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ID no. of Reference BITAGAP bibid 5288
Format livro. edição de texto. Impresso
Title Lírica profana galego-portuguesa
Associated persons Mercedes Brea (Ed. Lit.)
Fernando Magán Abelleira (Ed. Lit.)
Ignacio Rodiño Caramés (Ed. Lit.)
María del Carmen Rodríguez Castaño (Ed. Lit.)
Xosé Xabier Ron Fernández (Ed. Lit.)
María del Carmen Vázquez Pacho (Colab.)
Antonio Fernández Guiadanes (Colab.)
Place / Publisher Santiago de Compostela: Centro de Investigacións Lingüísticas e Literarias Ramón Piñeiro
Date / Location 1996: pp.
Volumes 2
References (most recent first) recensão por: Gamboa (1999), “Recensão: Brea et al. (1996). Lírica profana…”, Filologia e Lingüística Portuguesa 3:215-20
recensão por: Pérez Barcala (2000), “Recensão: Brea et al., eds. (1996). Lírica profana…”, Revue Critique de Philologie Romane 1:35-51
recensão por: Iannone (1999), “Recensão: Brea et al. (1996). Lírica profana galego-portuguesa”, Signum. Revista da ABREM 1
recensão por: Recio (1999), “Filología y ediciones trovadorescas”, Romance Philology 52:133-43
recensão por: Corral Díaz (1998), “Recensão: Brea et al., eds. (1996). Lírica profana…”, Boletín Galego de Literatura 17:148-50
recensão por: Giordano (1998), “Recensão: Brea et al. (1996). Lírica profana…”, Revista de Filología de La Laguna 16:371-72
recensão por: Rodiño Caramés (1998), “A lírica medieval e as novas tecnoloxias: Lírica Profana Galego-Portuguesa, o proxecto Arquivo Galicia Medieval e a Base de Datos MedDB”, Actas das I Xornadas das Letras Galegas en Lisboa 341-53
recensão por: Fidalgo Francisco (1997), “Cantigas de desamor”, Qué leer 10:78
recensão por: Monteagudo Romero (1997), “Recensão: Brea et al. (1996). Lírica profana galego-portuguesa”, Grial 35:278-80
recensão por: Pérez Barcala (1997), “Recensão: Brea et al., eds. (1996). Lírica profana…”, Revista Galega do Ensino 16:289-91
contém: Ron Fernández (1996), “Cancioneiros e producción perdida na lírica profana galego-portuguesa”, Lírica profana galego-portuguesa 2:1003-25
recensão por: Arias Freixedo (1996), “Recensão: Brea et al. (1996). Lírica profana galego-portuguesa”, Anuario de Estudios Literarios Galegos 1996 2:179-81
Subject Poesia - Até 1351 - Lírica
Poesia - Até 1351 - Satírica
Poesia - Até 1351 - Colecções - Tradição Manuscrita
Poesia - Até 1351 - Influência francesa, provençal - occitana
Ciclo Bretão - Matéria de Bretanha - Literatura Arturiana
Lais de Bretanha
Source of Data for Works texid 4915 Afonso Eanes do Coton, “A mim dão preço e não é desguisado [B 1616 : V 1149 : T/LP 2,4]”, escrito/a 1241 ? - 1244 ?
texid 4934 Afonso Eanes do Coton, “A quantos sabem trovar [B 970 : V 557 : T/LP 2,5]”, escrito/a 1241 ? - 1250 ?
texid 4968 Afonso Eanes do Coton, “A uma velha quisera trovar [T/LP 2,7]” (tr. Urraca López), escrito/a 1241 ? - 1250 ?
texid 4732 Afonso Eanes do Coton, “Abadessa oí dizer [B 1579 : V 1111 : T/LP 2,1]”, escrito/a 1241 ? - 1250 ?
texid 4801 Afonso Eanes do Coton, “Ai meu amigo e meu lume e meu bem [B 825 : V 411 : T/LP 2,3]”, escrito/a 1241 ? - 1250 ?
texid 4952 Afonso Eanes do Coton, “As minhas jornadas vedes quaes são [B 968 : V 555 : T/LP 2,6]”, escrito/a 1241 ? - 1250 ?
texid 4211 Afonso Eanes do Coton, “Bem me cuidei eu Maria Garcia [T/LP 2,8]” (tr. Maria Garcia), escrito/a 1241 ? - 1250 ?
texid 4196 Afonso Eanes do Coton, “Covilheira velha se vos fizesse [T/LP 2,9]”, escrito/a 1241 ? - 1250 ?
texid 4260 Afonso Eanes do Coton, “Fernão Gil anda aqui ameaçado [T/LP 2,11]” (tr. Fernão Gil), escrito/a 1241 ? - 1250 ?
texid 4272 Afonso Eanes do Coton, “Foi dom Fagundo um dia convidar [T/LP 2,12]” (tr. Fagundo), escrito/a 1241 ? - 1250 ?
texid 5542 Afonso Eanes do Coton, “Maria Mateu ir-me quero eu de aquem [T/LP 2,13]” (tr. Maria Mateus), escrito/a 1241 ? - 1250 ?
texid 5556 Afonso Eanes do Coton, “Mestre Nicolás a meu cuidar [B 1584; V 1116; T/LP 2,15]”, escrito/a 1241 ? - 1250 ?
texid 5115 Afonso Eanes do Coton, “Pai Rengel e outros dous romeus [T/LP 2,17]” (tr. Pai Rengel), escrito/a 1241 ? - 1250 ?
texid 4512 Afonso Eanes do Coton, “Se gradoedes amigo [T/LP 2,21”, escrito/a 1241 ? - 1250 ?
texid 4644 Afonso Eanes do Coton, “Sueiro Eanes um vosso cantar [T/LP 2,22]” (tr. Sueiro Eanes), escrito/a 1241 ? - 1250 ?
texid 4369 Afonso Eanes do Coton, “Traja agora Marinha a Sabugal [T/LP 2,23]” (tr. Marinha Sabugal), escrito/a 1241 ? - 1250 ?
texid 5396 Afonso Eanes do Coton, “Urraca Lopes vi doente um dia [T/LP 2,16]” (tr. Urraca López), escrito/a 1241 ? - 1250 ?
texid 4394 Afonso Eanes do Coton, “Vieram-me agora dizer [T/LP 2,24]”, escrito/a 1241 ? - 1250 ?
texid 4759 Afonso Eanes do Coton… “A grão direito lazerei [B 971 : V 558 : T/LP 2,2]”, escrito/a 1241 ? - 1250 ?
texid 4694 Afonso Eanes do Coton… “E pero Deus há grão poder [B 1616bis : V 1149bis : T 2,10 e 136,2 : LP 136,2]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5544 Afonso Eanes do Coton… “Marinha ende folegares [B 1617 : V 1150 : T 2,14 e 136,3 : LP 136,3]” (tr. Marinha Sabugal), escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5176 Afonso Eanes do Coton… “Pero da Ponte em um vosso cantar [B 969 : V 556 : T/LP 2,18 : GVL 72]”, escrito/a 1241 ? - 1250 ?
texid 5177 Afonso Eanes do Coton… “Pero da Ponte ou eu não vejo bem [T 2,19 48,2 141,4. LP 2,19]” (tr. Pero da Ponte), escrito/a 1241 ? - 1250 ?
texid 5002 Afonso Eanes do Coton… “Quando se foi meu amigo [B 640 e 827 : V 241 e V 413 : T/LP 2,20 e 115,9]”, escrito/a 1241 ? - 1250 ?
texid 5623 Afonso Fernandes Cebolhilha, “Mui grão sabor havedes minha senhor [T/LP 3,2]”, escrito/a 1240 ? - 1260 ?
texid 4555 Afonso Fernandes Cebolhilha, “Senhor formosa dês quando vos vi [T/LP 3,7]”, escrito/a 1240 ? - 1260 ?
texid 4659 Afonso Fernandes Cebolhilha… “Ir-vos queredes amigo daquem [B 718 : V 319 : T 3,1 e 101,4 : LP 101,4]”, escrito/a 1240 ? - 1260 ?
texid 4999 Afonso Fernandes Cebolhilha… “Quando me eu mui triste de minha senhor [A 227 : B 402 : V 12 : T 3,3 e 101,7 : LP 101,7]”, escrito/a 1240 ? - 1260 ?
texid 5086 Afonso Fernandes Cebolhilha… “Quero eu agora já meu coração [B 400 : V 10 : T 3,4 e 101,9 : LP 101,9]”, escrito/a 1240 ? - 1260 ?
texid 4509 Afonso Fernandes Cebolhilha… “Se eu pudesse ir u minha senhor é [B 399 : V 9 : T 3,5 e 101,11 : LP 101,11]”, escrito/a 1240 ? - 1260 ?
texid 4553 Afonso Fernandes Cebolhilha… “Senhor formosa crede por mim [A 226 : B 401 : V 11 : T 3,6 e 101,12 : L 101,12]”, escrito/a 1240 ? - 1260 ?
texid 5656 Afonso Fernandes Cubel, “De como me ora com el-rei aveo [T/LP 4,1]”, escrito/a 1276 ? - 1325 ?
texid 5553 Afonso Gomes de Sarria, “Martim Moxa a minha alma se perca [T/LP 5,1]”, escrito/a 1271 ? - 1280 ?
texid 5700 Afonso Lopes de Baião, “Deu ora el-rei seus dinheiros [T/LP 6,1]”, escrito/a 1246 ? - 1280 ?
texid 5729 Afonso Lopes de Baião, “Disseram-me umas novas de que me é mui grão bem [T/LP 6,2]”, escrito/a 1246 ? - 1280 ?
texid 4672 Afonso Lopes de Baião, “Em Arouca uma casa faria [T/LP 6,3]”, escrito/a 1246 ? - 1280 ?
texid 4292 Afonso Lopes de Baião, “Fui eu formosa fazer oração [T/LP 6,4]”, escrito/a 1246 ? - 1280 ?
texid 4652 Afonso Lopes de Baião, “Ir quero hoje eu formosa de coração [V 341, T/LP 6,5]”, escrito/a 1246 ? - 1280 ?
texid 5501 Afonso Lopes de Baião, “Madre dês que se foi daqui [T/LP 6,6]”, escrito/a 1246 ? - 1280 ?
texid 5352 Afonso Lopes de Baião, “O meu Senhor Deus me guisou [T/LP 6,8]”, escrito/a 1246 ? - 1280 ?
texid 5319 Afonso Lopes de Baião, “Oí de Alvelo que era casado [T/LP 6,7]” (tr. Martim Alvelo), escrito/a 1246 ? - 1280 ?
texid 4497 Afonso Lopes de Baião, “Sedia-se dom Belpelho em uma sua maison [T/LP 6,9]”, escrito/a 1247 - 1250 ca.
texid 4619 Afonso Lopes de Baião, “Senhor que grave hoje a mim é [T/LP 6,10]”, escrito/a 1246 ? - 1280 ?
