoso 1297-07-28 ca. |
Prosa |
Tabelião / Escrivão: Fernão Peres, tabelião geral (1363 ca. - 1373 a quo) |
Martins (2003), “As milícias concelhias e os forais de Afonso III”, Vária Escrita 10:1:140 Marques (1977), Para a História dos Seguros em Portugal. Notas e Documentos 22-23 Coelho (1993), “As confrarias medievais portuguesas: espaços de solidariedades na vida e na morte”, Cofradías, gremios y solidaridades
en la Europa Medieval 158 , n. H Beirante (1990), Confrarias Medievais Portuguesas Tavares (1987), “Para o estudo das confrarias medievais portuguesas: os compromissos de três confrarias de homens bons alentejanos”,
Estudos Medievais 8:68 Barros et al. (1945-54), História da Administração Pública em Portugal nos séculos XII a XV 5:112-14 Correia (1944), Origens e Formação das Misericórdias Portuguesas: Estudos sobre a História da Assistência 288-89 Brandão (1650), Monarquia Lusitana. Parte Quinta 252v-53r Fonseca (1998-1999), “Para a história do associativismo no Alentejo medieval. A Confraria e albergaria do Espírito Santo do
Vimieiro”, A Cidade de Évora. 2a série 3:37
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Confraria dos Homens Bons de BejaConfrarias eclesiásticas - Estatutos - Compromissos Misericórdias
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1 |
1 cnum 16849 |
Lisboa: Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Chancelaria de D. Dinis, liv. 3 (BITAGAP manid 1986)
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1401 - 1500 |
ff. 4v-5r |
Dinis, 6o Rei de Portugal, Carta outorgando aos Homens Bons de Beja a confraria que fizeram entre si, escrito/a 1297-07-28 ca.
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rubrica:
[ 4v]
C~ãta [sic] ꝑ q̃ el Rey | outorga aos hom̃s bõos de Beia hũa cõffraria q̃ antr̃ ſſi fez̃õ texto:
[ 4v]
vj uoſſa c̃ta ẽ q̃ mj̃ ẽuiaſtes diz̃ q̃ ordinharades anᵵ uos …
[ 5r]
… %q̃ uos nõ faça nẽguũ sobr'sto mal nẽ força.
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Em pública forma de 1298-10-22: João Eanes, tabelião (1298 ca.) |
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Transcrito em: Marreiros (2019), Chancelaria de D. Dinis - Livro III (Vol. 1) 102-0335 Paiva (2002-11), Portugaliae Monumenta Misericordiarum 2:316-18 , n. 173 Tavares (1987), “Para o estudo das confrarias medievais portuguesas: os compromissos de três confrarias de homens bons alentejanos”,
Estudos Medievais 8:68-69
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Created 1994-02-14
Updated 2022-12-23
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