texid 4906 Afonso Mendes de Besteiros, “Amigos nunca mereceu [T/LP 7,1]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4151 Afonso Mendes de Besteiros, “Cativo e sempre cuidarei [T/LP 7,2]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4166 Afonso Mendes de Besteiros, “Coitado vivo há mui grão sazão [T/LP 7,3]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5791 Afonso Mendes de Besteiros, “Dom Foão que eu sei [T/LP 7,4]” (tr. João Pires de Vasconcelos), escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4252 Afonso Mendes de Besteiros, “Falso amigo por boa fé [T/LP 7,5]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5322 Afonso Mendes de Besteiros, “Hoje mais não há rem que me gradecer [T/LP 7,9]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5325 Afonso Mendes de Besteiros, “Hoje mais quero eu punhar de me partir [T/LP 7,10]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4442 Afonso Mendes de Besteiros, “Já lhe nunca pedirão [T/LP 7,6]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5601 Afonso Mendes de Besteiros, “Minha madre venho-vos rogar [T/LP 7,7]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5309 Afonso Mendes de Besteiros, “O arrais de Rui Garcia [B 1560; T/LP 7,8]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5163 Afonso Mendes de Besteiros, “Por boa fé não sabem nula rem [T/LP 7,11]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5103 Afonso Mendes de Besteiros, “Que sem meu grado me parti [T/LP 7,12]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4564 Afonso Mendes de Besteiros, “Senhor formosa mais de quantas são [T/LP 7,13]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4590 Afonso Mendes de Besteiros, “Senhor formosa vejo-me morrer [T/LP 7,14]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4935 Afonso Pais, de Braga, “A que eu quero grão bem dês que a vi [T/LP 8,3]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4809 Afonso Pais, de Braga, “Ai minha senhor quero eu provar [T/LP 8,1]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4812 Afonso Pais, de Braga, “Ai minha senhor sempre eu a Deus roguei [T/LP 8,2]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5369 Afonso Pais, de Braga, “Ora entendo eu quanto me dizia [T/LP 8,4]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5224 Afonso Pais, de Braga, “Pois minha senhor de mim não quer pensar [T/LP 8,5]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4751 Afonso Sanches, Conde de Albuquerque, “Afonso Afonses batiçar queredes [T/LP 9,1]” (tr. Afonso Afonses), escrito/a 1301 ? - 1325 ?
texid 4188 Afonso Sanches, Conde de Albuquerque, “Conhecedes a donzela [T/LP 9,2]”, escrito/a 1301 ? - 1325 ?
texid 5712 Afonso Sanches, Conde de Albuquerque, “De vos servir minha senhor não me val [T/LP 9,3]”, escrito/a 1301 ? - 1325 ?
texid 5759 Afonso Sanches, Conde de Albuquerque, “Dizia la formosinha [T/LP 9,4]”, escrito/a 1301 ? - 1325 ?
texid 4709 Afonso Sanches, Conde de Albuquerque, “Estes que me ora tolhem minha senhor [T/LP 9,5]”, escrito/a 1301 ? - 1325 ?
texid 5608 Afonso Sanches, Conde de Albuquerque, “Minha senhor quem me vos guarda [T/LP 9,6]”, escrito/a 1301 ? - 1325 ?
texid 5641 Afonso Sanches, Conde de Albuquerque, “Muitos me dizem que servi doado [T/LP 9,7]”, escrito/a 1301 ? - 1325 ?
texid 5181 Afonso Sanches, Conde de Albuquerque, “Pero eu disse minha senhor [T/LP 9,8]”, escrito/a 1301 ? - 1325 ?
texid 5249 Afonso Sanches, Conde de Albuquerque, “Pois que vós por aí mais de valer cuidades [B 414 : V 25 : T/LP 9,9 : GVL 408]”, escrito/a 1301 ? - 1325 ?
texid 4979 Afonso Sanches, Conde de Albuquerque, “Quando amiga meu amigo vier [T/LP 9,10]”, escrito/a 1301 ? - 1325 ?
texid 4530 Afonso Sanches, Conde de Albuquerque, “Sempre vos eu doutra rem mais amei [T/LP 9,11]”, escrito/a 1301 ? - 1325 ?
texid 4350 Afonso Sanches, Conde de Albuquerque, “Tão grave dia que vos conheci [T/LP 9,12]”, escrito/a 1301 ? - 1325 ?
texid 4340 Afonso Sanches, Conde de Albuquerque, “Um rico-homem a que um trovador [T/LP 9,13]”, escrito/a 1301 ? - 1325 ?
texid 4386 Afonso Sanches, Conde de Albuquerque, “Vedes amigos que de perdas hei [T/LP 9,15]”, escrito/a 1301 ? - 1325 ?
texid 4140 Afonso Sanches, Conde de Albuquerque… “Vasco Martins pois vós trabalhades [T/LP 9,14]”, escrito/a 1301 ? - 1325 ?
texid 5275 Afonso Soares Sarraça, “Porém Tareija Lopes não quer Pero Marinho [T/LP 10,1]”, escrito/a 1226 ? - 1250 ?
texid 4834 Airas Carpancho, “A maior coita que eu no mundo hei [T/LP 11,3]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4770 Airas Carpancho, “Ai Deus como ando coitado de amor [T/LP 11,1]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4772 Airas Carpancho, “Ai Deus que coita de sofrer [T/LP 11,2]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4156 Airas Carpancho, “Chegades vós ai amiga de u é meu amigo [T/LP 11,4]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5684 Airas Carpancho, “Desejo eu muito a ver minha senhor [T/LP 11,5]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5507 Airas Carpancho, “Madre pois vós desamor havedes [T/LP 11,6]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5511 Airas Carpancho, “Madre velida meu amigo vi [T/LP 11,7]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5617 Airas Carpancho, “Mulher como eu não vive coitada [T/LP 11,8]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5239 Airas Carpancho, “Pois que se não sente a minha senhor [T/LP 11,9]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5276 Airas Carpancho, “Por fazer romaria pus em meu coração [V 265 : T/LP 11,10]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5043 Airas Carpancho, “Que me mandades ai madre fazer [T/LP 11,11]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5110 Airas Carpancho, “Quisera-me ir tal conselho prendi [T/LP 11,12]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4363 Airas Carpancho, “Tanto sei eu de mi parte [T/LP 11,13]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4944 Airas Engeitado, “A rem que me a mim mais valer [T/LP 12,2]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5498 Airas Engeitado, “Nunca tão grão coita sofri [T/LP 12,3]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4351 Airas Engeitado, “Tão grave dia vos eu vi [T/LP 12,4]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4148 Airas Moniz de Asma, “Minha senhor vim-vos rogar [B 7 : T/LP 13,1 : GVL 1]”, escrito/a 1251 ? - 1260 ?
texid 4147 Airas Moniz de Asma, “Pois me não val de eu muito amar [T/LP 13,2]”, escrito/a 1251 ? - 1260 ?
texid 4948 Airas Nunes, “A Santiago em romaria vem [T/LP 14,3]” (tr. Sancho IV, Rei de Leão e Castela), escrito/a 1286 ?
texid 4737 Airas Nunes, “Achou-se um bispo que eu sei um dia [T/LP 14,1]”, escrito/a 1284 ? - 1289 ?
texid 4922 Airas Nunes, “Amor faz a mim amar tal senhor [T/LP 14,2]”, escrito/a 1284 ? - 1289 ?
texid 4206 Airas Nunes, “Bailade hoje ai filha que prazer vejades [T/LP 14,4]”, escrito/a 1284 ? - 1289 ?
texid 4208 Airas Nunes, “Bailemos nós já todas três ai amigas [T/LP 14,5]”, escrito/a 1284 ? - 1289 ?
texid 5685 Airas Nunes, “Desfiar enviaram ora de Tudela [T/LP 14,6]”, escrito/a 1289 ca.
texid 4249 Airas Nunes, “Falei noutro dia com minha senhor [T/LP 14,7]”, escrito/a 1284 ? - 1289 ?
texid 5477 Airas Nunes, “Nostro Senhor e porque foi ver [T/LP 14,8]”, escrito/a 1284 ? - 1289 ?
texid 5353 Airas Nunes, “O meu senhor o bispo na Redondela um dia [T/LP 14,10]”, escrito/a 1285 ? - 1288 ?
texid 5327 Airas Nunes, “Oí hoje eu uma pastor cantar [T/LP 14,9]”, escrito/a 1284 ? - 1289 ?
texid 5228 Airas Nunes, “Pois mim amor não quer leixar [T/LP 14,13]”, compilado/a 1284 ? - 1289 ?
texid 5125 Airas Nunes, “Por Deus coração mal me matades [T/LP 14,11]”, escrito/a 1284 ? - 1289 ?
texid 5287 Airas Nunes, “Porque no mundo mengou a verdade [V 455 : T/LP 14,12]”, escrito/a 1284 ? - 1289 ?
texid 5057 Airas Nunes, “Que muito me eu pago deste verão [T/LP 14,14]”, escrito/a 1284 ? - 1289 ?
texid 4409 Airas Nunes, “Vi eu senhor vosso bom parecer [T/LP 14,15]”, escrito/a 1284 ? - 1289 ?
texid 4335 Airas Nunes… “Um infanção me há convidado [ B 1552 : T/LP 105,1]”, escrito/a 1247 ca.
texid 5749 Airas Pais, “Dizem pela terra senhor ca vos amei [T/LP 15,1]”, escrito/a 1281 ? - 1320 ?
texid 5518 Airas Pais, “Maior guarda vos deram ca soiam senhor [T/LP 15,2]”, escrito/a 1281 ? - 1320 ?
texid 5293 Airas Pais, “Por vê-lo namorado [V 892 : T/LP 15,3]”, escrito/a 1281 ? - 1320 ?
texid 5090 Airas Pais, “Quero ir a Santa Maria de Reça [V 891 : T/LP 15,4]”, escrito/a 1281 ? - 1320 ?
texid 4824 Airas Perez Vuitoron, A lealdade da Bezerra, escrito/a 1247 ca.
texid 4195 Airas Perez Vuitoron, “Correola sodes adeantado [T/LP 16,2]” (tr. Fernão Dias, Meirinho), escrito/a 1247 ? - 1253 ?
texid 5775 Airas Perez Vuitoron, “Dom Bernaldo porque não entendedes [T/LP 16,3]” (tr. Bernal de Bonaval), escrito/a 1247 ? - 1253 ?
texid 5779 Airas Perez Vuitoron, “Dom Estevão diz que desamor [T/LP 16,5]”, escrito/a 1247 ? - 1253 ?
texid 5784 Airas Perez Vuitoron, “Dom Estevão tão de mal talão [T/LP 16,7]”, escrito/a 1247 ? - 1253 ?
texid 5787 Airas Perez Vuitoron, “Dom Fernando vejo-vos andar ledo [T/LP 16,8]”, escrito/a 1247 ? - 1253 ?
texid 5796 Airas Perez Vuitoron, “Dom Martim Galo está acostumado [T/LP 16,9]” (tr. Martim Galo), escrito/a 1247 ? - 1253 ?
texid 4257 Airas Perez Vuitoron, “Fernão Dias é aqui como vistes [T/LP 16,10]” (tr. Fernão Dias, Meirinho), escrito/a 1247 ? - 1253 ?
texid 4463 Airas Perez Vuitoron, “João Nicolás soube guarecer [T/LP 16,12]” (tr. João Nicolás), escrito/a 1247 ? - 1253 ?
texid 4469 Airas Perez Vuitoron, “João Soares pero vós tenedes [T/LP 16,13]”, escrito/a 1247 ? - 1253 ?
texid 4449 Airas Perez Vuitoron, “Já um se achou com torpes que fizeram [B [1483bis] : V 1095: T/LP 16,11 : GVL 95]” (tr. Martim Galo), escrito/a 1247 ? - 1253 ?
texid 5236 Airas Perez Vuitoron, “Pois que dom Gomes cura queria [T/LP 16,14]” (tr. Gomes), escrito/a 1247 ? - 1253 ?
texid 5778 Airas Perez Vuitoron… “Dom Estevão achei noutro dia [B 1472 : V 1083 : T 16,4 e 101,2 : LP 101,2]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 5780 Airas Perez Vuitoron… “Dom Estevão eu eire comi [T 16,6 101,3. LP 16,6]”, escrito/a 1251 ? - 1253 ?
texid 5138 Airas Veaz, “Por Deus senhor grão direito per é [T/LP 17,3]”, escrito/a 1261 ? - 1270 ?
texid 4579 Airas Veaz, “Senhor formosa por meu mal [T/LP 17,4]”, escrito/a 1261 ? - 1270 ?
texid 4746 Airas Veaz… “A dona que eu vi por meu [T 17,1. LP 44,1a]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4183 Airas Veaz… “Comprar quero eu Fernão Furado muu [T/LP 17,2]” (tr. Fernão Furado), escrito/a 1261 ? - 1270 ?
texid 4162 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “A Cítola oí andar-se queixando [T/LP 18,6]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4736 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Achei Sancha Eanes encavalgada [T/LP 18,1]” (tr. Sancha Eanes), escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4929 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Ansur Moniz muito houve grão pesar [T/LP 18,3]” (tr. Ansur Moniz), escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4930 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Ao deão de Cález eu achei [T/LP 18,4]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4215 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Bem sabia eu minha senhor [T/LP 18,5]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4174 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Como eu em dia de Páscoa queria bem comer [T/LP 18,7]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5659 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “De grado queria ora saber [T/LP 18,8]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 3757 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Deus te salve gloriosa [Mettmann 40 : B 467 : T/LP 18,9]”, escrito/a 1251 ca. - 1282 ca.
texid 5717 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Direi-vos eu dum rico-homem [T/LP 18,10]” (tr. Alfonso X, Rei de Leão e Castela), escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5770 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Dom Airas pois me rogades [T/LP 18,12]” (tr. João Airas de Santiago), escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5789 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Dom Foão de quando ogano aí chegou [T/LP 18,13]”, escrito/a 1264 ca.
texid 5793 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Dom Gonçalo pois queredes ir daqui para Sevilha [T/LP 18,14]”, escrito/a 1255 - 1258
texid 5797 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Dom Meendo dom Meendo [T/LP 18,15]” (tr. Meendo de Candarei, Senhor de Candarei), escrito/a 1264 ca.
texid 5798 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Dom Meendo vós viestes [T/LP 18,16]” (tr. Meendo de Candarei, Senhor de Candarei), escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5801 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Dom Rodrigo mordomo que bem pôs al rei a mesa [T/LP 18,17]”, escrito/a 1248 - 1252
texid 5768 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Domingas Eanes houve sua baralha [B 495; V 78; T/LP 18,11]” (tr. Domingas Eanes), escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4662 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “E como homem que quer mal doitear [T 18,22. LP 18,17 bis]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4247 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Falar quero eu da senhor bem cousida [B 468a : T/LP 18,18]”, escrito/a 1251 ? - 1282 ?
texid 4248 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Falavam duas irmanas estando ante sua tia [T/LP 18,19]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4295 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Fui eu pôr a mão noutro dia [T/LP 18,20]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4464 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “João Rodrigues foi osmar a Balteira [T/LP 18,21]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4465 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “João Rodrigues vejo-vos queixar [T/LP 18,22]”, compilado/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5541 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Maria Peres vi muito assanhada [T/LP 18,23]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5555 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Medo hei ao pertigueiro que tem Desça [T/LP 18,24]”, escrito/a 1237 ? - 1243 ?
texid 5560 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Mester havia dom Gil [T/LP 18,25]” (tr. Gil), escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5441 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Não me posso pagar tanto [T/LP 18,26]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5454 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Não quero eu donzela feia [T/LP 18,27]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5314 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “O genete [B 491 : V 74 : T/LP 18,28]”, escrito/a 1265 ca
texid 5359 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “O que da guerra levou cavaleiros [B 496; V 79; T/LP 18,29]”, escrito/a 1264 ? - 1272 ?
texid 5360 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “O que foi passar a serra [T/LP 18,30]”, escrito/a 1264 ca.
texid 5158 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Penhoremos o deão [T/LP 18,32]” (tr. Ruy Díaz, Deão de Cádis), escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5175 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Pero da Ponte há feito grão pecado [T/LP 18,33]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5178 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Pero da Ponte pare-vos em mal [T/LP 18,34]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5197 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Pero que hei ora mengua de companha [T/LP 18,35]”, escrito/a 1264 ca.
texid 5238 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Pois que me hei ora de alongar [T/LP 18,36]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5134 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Por Deus senhor | enquanto eu fôr [T/LP 18,31]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5098 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Quero-vos ora mui bem conselhar [T/LP 18,37]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4520 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Se me graça fizesse este Papa de Roma [T/LP 18,39]”, escrito/a 1266 depois de
texid 4596 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Senhor justiça viemos pedir [T/LP 18,41]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4362 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Tanto sei de vós rico-homem pois fordes na alcaria [T/LP 18,43]”, escrito/a 1253 ca.
texid 4412 Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Vi um coteife de mui grão granhom [T/LP 18,46]”, escrito/a 1264 ca.
texid 4777 Alfonso X, Rei de Leão e Castela… “Ai eu coitada como vivo em grão cuidado [T/LP 18,2]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4531 Alfonso X, Rei de Leão e Castela… “Señora por amor de Dios [B 471 : T/LP 18,40]”, escrito/a 1242 ? - 1262 ?
texid 4319 Alfonso X, Rei de Leão e Castela… “Uma pergunta vos quero fazer [B 1624 : V 1158 : T/LP 114,26]”, escrito/a 1248 ? - 1295 ?
texid 4693 Alfonso XI, Rei de Leão e Castela, “En un tiempo cogí flores [B 607 : V 209 : T/LP 19,1]”, escrito/a 1340 post ?
texid 4641 Arnaut Catalan… “Sénher ara ie.us vein querer [T/LP 21,1]”, escrito/a 1246 ? - 1254 ?
texid 4734 Bernal de Bonaval, “A Bonaval quero eu minha senhor ir [T/LP 22,1]”, compilado/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4744 Bernal de Bonaval, “A dona que eu amo e tenho por senhor [T/LP 22,3]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4771 Bernal de Bonaval, “Ai Deus e quem me tolherá [T/LP 22,4]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4786 Bernal de Bonaval, “Ai formosinha se bem hajades [T/LP 22,5]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4919 Bernal de Bonaval, “Amor bem sei o que me ora faredes [T/LP 22,6]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 5720 Bernal de Bonaval, “Disse a formosa em Bonaval assim [V 731 : T/LP 22,7]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4267 Bernal de Bonaval, “Filha formosa vedes que vos digo [T/LP 22,8]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4290 Bernal de Bonaval, “Formosas a Deus grado [T/LP 22,9]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 5189 Bernal de Bonaval, “Pero me eu moiro minha senhor [T/LP 22,10]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 5205 Bernal de Bonaval, “Pero me eu vejo donas bem parecer [T/LP 22,12]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 5190 Bernal de Bonaval, “Pero me vós dizedes minha senhor [T/LP 22,11]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 5227 Bernal de Bonaval, “Pois me dizedes amigo [T/LP 22,13]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 5285 Bernal de Bonaval, “Por quanta coita me faz minha senhor [T/LP 22,14]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 5095 Bernal de Bonaval, “Quero-vos eu minha irmana rogar [T/LP 22,15]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4301 Bernal de Bonaval, “Rogar-vos quero eu minha madre e minha senhor [T/LP 22,16]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4633 Bernal de Bonaval, “Se viesse o meu amigo [T/LP 22,19]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4570 Bernal de Bonaval, “Senhor formosa pois assim Deus quer [T/LP 22,17]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4589 Bernal de Bonaval, “Senhor formosa tão grão coita hei [T/LP 22,18]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4735 Bernal de Bonaval… “Abril Peres muito hei eu grão pesar [B 1072 : V 663 : T/LP 22,2 : GVL 2]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 5622 Bonifácio Calvo, “Mui grão poder há sobre mim Amor [T/LP 23,1]”, escrito/a 1252 ? - 1255 ?
texid 5376 Bonifácio Calvo, “Ora não moiro nem vivo nem sei [T/LP 23,2]”, escrito/a 1252 ? - 1255 ?
texid 5398 Caldeiron, “Os de Aragão que soem donear [B 1623; V 1157; T/LP 24,1]”, escrito/a 1282 ca. ?
texid 4311 Caldeiron… “Uma donzela coitado [T/LP 24,2]”, escrito/a 1282 depois de
texid 4142 Desconhecido, Lais de Bretanha [1], escrito/a 1301 ? - 1325 ?
texid 4143 Desconhecido, Lais de Bretanha [2], escrito/a 1301 ? - 1325 ?
texid 4144 Desconhecido, Lais de Bretanha [3], escrito/a 1301 ? - 1325 ?
texid 4145 Desconhecido, Lais de Bretanha [4], escrito/a 1301 ? - 1325 ?
texid 4146 Desconhecido, Lais de Bretanha [5], escrito/a 1301 ? - 1325 ?
texid 13391 Desconhecido, Lais de Bretanha [série], escrito/a 1301 ? - 1325 ?
texid 4900 Desconhecido, “Amigos dês que me parti [A 280 : T/LP 157,4]”
texid 5982 Desconhecido, “Ao pé duma torre”
texid 5427 Desconhecido, “Nojo tome e quer prazer [V 404 : T/LP 50,5]”, escrito/a 1375 ? - 1425 ?
texid 5183 Desconhecido, “Pero eu vejo aqui trobadores [A 279 : T/LP 157,39]”
texid 4738 Desconhecido… “A Deus gradesco minha senhor [A 276 : T/LP 157,1]”
texid 4836 Desconhecido… “A mais formosa de quantas vejo [A 278 : T/LP 157,3]”
texid 5673 Desconhecido… “De morte é o mal que me vem [T 157,10. LP 44,1 bis]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5741 Desconhecido… “Dizedes vós senhor que vosso mal [A 273 : T/LP 157,15]”
texid 5691 Desconhecido… “Dês hoje mais me quero eu minha senhor [A 271 : T/LP 157,12]”
texid 5693 Desconhecido… “Dês que vos eu vi minha senhor me vem [T 157,13. LP 44,1 ter]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4226 Desconhecido… “Grão coita sofro e vou-a negando [T 157,25; LP 44,2 bis]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5607 Desconhecido… “Minha senhor quantos en o mundo são [A 275 : T/LP 157,31]”
texid 4730 Desconhecido… “Neguei minha coita dês uma sazão [T 157,33. LP 44,5 bis]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5379 Desconhecido… “Ora posso eu com verdade dizer [A 268 : T/LP 157,37]”
texid 5283 Desconhecido… “Por não saberem qual bem desejei [T 157,44. LP 44,8 bis]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5040 Desconhecido… “Que mal Amor me guisou de viver [A 267 : T/LP 157,46]”
texid 4498 Desconhecido… “Se hei coita muito a nego bem [T 157,52. LP 44,9 bis]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4562 Desconhecido… “Senhor formosa já nunca será [A 270 : T/LP 157,56]”
texid 4563 Desconhecido… “Senhor formosa já perdi o sen [A 269 : T/LP 157,57]”
texid 4573 Desconhecido… “Senhor formosa pois me vejo aqui [A 277 : T/LP 157,58]”
texid 4585 Desconhecido… “Senhor formosa queria saber [A 272: T/LP 157,61]”
texid 4354 Desconhecido… “Tão muito mal me vem de amar [A 274 : T/LP 157,62]”
texid 5708 Diego Moniz, “Deus que pouco que sabia [T/LP 27,1]”, escrito/a 1226 ? - 1250 ?
texid 4631 Diego Moniz, “Se soubesse a minha senhor [T/LP 27,2]”, escrito/a 1226 ? - 1250 ?
texid 5588 Diego Pezelho, “Meu senhor arcebispo ando eu escomulgado [T/LP 28,1]”, escrito/a 1245 ca. - 1247 ca.
texid 4316 Dinis, 6o Rei de Portugal, Pastorela do Papagaio, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4847 Dinis, 6o Rei de Portugal, “A minha senhor que eu por mal de mim [T/LP 25,5]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4964 Dinis, 6o Rei de Portugal, “A tal estado me adusse senhor [T/LP 25,17]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4783 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Ai falso amigo e sem lealdade [T/LP 25,1]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4785 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Ai flores ai flores do verde pinho [T/LP 25,2]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4820 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Ai senhor formosa por Deus [T/LP 25,3]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4832 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Amado e meu amigo [T/LP 25,4]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4859 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Amiga bom grado haja Deus [T/LP 25,6]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4863 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Amiga faço-me maravilhada [T/LP 25,7]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4865 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Amiga muito há grão sazão [T/LP 25,8]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4871 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Amiga quem vos ama [T/LP 25,9]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4874 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Amiga sei eu bem duma mulher [T/LP 25,10]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4912 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Amigo falso e desleal [T/LP 25,11]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4891 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Amigo pois vos não vi [T/LP 25,12]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4897 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Amigo queredes-vos ir [T/LP 25,13]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4921 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Amor em que grave dia vos vi [T/LP 25,14]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4923 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Amor fez a mim amar [T/LP 25,15]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4963 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Assim me traz coitado [T/LP 25,16]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4210 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Bem entendi meu amigo [T/LP 25,18]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4222 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Bom dia vi amigo [T/LP 25,19]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4158 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Chegou-me amiga recado [T/LP 25,20]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4159 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Chegou-me ora aqui recado [T/LP 25,21]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4165 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Coitada vivo amigo porque vos não vejo [B 593 : V 196 : T/LP 25,22]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4177 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Como me Deus aguisou que vivesse [T/LP 25,23]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4180 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Como ousará parecer ante mim [T/LP 25,24]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5653 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Da minha senhor que eu servi [T/LP 25,25]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5661 Dinis, 6o Rei de Portugal, “De João Bolo ando eu maravilhado [B 1536 : T/LP 25,26]” (tr. João Bolo), escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5670 Dinis, 6o Rei de Portugal, “De me fazerdes vós senhor [T/LP 25,27]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5671 Dinis, 6o Rei de Portugal, “De me valerdes seria senhor [T/LP 25,28]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5672 Dinis, 6o Rei de Portugal, “De morrerdes por mim grão direito é [T/LP 25,29]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5674 Dinis, 6o Rei de Portugal, “De muitas coitas senhor que levei [T/LP 25,30]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5681 Dinis, 6o Rei de Portugal, “De que morredes filha a do corpo velido [T/LP 25,31]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5701 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Deus como ora perdeu João Simion [T/LP 25,32]” (tr. João Simion), escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5723 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Disse-me hoje um cavaleiro [T/LP 25,33]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5740 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Dizede por Deus amigo [T/LP 25,34]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5815 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Dos que ora são na hoste [T/LP 25,35]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4679 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Em grave dia senhor que vos oí [T/LP 25,37]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4676 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Em grão coita senhor [T/LP 25,36]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4251 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Falou-me hoje o meu amigo [T/LP 25,38]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4232 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Grave vos é de que vos hei amor [T/LP 25,40]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4230 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Grão tempo há meu amigo que não quis Deus [T/LP 25,39]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5324 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Hoje mais quero eu já leixá-lo trovar [T/LP 25,60]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4454 Dinis, 6o Rei de Portugal, “João Bolo anda mal desbaratado [T/LP 25,41]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4455 Dinis, 6o Rei de Portugal, “João Bolo jouve em uma pousada [T/LP 25,42]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4234 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Levantou-se a velida [T/LP 25,43]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5564 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Mesura seria senhor [T/LP 25,45]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5562 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Meu amigo não posso eu guarecer [T/LP 25,46]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5573 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Meu amigo u eu sejo [T/LP 25,48]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5569 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Meu amigo vem hoje aqui [T/LP 25,47]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5526 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Minha madre velida [T/LP 25,44]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5625 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Mui melhor ca me eu governo [T/LP 25,49]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5468 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Nostro Senhor hajades bom grado [T/LP 25,55]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5485 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Nostro Senhor se haverei guisado [T/LP 25,56]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5492 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Nunca Deus fez tal coita qual eu hei [T/LP 25,57]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5499 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Nunca vos ousei a dizer [T/LP 25,58]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5432 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Não chegou madre o meu amigo [T/LP 25,50]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5437 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Não me podedes vós senhor [T/LP 25,51]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5451 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Não posso eu meu amigo [T/LP 25,52]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5455 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Não sei como me salvo à minha senhor [T/LP 25,53]”, escrito/a 1279 ? - 1300 ?
texid 5459 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Não sei hoje amigo quem padecesse [T/LP 25,54]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5318 Dinis, 6o Rei de Portugal, “O grão viço e o grão sabor [T/LP 25,59]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5334 Dinis, 6o Rei de Portugal, “O meu amigo amiga não quero eu [T/LP 25,61]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5338 Dinis, 6o Rei de Portugal, “O meu amigo há de mal assaz [T/LP 25,62]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5366 Dinis, 6o Rei de Portugal, “O que vos nunca cuidei a dizer [T/LP 25,63]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5417 Dinis, 6o Rei de Portugal, “O vosso amigo ai amiga [T/LP 25,67]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5419 Dinis, 6o Rei de Portugal, “O vosso amigo amiga vi andar [T/LP 25,68]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5423 Dinis, 6o Rei de Portugal, “O vosso amigo tão de coração [T/LP 25,69]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5382 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Ora senhor não posso eu já [T/LP 25,64]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5387 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Ora vejo eu bem minha senhor [T/LP 25,65]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5413 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Ou é Melion Garcia queixoso [T/LP 25,66]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5159 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Para ver meu amigo [T/LP 25,70]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5301 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Perguntar-vos quero por Deus [T/LP 25,85]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5182 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Pero eu dizer quisesse [T/LP 25,71]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5199 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Pero que eu mui longe estou [T/LP 25,73]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5212 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Pesar me fez meu amigo [T/LP 25,74]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5213 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Pois ante vós estou aqui [T/LP 25,75]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5225 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Pois minha ventura tal é já [T/LP 25,76]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5235 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Pois que diz meu amigo [T/LP 25,77]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5241 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Pois que vos Deus amigo quer guisar [T/LP 25,78]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5242 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Pois que vos Deus fez minha senhor [T/LP 25,79]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5254 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Por Deus amiga pes-vos do grão mal [T/LP 25,80]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5261 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Por Deus amigo quem cuidaria [T/LP 25,81]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5263 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Por Deus punhade de verdes meu [T/LP 25,82]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5268 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Por Deus senhor pois por vós não ficou [T/LP 25,83]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5297 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Praz-me a mim senhor de morrer [T/LP 25,84]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5304 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Proençaes soem mui bem trovar [T/LP 25,86]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5308 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Punho eu senhor quanto posso em quitar [T/LP 25,87]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4981 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Quando eu bem meto femença [T/LP 25,88]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5012 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Quanto eu formosa minha senhor [T/LP 25,90]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5009 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Quanto há senhor que me eu de vós parti [T/LP 25,89]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5026 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Que coita houvestes madre e senhor [T/LP 25,91]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5031 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Que estranho que me é senhor [T/LP 25,92]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5034 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Que grave coita senhor é [T/LP 25,93]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5049 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Que mui grão prazer que eu hei senhor [T/LP 25,94]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5053 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Que muito há já que não vejo [T/LP 25,95]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5079 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Que prazer havedes senhor [T/LP 25,97]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5082 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Que razão cuidades vós minha senhor [B 500 : V 83 : T/LP 25,98]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5106 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Que saudade de minha senhor hei [T/LP 25,100]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5108 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Que triste hoje é meu amigo [T/LP 25,101]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5076 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Quem vos mui bem visse senhor [T/LP 25,96]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5088 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Quero eu em maneira de proençal [T/LP 25,99]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5114 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Quis bem amigos e quero e quererei [T/LP 25,103]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5111 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Quisera vosco falar de grado [T/LP 25,102]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4299 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Roga-me hoje filha o vosso amigo [B 562 : V 165 : T/LP 25,104]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4510 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Se eu pudesse ora meu coração [T/LP 25,105]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4628 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Se hoje em vós há nenhum mal senhor [T/LP 25,125]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4526 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Sempre eu minha senhor desejei [T/LP 25,106]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4532 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Senhor aquel que sempre sofre mal [T/LP 25,107]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4534 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Senhor coitado é o meu coração [T/LP 25,108]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4540 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Senhor dizem-vos por meu mal [T/LP 25,110]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4538 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Senhor dês quando vos vi [T/LP 25,109]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4546 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Senhor em tão grave dia [T/LP 25,111]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4549 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Senhor eu vivo coitada [T/LP 25,112]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4558 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Senhor formosa e do mui loução [T/LP 25,113]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4567 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Senhor formosa não posso eu osmar [T/LP 25,114]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4575 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Senhor formosa pois no coração [T/LP 25,115]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4581 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Senhor formosa por qual Deus vos fez [T/LP 25,116]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4591 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Senhor formosa vejo-vos queixar | porque vos ame no meu [T/LP 25,117]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4600 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Senhor hoje houvesse eu vagar [T/LP 25,119]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4598 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Senhor não vos pes se me guisar Deus [T/LP 25,118]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4606 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Senhor pois me não queredes [T/LP 25,120]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4607 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Senhor pois que me agora Deus guisou [T/LP 25,121]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4613 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Senhor que bem parecedes [T/LP 25,122]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4615 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Senhor que de grado hoje eu queria [T/LP 25,123]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4621 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Senhor que mal vos nembrades [T/LP 25,124]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4358 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Tanto é Melion pecador [T/LP 25,127]” (tr. Melion Garcia), escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4355 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Tão muito mal me fazedes senhor [T/LP 25,126]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4336 Dinis, 6o Rei de Portugal, “U noutro dia dom Foão [T/LP 25,130]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4337 Dinis, 6o Rei de Portugal, “U noutro dia seve dom Foão [T/LP 25,131]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4343 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Um tal homem sei eu ai bem talhada [T/LP 25,132]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4317 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Uma pastor se queixava [T/LP 25,129]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4380 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Vai-se o meu amigo alhur sem mim morar [T/LP 25,133]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4381 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Valer-vos-ia amigo hoje bem [T/LP 25,134]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4410 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Vi hoje eu cantar de amor [T/LP 25,135]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4422 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Vi-vos madre com meu amigo aqui [T/LP 25,136]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4425 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Vós me defendestes senhor [T/LP 25,137]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 4429 Dinis, 6o Rei de Portugal, “Vós que vos em vossos cantares meu [T/LP 25,138]”, escrito/a 1279 ? - 1320 ?
texid 5194 Dinis, 6o Rei de Portugal… “Pero muito amo muito não desejo [B 605 - 606 : V 208 : T 25,72 e 157,41 : LP 25,72]”, escrito/a 1301 ca. - 1325 ?
texid 4178 Diogo Gonçalves de Montemor-o-Novo, “Como homem ferido com ferro e sem pão [B 1075bis : V 666 : T/LP 26,1]”, escrito/a 1401 ? - 1450 ?
texid 4629 Estêvão Coelho, “Se hoje o meu amigo [T/LP 29,2]”, escrito/a 1301 ? - 1325 ?
texid 4495 Estêvão Coelho, “Sedia la formosa seu sirgo torcendo [T/LP 29,1]”, escrito/a 1301 ? - 1325 ?
texid 4259 Estêvão Faião, “Fernão Dias fazem-vos entender [T/LP 31,1]” (tr. Fernão Dias, Meirinho), escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5282 Estêvão Faião, “Por muitas coisas eu que […] [T/LP 31,2]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4556 Estêvão Faião, “Senhor formosa dês que vos amei [T/LP 31,3]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4392 Estêvão Faião, “Vedes senhor quero-vos eu tal bem [T/LP 31,4]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4711 Estêvão Fernandes Barreto, “Esteve Eanes por Deus mandade [T/LP 32,1]”, escrito/a 1294 ? - 1295 ?
texid 4844 Estêvão Fernandes de Elvas, “A minha senhor fezo Deus por meu mal [T/LP 33,2]”, escrito/a 1279 ? - 1325 ?
texid 4767 Estêvão Fernandes de Elvas, “Ai boa dona se Deus vos perdoar [T/LP 33,1]”, escrito/a 1279 ? - 1325 ?
texid 4708 Estêvão Fernandes de Elvas, “Estes que agora madre aqui são [T/LP 33,3]”, escrito/a 1279 ? - 1325 ?
texid 4253 Estêvão Fernandes de Elvas, “Farei eu filha que vos não veja [T/LP 33,4]”, escrito/a 1279 ? - 1325 ?
texid 5500 Estêvão Fernandes de Elvas, “Madre chegou meu amigo hoje aqui [T/LP 33,5]”, escrito/a 1279 ? - 1325 ?
texid 5349 Estêvão Fernandes de Elvas, “O meu amigo que por mim o sen [T/LP 33,6]”, escrito/a 1279 ? - 1325 ?
texid 5410 Estêvão Fernandes de Elvas, “Ouço eu dizer um vervo aguisado [T/LP 33,7]”, escrito/a 1279 ? - 1325 ?
texid 4623 Estêvão Froião, “Senhor se o outro mundo passar [T/LP 34,1]”, escrito/a 1251 ? - 1280 ?
texid 4901 Estêvão Raimondo, “Amigo se bem hajades [T/LP 35,1]”, escrito/a 1269 ? - 1300 ?
texid 4925 Estêvão Raimondo, “Anda triste meu amigo [T/LP 35,2]”, escrito/a 1269 ? - 1300 ?
texid 4879 Estêvão Travanca, “Amigas quando se quitou [T/LP 36,1]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5745 Estêvão Travanca, “Dizem-me amiga se não fizer bem [T/LP 36,2]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5259 Estêvão Travanca, “Por Deus amiga que perguntedes [T/LP 36,3]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4500 Estêvão Travanca, “Se eu a meu amigo dissesse [T/LP 36,4]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4917 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “A mulher de Alvar Rodrigues tomou [T/LP 30,3]” (tr. Álvaro Rodrigues), escrito/a 1321 ? - 1340 ?
texid 4969 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “A um corretor a que eu vi [T/LP 30,4]”, escrito/a 1321 ? - 1340 ?
texid 4975 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “A vosso amigo amiga que prol tem [T/LP 30,5]”
texid 4829 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Alvar Rodrigues dá preço de esforço [T/LP 30,1]”, escrito/a 1321 ? - 1340 ?
texid 4831 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Alvar Rodrigues vejo eu agravar [T/LP 30,2]” (tr. Álvaro Rodrigues), escrito/a 1321 ? - 1340 ?
texid 4219 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Bispo senhor eu dou a Deus bom grado [T/LP 30,6]”, escrito/a 1330 - 1335
texid 4170 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Como avẽo a Merlim de morrer [T/LP 30,7]”
texid 5734 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Disse hoje el-rei Pois dom Foão mais val [T/LP 30,9]”, escrito/a 1321 ? - 1340 ?
texid 5754 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Dizem senhor que um vosso parente [T/LP 30,10]”, escrito/a 1321 ? - 1340 ?
texid 5812 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Do que bem serve sempre oí dizer [T/LP 30,12]”, escrito/a 1321 ? - 1340 ?
texid 5813 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Do que eu quis por sabedoria [T/LP 30,13]”, escrito/a 1321 ? - 1340 ?
texid 5810 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Donzela quem quer que poser femença [T/LP 30,11]”, escrito/a 1321 ? - 1340 ?
texid 5819 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Duma grão vinha que tem em Valada [T/LP 30,14]” (tr. Álvaro Rodrigues), escrito/a 1321 ? - 1340 ?
texid 4685 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Em preito que dom Foão há [T/LP 30,15]”, escrito/a 1321 ? - 1340 ?
texid 4689 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Em tal porfia qual eu nunca vi [T/LP 30,16]”, escrito/a 1321 ? - 1340 ?
texid 4712 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Estranha vida vivo hoje eu senhor [T/LP 30,17]”, escrito/a 1321 ? - 1340 ?
texid 4443 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Já Martim Vasques da astrologia [T/LP 30,18]” (tr. Martim Vasques), escrito/a 1321 ? - 1340 ?
texid 5550 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Martim Gil um homem vil [T/LP 30,19]” (tr. Martim Gil de Ataíde), escrito/a 1321 ? - 1340 ?
texid 5575 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Meu dano fiz por tal juiz pedir [T/LP 30,20]”, escrito/a 1321 ? - 1340 ?
texid 5311 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “O caparão de marví [V 927; B 1322; T/LP 30,21]”, escrito/a 1328 ? - 1330 ?
texid 5383 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Ora senhor tenho muito aguisado [T/LP 30,23]”, escrito/a 1321 ? - 1340 ?
texid 5368 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Ora é já Martim Vasques certo [T/LP 30,22]” (tr. Martim Vasques), escrito/a 1321 ? - 1340 ?
texid 5411 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Ouço eu muitos de amor queixar [T/LP 30,24]”, escrito/a 1321 ? - 1340 ?
texid 5180 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Pero el-rei há defeso [T/LP 30,25]”, escrito/a 1321 ? - 1340 ?
texid 5214 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Pois a todos aborrece [T/LP 30,26]”, escrito/a 1325 - 1336
texid 5216 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Pois cata por u me espreite [B 1314; V 919; T/LP 30,27]”, escrito/a 1321 ? - 1340 ?
texid 5240 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Pois que te preças de haver sem comprido [T/LP 30,28]” (tr. Fernão Chancon), escrito/a 1321 ? - 1340 ?
texid 5245 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Pois teu preito anda juntando [T/LP 30,29]”, escrito/a 1321 ? - 1340 ?
texid 5284 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Por partir pesar que sempre eu vi [T/LP 30,30]”, escrito/a 1321 ? - 1340 ?
texid 4305 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Rui Gonçalves pero vos agravece [T/LP 30,31]”, escrito/a 1325 a quo
texid 4634 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Se vós dom Foão dizedes [T/LP 30,33]”, escrito/a 1321 ? - 1340 ?
texid 4528 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Sempre eu senhor ma morte receei [T/LP 30,32]”, escrito/a 1321 ? - 1340 ?
texid 4327 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte, “Um cavaleiro me disse em baldom [T/LP 30,34]”, escrito/a 1321 ? - 1340 ?
texid 4423 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte… “Vós dom Josep venho eu perguntar [T 30,35 LP 30,35 84,1]”, escrito/a 1290 ? - 1310 ?
texid 4838 Fernan Garcia Esgaravunha, “A melhor dona que eu nunca vi [T/LP 43,1]”, escrito/a 1231 ? - 1251 ?
texid 4941 Fernan Garcia Esgaravunha, “A que vos fui senhor dizer por mim [T/LP 43,2]”, escrito/a 1231 ? - 1251 ?
texid 5690 Fernan Garcia Esgaravunha, “Dês hoje mais já sempre eu rogarei [T/LP 43,3]”, escrito/a 1231 ? - 1251 ?
texid 4699 Fernan Garcia Esgaravunha, “Esta ama cujo é João Coelho [T/LP 43,4]” (tr. João Soares Coelho), escrito/a 1231 ? - 1251 ?
texid 5330 Fernan Garcia Esgaravunha, “Homem a que Deus bem quer fazer [T/LP 43,8]”, escrito/a 1231 ? - 1251 ?
texid 5591 Fernan Garcia Esgaravunha, “Meu Senhor Deus venho-vos rogar [T/LP 43,5]”, escrito/a 1231 ? - 1251 ?
texid 5426 Fernan Garcia Esgaravunha, “Nenhum conselho senhor não me sei [T/LP 43,7]”, escrito/a 1231 ? - 1251 ?
texid 5425 Fernan Garcia Esgaravunha, “Ninguém-mim que vistes mal doente [T/LP 43,6]”, escrito/a 1231 ? - 1251 ?
texid 5388 Fernan Garcia Esgaravunha, “Ora vejo eu o que nunca cuidava [T/LP 43,9]”, escrito/a 1231 ? - 1251 ?
texid 5307 Fernan Garcia Esgaravunha, “Punhei eu muito em me quitar [T/LP 43,10]”, escrito/a 1231 ? - 1251 ?
texid 4984 Fernan Garcia Esgaravunha, “Quando eu minha senhor conheci [T/LP 43,11]”, escrito/a 1231 ? - 1251 ?
texid 5035 Fernan Garcia Esgaravunha, “Que grave coisa senhor de endurar [A 114 : B 230 : T/LP 43,13]”, escrito/a 1231 ? - 1251 ?
texid 5075 Fernan Garcia Esgaravunha, “Quem vos foi dizer minha senhor [T/LP 43,14]”, escrito/a 1231 ? - 1251 ?
texid 5007 Fernan Garcia Esgaravunha, “Quão muito eu amo uma mulher [T/LP 43,12]”, escrito/a 1231 ? - 1251 ?
texid 4492 Fernan Garcia Esgaravunha, “Se Deus me leixe de vós bem haver [T/LP 43,15]”, escrito/a 1231 ? - 1251 ?
texid 4635 Fernan Garcia Esgaravunha, “Se vos eu amo mais que outra rem [T/LP 43,19]”, escrito/a 1231 ? - 1251 ?
texid 4552 Fernan Garcia Esgaravunha, “Senhor formosa convém-me a rogar [T/LP 43,16]”, escrito/a 1231 ? - 1251 ?
texid 4582 Fernan Garcia Esgaravunha, “Senhor formosa quanto eu confondi [T/LP 43,17]”, escrito/a 1231 ? - 1251 ?
texid 4586 Fernan Garcia Esgaravunha, “Senhor formosa que sempre servi [T/LP 43,18]”, escrito/a 1231 ? - 1251 ?
texid 4367 Fernan Garcia Esgaravunha, “Todo homem que Deus faz morar [T/LP 43,20]”, escrito/a 1231 ? - 1251 ?
texid 5811 Fernando Eanes, “Do Porto ando com cuidar [V 387 : T/LP 37,1]”, escrito/a 1401 ? - 1450 ?
texid 4970 Fernando Esquio, “A um frade dizem escaralhado [T/LP 38,2]”, escrito/a 1279 ? - 1325 ?
texid 4972 Fernando Esquio, “A vós dona Abadessa [T/LP 38,3]”, escrito/a 1279 ? - 1325 ?
texid 4918 Fernando Esquio, “Amor a ti me venho ora queixar [T/LP 38,1]”, escrito/a 1279 ? - 1325 ?
texid 5420 Fernando Esquio, “O vosso amigo assim Deus me ampar [T/LP 38,4]”, escrito/a 1279 ? - 1325 ?
texid 5424 Fernando Esquio, “O vosso amigo triste e sem razão [T/LP 38,5]”, escrito/a 1279 ? - 1325 ?
texid 5021 Fernando Esquio, “Que adubastes amigo [T/LP 38,6]”, escrito/a 1279 ? - 1325 ?
texid 4610 Fernando Esquio, “Senhor por que eu tanto afão levei [T/LP 38,7]”, escrito/a 1279 ? - 1325 ?
texid 4376 Fernando Esquio, “Vayamos irmana vayamos dormir [T/LP 38,8]”, escrito/a 1279 ? - 1325 ?
texid 5733 Fernando Esquio… “Disse um infante ante sua companha [T 157,14 LP 38,3 bis]”, escrito/a 1279 ? - 1325 ?
texid 4807 Fernão Fernandes Cogominho, Senhor de Chaves, “Ai minha senhor lume dos olhos meus [T/LP 40,1]”, escrito/a 1255 ? - 1274 ?
texid 4867 Fernão Fernandes Cogominho, Senhor de Chaves, “Amiga muito há que não sei [T/LP 40,2]”, escrito/a 1255 ? - 1274 ?
texid 4913 Fernão Fernandes Cogominho, Senhor de Chaves, “Amigo e não vos nembrades [T/LP 40,3]”, escrito/a 1255 ? - 1274 ?
texid 4653 Fernão Fernandes Cogominho, Senhor de Chaves, “Ir quero hoje eu madre se vos prouguer [T/LP 40,4]”, escrito/a 1255 ? - 1274 ?
texid 5568 Fernão Fernandes Cogominho, Senhor de Chaves, “Meu amigo se vejades [T/LP 40,5]”, escrito/a 1255 ? - 1274 ?
texid 5636 Fernão Fernandes Cogominho, Senhor de Chaves, “Muitos hão coita de amor [T/LP 40,6]”, escrito/a 1255 ? - 1274 ?
texid 5429 Fernão Fernandes Cogominho, Senhor de Chaves, “Não amo eu minha senhor por Deus [T/LP 40,7]”, escrito/a 1255 ? - 1274 ?
texid 5443 Fernão Fernandes Cogominho, Senhor de Chaves, “Não me queredes vós senhor crer [T/LP 40,8]”, escrito/a 1255 ? - 1274 ?
texid 5244 Fernão Fernandes Cogominho, Senhor de Chaves, “Pois tão muito há que minha senhor não vi [T/LP 40,9]”, escrito/a 1255 ? - 1274 ?
texid 5067 Fernão Fernandes Cogominho, Senhor de Chaves, “Quem me vir e quem me oir [T/LP 40,10]”, escrito/a 1255 ? - 1274 ?
texid 4396 Fernão Fernandes Cogominho, Senhor de Chaves, “Vieram-me ora perguntar [T/LP 40,11]”, escrito/a 1255 ? - 1274 ?
texid 4813 Fernão Figueira de Lemos, “Ai minha senhor sempre eu esto temi [T/LP 41,1]”, escrito/a 1258 ? - 1285 ?
texid 5761 Fernão Figueira de Lemos, “Diz meu amigo que lhe faça bem [T/LP 41,2]”, escrito/a 1258 ? - 1285 ?
texid 4892 Fernão Froiaz, “Amigo perguntar-vos-ei [T/LP 42,1]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4476 Fernão Froiaz, “Juravades-me vós amigo [T/LP 42,2]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5289 Fernão Froiaz, “Porque se foi daqui meu amigo [T/LP 42,3]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5107 Fernão Froiaz, “Que triste anda meu amigo [T/LP 42,4]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4843 Fernão Gonçalves de Seabra, “A minha senhor atanto lhe farei [T/LP 44,1]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4225 Fernão Gonçalves de Seabra, “Gradesço a Deus que me vejo morrer [T/LP 44,2]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5615 Fernão Gonçalves de Seabra, “Moiro eu por vós minha senhor e bem sei [T/LP 44,3]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5642 Fernão Gonçalves de Seabra, “Muitos me perguntam por boa fé [T/LP 44,4]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5648 Fernão Gonçalves de Seabra, “Muitos vejo eu que com mengua de sen [T/LP 44,5]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5483 Fernão Gonçalves de Seabra, “Nostro Senhor quem me hoje a mim guisasse [T/LP 44,6]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5198 Fernão Gonçalves de Seabra, “Pero que eu meu amigo roguei [T/LP 44,7]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5234 Fernão Gonçalves de Seabra, “Pois o vivo mal que eu sofro punhei [T/LP 44,8]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4490 Fernão Gonçalves de Seabra, “Sazão sei ora formosa minha senhor [T/LP 44,9]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5488 Fernão Padrom, “Nulo homem não pode saber [T/LP 45,1]”, escrito/a 1248 ? - 1265 ?
texid 5401 Fernão Padrom, “Os meus olhos que minha senhor [T/LP 45,2]”, escrito/a 1248 ? - 1265 ?
texid 4639 Fernão Padrom, “Se vos prouguesse Amor bem me devia [T/LP 45,3]”, escrito/a 1248 ? - 1265 ?
texid 4193 Fernão Pais de Talamancos, Tenente de Búbal, “Com vossa graça minha senhor [T/LP 46,1]”, escrito/a 1204 ? - 1242 ?
texid 4227 Fernão Pais de Talamancos, Tenente de Búbal, “Grão mal me faz agora el-rei [T/LP 46,2]”, escrito/a 1204 ? - 1242 ?
texid 4472 Fernão Pais de Talamancos, Tenente de Búbal, “Jogral Saco eu entendi [T/LP 46,3]” (tr. Saco), escrito/a 1204 ? - 1242 ?
texid 4473 Fernão Pais de Talamancos, Tenente de Búbal, “Jogral Saco não tenho eu que fez razão [T/LP 46,4]”, escrito/a 1204 ? - 1242 ?
texid 5456 Fernão Pais de Talamancos, Tenente de Búbal, “Não sei dona que pudesse [T/LP 46,5]”, escrito/a 1204 ? - 1242 ?
texid 4987 Fernão Pais de Talamancos, Tenente de Búbal, “Quando eu passei por Dormãa [T/LP 46,6]”, escrito/a 1204 ? - 1242 ?
texid 4391 Fernão Pais de Talamancos, Tenente de Búbal, “Vedes senhor pero me mal fazedes [T/LP 46,7]”, escrito/a 1204 ? - 1242 ?
texid 4393 Fernão Pais de Talamancos, Tenente de Búbal, “Vedes senhor u me eu parti [T/LP 46,8]”, escrito/a 1204 ? - 1242 ?
texid 5799 Fernão Rodrigues Redondo, “Dom Pedro este cunhado del-rei [T/LP 48,1]”, escrito/a 1295 ? - 1320 ?
texid 4756 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Agora oí duma dona falar [T/LP 47,1]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4757 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Agora vem o meu amigo [T/LP 47,2]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4953 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Assanhei-me eu muito a meu amigo [T/LP 47,3]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4960 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Assaz entendedes vós minha senhor [T/LP 47,4]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5663 Fernão Rodrigues de Calheiros, “De-lo dia em que eu amei [T/LP 47,5]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5716 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Direi-vos agora amigo [T/LP 47,7]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5722 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Disse-me a mim meu amigo [T/LP 47,8]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5818 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Duma donzela ensanhada [T/LP 47,9]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5688 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Dês quando me mandastes minha senhor [T/LP 47,6]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4703 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Estava meu amigo atendendo e chegou [T/LP 47,10]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4445 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Já me eu quisera leixar de trovar [T/LP 47,11]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5504 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Madre passou por aqui um cavaleiro [T/LP 47,12]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5609 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Mim fez meter meu coração [T/LP 47,13]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5633 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Muito per-há já grão sazão [T/LP 47,14]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5431 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Não há homem que me entenda [T/LP 47,15]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5465 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Não vos façam crer senhor [T/LP 47,16]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5316 Fernão Rodrigues de Calheiros, “O grande amor que eu cuidei prender [T/LP 47,18]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5315 Fernão Rodrigues de Calheiros, “O grão cuidado e o afão sobejo [T/LP 47,17]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5370 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Ora faz a mim minha senhor [T/LP 47,19]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5384 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Ora tenho eu que hei razão [T/LP 47,20]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5166 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Perdido hei madre cuido eu meu amigo [T/LP 47,23]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5200 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Pero que minha senhor não quer [T/LP 47,24]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5141 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Por Deus senhor mui mal me per-matou [T/LP 47,21]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5143 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Por Deus senhor ora tenho eu guisado [T/LP 47,22]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5291 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Porque vos hei eu minha senhor [T/LP 47,31]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4996 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Quando me agora mandou minha senhor [T/LP 47,25]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5028 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Que cousimento ora fez minha senhor [T/LP 47,26]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5032 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Que farei agora amigo [T/LP 47,27]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5041 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Que mal matei os meus olhos e mim [T/LP 47,28]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5094 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Quero-vos eu dizer senhor [T/LP 47,29]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4539 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Senhor Deus que coita que hei [T/LP 47,30]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4387 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Vedes formosa minha senhor [T/LP 47,31]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4418 Fernão Rodrigues de Calheiros, “Vistes o cavaleiro que dizia [T/LP 47,32]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4766 Fernão Soares de Quinhones, “Ai amor amore de Pero Cantone [T/LP 49,1]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4191 Fernão Soares de Quinhones, “Contar-vos-ei costumes e feituras [T/LP 49,2]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 5794 Fernão Soares de Quinhones, “Dom Guilhelme e dom Adão [T/LP 49,3]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4238 Fernão Soares de Quinhones, “Lopo Anaia não se vaia [T/LP 49,4]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4297 Fernão Soares de Quinhones, “Rei Judeorum Jesu Nazareno [T/LP 49,5]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4835 Fernão Velho, “A maior coita que eu vi sofrer [T/LP 50,1]”, escrito/a 1261 ? - 1280 ?
texid 5540 Fernão Velho, “Maria Peres se maenfestou [T/LP 50,2]”, escrito/a 1261 ? - 1280 ?
texid 5578 Fernão Velho, “Meus amigos muito me praz de Amor [T/LP 50,3]”, escrito/a 1261 ? - 1280 ?
texid 5647 Fernão Velho, “Muitos vejo eu por me maravilhar [T/LP 50,4]”, escrito/a 1261 ? - 1280 ?
texid 5480 Fernão Velho, “Nostro Senhor que eu sempre roguei [T/LP 50,6]”, escrito/a 1261 ? - 1280 ?
texid 5219 Fernão Velho, “Pois Deus não quer que eu rem possa haver [T/LP 50,7]”, escrito/a 1261 ? - 1280 ?
texid 5277 Fernão Velho, “Por mal de mim me fez Deus tanto amar [T/LP 50,8]”, escrito/a 1261 ? - 1280 ?
texid 5011 Fernão Velho, “Quanto eu de vós minha senhor receei [T/LP 50,9]”, escrito/a 1261 ? - 1280 ?
texid 4601 Fernão Velho, “Senhor o mal que me a mim faz Amor [T/LP 50,10]”, escrito/a 1261 ? - 1280 ?
texid 4617 Fernão Velho, “Senhor que eu por meu mal vi [T/LP 50,11]”, escrito/a 1261 ? - 1280 ?
texid 4385 Fernão Velho, “Vedes amigo o que hoje oí [T/LP 50,12]”, escrito/a 1261 ? - 1280 ?
texid 5714 Fernão do Lago, “De ir a Santa Maria do Lago hei grão sabor [V 893 : T/LP 39,1]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5744 Galisteu Fernandes, “Dizem do meu amigo ca me fez pesar [T/LP 51,1]”, escrito/a 1275 ? - 1300 ?
texid 5747 Galisteu Fernandes, “Dizem-me ora que nula rem não sei [T/LP 51,2]”, escrito/a 1275 ? - 1300 ?
texid 5567 Galisteu Fernandes, “Meu amigo sei ca se foi daqui [T/LP 51,3]”, escrito/a 1275 ? - 1300 ?
texid 5583 Galisteu Fernandes, “Meus amigos querem de mim saber [T/LP 51,4]”, escrito/a 1275 ? - 1300 ?
texid 5421 Galisteu Fernandes, “O vosso amigo foi-se hoje daqui [T/LP 51,5]”, escrito/a 1275 ? - 1300 ?
texid 5258 Galisteu Fernandes, “Por Deus amiga que pode ser [T/LP 51,6]”, escrito/a 1275 ? - 1300 ?
texid 4823 Garcia Mendes de Eixo, “Ala u nazque la torona [B 454 : T/LP 53,1]”, escrito/a 1215 ca. - 1216 ca.
texid 4318 Garcia Peres… “Uma pergunta ar quero a el-rei fazer [T/LP 54,1]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4266 Garcia Soares, “Filha do vosso amigo me é grão bem [T/LP 55,1]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 5509 Garcia Soares, “Madre se meu amigo viesse [T/LP 55,2]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 4822 Gil Peres Conde, “A-la-fé Deus se não por vossa madre [T/LP 56,1]”, escrito/a 1269 ? - 1300 ?
texid 4961 Gil Peres Conde, “Assim ando eu por serviço que fiz [T/LP 56,2]”, escrito/a 1269 ? - 1300 ?
texid 4214 Gil Peres Conde, “Bem sabedes senhor rei [T/LP 56,3]”, escrito/a 1284 ?
texid 5820 Gil Peres Conde, “Dum homem sei eu de mui bom logar [T/LP 56,4]”, escrito/a 1269 ? - 1300 ?
texid 4474 Gil Peres Conde, “Jogral três coisas havedes mester [T/LP 56,6]”, escrito/a 1269 ? - 1300 ?
texid 4439 Gil Peres Conde, “Já eu não hei por quem trovar [T/LP 56,5]”, escrito/a 1269 ? - 1300 ?
texid 5559 Gil Peres Conde, “Mentre esta guerra foi assim [T/LP 56,7]”, escrito/a 1269 ? - 1300 ?
texid 5605 Gil Peres Conde, “Minha senhor já eu morrerei [T/LP 56,8]”, escrito/a 1269 ? - 1300 ?
texid 5462 Gil Peres Conde, “Não trouxe estes cavaleiros aqui [T/LP 56,10]”, escrito/a 1269 ? - 1300 ?
texid 5433 Gil Peres Conde, “Não é Amor em casa de el-rei [T/LP 56,9]”, escrito/a 1269 ? - 1300 ?
texid 5408 Gil Peres Conde, “Os vossos meus maravedis senhor [T/LP 56,11]”, escrito/a 1269 ? - 1300 ?
texid 5295 Gil Peres Conde, “Pôs conta el-rei em todas fronteiras [T/LP 56,12]”, escrito/a 1269 ? - 1300 ?
texid 5066 Gil Peres Conde, “Quem me podia defender [T/LP 56,13]”, escrito/a 1269 ? - 1280 ?
texid 5069 Gil Peres Conde, “Quem nunca sal da pousada [T/LP 56,14]”, escrito/a 1268 ? - 1275 ?
texid 5092 Gil Peres Conde, “Quer-me a mim uma dona mal [T/LP 56,15]”, escrito/a 1269 ? - 1300 ?
texid 5113 Gil Peres Conde, “Quite-me a mim meu senhor [T/LP 56,16]”, escrito/a 1269 ? - 1300 ?
texid 4357 Gil Peres Conde, “Tantas minguas acham a dom Foão [T/LP 56,17]”, escrito/a 1269 ? - 1300 ?
texid 4338 Gil Peres Conde, “Um porteiro há em casa de el-rei [T/LP 56,18]”, escrito/a 1269 ? - 1300 ?
texid 4375 Gil Sanches, “Tu que ora vens de Montemaior [T/LP 57,1]”, escrito/a 1210 ? - 1236
texid 5524 Golparro, “Mal faço velida que ora não vou [T/LP 58,1]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 4974 Gomes Garcia, abade de Valladolid, “A vossa mesura senhor [T/LP 59,1]”, escrito/a 1276 ? - 1286 ?
texid 5763 Gomes Garcia, abade de Valladolid, “Diz meu amigo que me serve bem [T/LP 59,2]”, escrito/a 1276 ? - 1286
texid 4731 Gonçalo Eanes do Vinhal, “Abadessa Nostro Senhor [V 1005; T/LP 60,1]”, escrito/a 1248 ? - 1260 ?
texid 4869 Gonçalo Eanes do Vinhal, “Amiga por Deus vos venho ora rogar [T/LP 60,2]”, escrito/a 1248 ? - 1260 ?
texid 4875 Gonçalo Eanes do Vinhal, “Amigas eu oí dizer [T/LP 60,3]” (tr. Enrique, Infante de Leão e Castela…), escrito/a 1255-10 post
texid 4675 Gonçalo Eanes do Vinhal, “Em grão coita andáramos com el-rei [T/LP 60,4]”, escrito/a 1248 ? - 1260 ?
texid 5514 Gonçalo Eanes do Vinhal, “Maestre todos os vossos cantares [T/LP 60,5]”, escrito/a 1248 ? - 1260 ?
texid 5571 Gonçalo Eanes do Vinhal, “Meu amigo é de aquendo ido [T/LP 60,6]”, escrito/a 1248 ? - 1260 ?
texid 5436 Gonçalo Eanes do Vinhal, “Não levava nem dinheiro [T/LP 60,7]”, escrito/a 1248 ? - 1260 ?
texid 5346 Gonçalo Eanes do Vinhal, “O meu amigo que me quer grão bem [T/LP 60,9]”, escrito/a 1248 ? - 1260 ?
texid 5343 Gonçalo Eanes do Vinhal, “O meu amigo queixa-se de mim [T/LP 60,8]”, escrito/a 1248 ? - 1260 ?
texid 5184 Gonçalo Eanes do Vinhal, “Pero Fernandes homem de barnage [T/LP 60,12]”, escrito/a 1248 ? - 1260 ?
texid 5172 Gonçalo Eanes do Vinhal, “Pero de Ambroa sempre oí cantar [T/LP 60,11]” (tr. Pero Garcia de Ambroa), escrito/a 1248 ? - 1260 ?
texid 5118 Gonçalo Eanes do Vinhal, “Por Deus amiga quanto eu receei [T/LP 60,10]”, escrito/a 1248 ? - 1260 ?
texid 4989 Gonçalo Eanes do Vinhal, “Quando eu subi nas torres sobre o mar [T/LP 60,13]”, escrito/a 1248 ? - 1260 ?
texid 5018 Gonçalo Eanes do Vinhal, “Quantos mal hão se querem guarecer [T/LP 60,14]” (tr. João Nicolás), escrito/a 1248 ? - 1260 ?
texid 5039 Gonçalo Eanes do Vinhal, “Que leda que hoje eu sejo [T/LP 60,15]”, escrito/a 1248 ? - 1260 ?
texid 4514 Gonçalo Eanes do Vinhal, “Sei eu donas que deitado é daqui [T/LP 60,16]”, escrito/a 1255-10 post
texid 4308 Gonçalo Eanes do Vinhal, “Uma dona foi de prão [V 1003; T/LP 60,17]”, escrito/a 1248 ? - 1260 ?
texid 4235 Gonçalo Garcia, Conde, “Levaram a Codorniz [T/LP 61,1]”, escrito/a 1245 ?
texid 4839 João Airas de Santiago, “A meu amigo mandado enviei [T/LP 63,7]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4849 João Airas de Santiago, “A minha senhor que eu sei muito amar [T/LP 63,8]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4851 João Airas de Santiago, “A minha senhor que me tem em poder [T/LP 63,9]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4933 João Airas de Santiago, “A por que perco o dormir [T/LP 63,15]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4936 João Airas de Santiago, “A que me a mim meu amigo filhou [T/LP 63,16]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4787 João Airas de Santiago, “Ai justiça mal fazedes que não [T/LP 63,1]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4803 João Airas de Santiago, “Ai minha filha de vós saber quero eu [T/LP 63,2]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4804 João Airas de Santiago, “Ai minha filha por Deus guisade vós [T/LP 63,3]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4827 João Airas de Santiago, “Algum bem me deve cedo a fazer [T/LP 63,5]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4826 João Airas de Santiago, “Alguém vos disse amigo e sei-o eu [T/LP 63,4]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4837 João Airas de Santiago, “Amei-vos sempre amigo [T/LP 63,6]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4877 João Airas de Santiago, “Amigas o que me quer bem [T/LP 63,10]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4893 João Airas de Santiago, “Amigo quando me levou [T/LP 63,11]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4896 João Airas de Santiago, “Amigo queredes-vos ir [T/LP 63,12]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4909 João Airas de Santiago, “Amigo viestes-me um dia aqui [T/LP 63,13]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4926 João Airas de Santiago, “Andei senhor Leão e Castela [T/LP 63,14]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4185 João Airas de Santiago, “Com coitas de amor se Deus me perdoar [T/LP 63,17]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5667 João Airas de Santiago, “De me perguntar hão sabor [T/LP 63,18]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5683 João Airas de Santiago, “Desejo eu bem haver de minha senhor [T/LP 63,19]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5764 João Airas de Santiago, “Diz meu amigo que u não jaz al [T/LP 63,25]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5765 João Airas de Santiago, “Diz meu amigo tanto bem de mim [T/LP 63,26]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5735 João Airas de Santiago, “Dize amiga o que me grão bem quer [T/LP 63,20]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5743 João Airas de Santiago, “Dizem amigo que outra senhor [T/LP 63,21]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5751 João Airas de Santiago, “Dizem que ora chegou dom Bento [T/LP 63,23]” (tr. Bento), escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5753 João Airas de Santiago, “Dizem senhor que não hei eu poder [T/LP 63,24]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5746 João Airas de Santiago, “Dizem-me a mim quantos amigos hei [T/LP 63,22]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5772 João Airas de Santiago, “Dom Bento homem duro [T/LP 63,27]” (tr. Bento), escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5800 João Airas de Santiago, “Dom Pero Nunes era entornado [T/LP 63,28]” (tr. Pero Nunes), escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4691 João Airas de Santiago, “Entendo eu amiga por boa fé [T/LP 63,29]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4276 João Airas de Santiago, “Foi-se o meu amigo a casa de el-rei [T/LP 63,30]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5415 João Airas de Santiago, “Houve agora de minha prol grão sabor [T/LP 63,52]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4658 João Airas de Santiago, “Ir-vos queredes amigo [T/LP 63,31]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4660 João Airas de Santiago, “Ir-vos queredes e não hei poder [T/LP 63,32]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5530 João Airas de Santiago, “Maravilho-me eu se Deus me dê bem [T/LP 63,34]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5572 João Airas de Santiago, “Meu amigo e meu bem e meu amor [T/LP 63,35]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5566 João Airas de Santiago, “Meu amigo quero-vos perguntar [T/LP 63,36]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5570 João Airas de Santiago, “Meu amigo vós morredes [T/LP 63,37]”, escrito/a 1271 ? - 1388 ?
texid 5593 João Airas de Santiago, “Meu senhor rei de Castela [T/LP 63,38]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5598 João Airas de Santiago, “Minha madre pois atal é vosso sen [T/LP 63,39]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5618 João Airas de Santiago, “Morreredes se vos não fizer bem [T/LP 63,40]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5434 João Airas de Santiago, “Não hei eu poder do meu amigo [T/LP 63,41]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5452 João Airas de Santiago, “Não quero a Deus em conto receber [T/LP 63,42]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5463 João Airas de Santiago, “Não vi mulher dês que nasci [T/LP 63,43]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5467 João Airas de Santiago, “Não vos sabedes amigo guardar [T/LP 63,44]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5339 João Airas de Santiago, “O meu amigo forçado é de amor [T/LP 63,45]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5342 João Airas de Santiago, “O meu amigo novas sabe já [T/LP 63,47]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5341 João Airas de Santiago, “O meu amigo não pode haver bem [T/LP 63,46]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5351 João Airas de Santiago, “O meu amigo que se me assanhou [T/LP 63,48]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5362 João Airas de Santiago, “O que soia minha filha morrer [T/LP 63,49]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5416 João Airas de Santiago, “O vosso amigo há de vós grão pavor [T/LP 63,53]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5422 João Airas de Santiago, “O vosso amigo que se a casa de el-rei [T/LP 63,54]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5405 João Airas de Santiago, “Os que dizem que vêem bem e mal [T/LP 63,50]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5412 João Airas de Santiago, “Ouço dizer dos que não hão amor [T/LP 63,51]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5157 João Airas de Santiago, “Pelo souto de Crexente [T/LP 63,58]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5185 João Airas de Santiago, “Pero Garcia me disse [T/LP 63,59]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5203 João Airas de Santiago, “Pero tal coita hei de amor [T/LP 63,60]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5121 João Airas de Santiago, “Por Deus amigo não sei eu que é [T/LP 63,55]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5132 João Airas de Santiago, “Por Deus minha madre houvestes grão prazer [T/LP 63,57]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5131 João Airas de Santiago, “Por Deus minha madre o que me grão bem quer [T/LP 63,56]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4993 João Airas de Santiago, “Quando chamam João Airas [T/LP 63,62]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4994 João Airas de Santiago, “Quando eu fui um dia vosco falar [T/LP 63,61]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5029 João Airas de Santiago, “Que de bem me ora podia fazer [T/LP 63,63]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5036 João Airas de Santiago, “Que grave me é ora de vos fazer [T/LP 63,64]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5046 João Airas de Santiago, “Que mui de grado eu faria [T/LP 63,66]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5051 João Airas de Santiago, “Que mui leda que eu minha madre vi [T/LP 63,67]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5038 João Airas de Santiago, “Queixoso andades amigo de amor [T/LP 63,65]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5091 João Airas de Santiago, “Quer meu amigo de mim um preito [T/LP 63,69]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 5083 João Airas de Santiago, “Queredes ir meu amigo eu o sei [T/LP 63,68]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4306 João Airas de Santiago, “Rui Martins pois que vos está assim [T/LP 63,70]” (tr. Rui Martins), escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4557 João Airas de Santiago, “Senhor formosa do bom parecer [T/LP 63,71]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4559 João Airas de Santiago, “Senhor formosa hei-vos grande amor [T/LP 63,72]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4365 João Airas de Santiago, “Todas as coisas eu vejo partir [T/LP 63,74]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4352 João Airas de Santiago, “Tão grave me é senhor que morrerei [T/LP 63,73]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4320 João Airas de Santiago, “U com dom Bento aos preitos veeron [T/LP 63,76]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4309 João Airas de Santiago, “Uma dona não digo eu qual [T/LP 63,75]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4377 João Airas de Santiago, “Vai meu amigo com el-rei morar [T/LP 63,77]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4378 João Airas de Santiago, “Vai meu amigo morar com el-rei [T/LP 63,78]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4379 João Airas de Santiago, “Vai-se amiga meu amigo daqui [T/LP 63,79]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4384 João Airas de Santiago, “Vedes amigo onde hei grão pesar [T/LP 63,80]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4406 João Airas de Santiago, “Vi eu donas senhor em casa de el-rei [T/LP 63,81]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4431 João Airas de Santiago, “Vosso amigo quer-vos suas donas dar [T/LP 63,82]”, escrito/a 1271 ? - 1300 ?
texid 4761 João Baveca, “Ai amiga hoje falou comigo [T/LP 64,1]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4861 João Baveca, “Amiga dizem que meu amigo há [T/LP 64,2]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4914 João Baveca, “Amigo entendo que não houvestes [T/LP 64,3]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4886 João Baveca, “Amigo mal soubestes encobrir [T/LP 64,4]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4902 João Baveca, “Amigo sei que há mui grão sazão [T/LP 64,5]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4911 João Baveca, “Amigo vós não queredes catar [T/LP 64,6]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4218 João Baveca, “Bernal Fendudo quero-vos dizer [T/LP 64,7]” (tr. Bernal de Bonaval), escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4175 João Baveca, “Como cuidades amiga fazer [T/LP 64,8]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4201 João Baveca, “Cuidara eu a minha senhor dizer [T/LP 64,9]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 5773 João Baveca, “Dom Bernaldo pesa-me que trazedes [T/LP 64,10]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4704 João Baveca, “Estavam hoje duas soldadeiras [T/LP 64,11]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4264 João Baveca, “Filha de grado queria saber [T/LP 64,12]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 5512 João Baveca, “Madre o que sei que me quer mui grão bem [T/LP 64,14]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 5516 João Baveca, “Maior Garcia sempre oiu dizer [T/LP 64,15]” (tr. Maior Garcia), escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 5579 João Baveca, “Meus amigos não posso eu mais negar [T/LP 64,16]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 5621 João Baveca, “Mui desguisado tenho de haver bem [T/LP 64,17]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 5639 João Baveca, “Muitos dizem que grão coita de amor [T/LP 64,18]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 5394 João Baveca, “Ora verei amiga que fará [T/LP 64,19]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 5407 João Baveca, “Os que não amam nem sabem de amor [T/LP 64,20]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 5170 João Baveca, “Pero de Ambroa prometeu de prão [T/LP 64,23]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 5173 João Baveca, “Pero de Ambroa sodes maiordomo [B 1457 : V 1067 : T/LP 64,24 : GVL 157]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 5211 João Baveca, “Pesa-me amiga por vos não mentir [T/LP 64,25]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 5255 João Baveca, “Por Deus amiga perguntar-vos-ei [T/LP 64,26]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 5123 João Baveca, “Por Deus amigos grão torto tomei [T/LP 64,21]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4611 João Baveca, “Senhor por vós hei as coitas que hei [T/LP 64,27]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4344 João Baveca, “U vos não vejo senhor sol poder [T/LP 64,29]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4333 João Baveca, “Um escudeiro vi hoje arrufado [T/LP 64,28]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4430 João Baveca, “Vossa ameaça amigo não é rem [T/LP 64,30]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 5152 João Baveca… “Pedro Amigo quero ora uma rem [T/LP 64,22]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4854 João Fernandes de Ardeleiro, “A mim dizem quantos amigos hei [T/LP 68,1]”, escrito/a 1326 ? - 1350 ?
texid 5361 João Fernandes de Ardeleiro, “O que seja no pavio [V 933; B 1327; T/LP 68,2]”, escrito/a 1326 ? - 1350 ?
texid 4342 João Fernandes de Ardeleiro… “Um sangrador de Leiria [B 1330 : V 936: T 68,4 e 100,2 : LP 100,2]”, escrito/a 1326 ? - 1350 ?
texid 4733 João Garcia de Guilhade, “A boa dona por que eu trobava [T/LP 70,1]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4748 João Garcia de Guilhade, “A dom Foão quero eu grão mal [T/LP 70,2]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4845 João Garcia de Guilhade, “A minha senhor já lhe eu muito neguei [T/LP 70,5]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4764 João Garcia de Guilhade, “Ai amigas perdido hão conhecer [B 786 : V 370 : T/LP 70,3 : GVL 179]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4776 João Garcia de Guilhade, “Ai dona feia fostes-vos queixar [B 1485 : V 1097 : T/LP 70,4 : GVL 162]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4876 João Garcia de Guilhade, “Amigas o meu amigo [T/LP 70,6]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4880 João Garcia de Guilhade, “Amigas que Deus vos valha [T/LP 70,7]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4882 João Garcia de Guilhade, “Amigas tamanha coita [T/LP 70,8]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4905 João Garcia de Guilhade, “Amigos não posso eu negar [T/LP 70,9]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4907 João Garcia de Guilhade, “Amigos quero-vos dizer [T/LP 70,10]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4150 João Garcia de Guilhade, “Cada que vem o meu amigo aqui [T/LP 70,11]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4161 João Garcia de Guilhade, “Chus me tarda minhas donas meu amigo [T/LP 70,12]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4205 João Garcia de Guilhade, “Cuidou-se Amor que logo me faria [T 70,13 157,9. LP 70,13]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5702 João Garcia de Guilhade, “Deus como se foram perder e matar [T/LP 70,14]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5721 João Garcia de Guilhade, “Disse ai amigas dom João Garcia [T/LP 70,15]” (tr. João Garcia de Guilhade), escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5788 João Garcia de Guilhade, “Dom Foão disse que partir queria [T/LP 70,17]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5804 João Garcia de Guilhade, “Dona Ouroana pois já besta havedes [T/LP 70,16]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4667 João Garcia de Guilhade, “Elvira Lopes aqui noutro dia [T/LP 70,18]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4668 João Garcia de Guilhade, “Elvira Lopes que mal vós sabedes [T/LP 70,19]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4698 João Garcia de Guilhade, “Esso mui pouco que hoje eu falei [T 70,20 157,21. LP 70,20]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4700 João Garcia de Guilhade, “Estas donzelas que aqui demandam [T/LP 70,21]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4706 João Garcia de Guilhade, “Estes meus olhos nunca perderão [T 70,22 157,22. LP 70,22]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4261 João Garcia de Guilhade, “Fez meu amigo amigas seu cantar [T/LP 70,23]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4262 João Garcia de Guilhade, “Fez meu amigo grão pesar a mim [T/LP 70,24]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4282 João Garcia de Guilhade, “Foi-se ora daqui sanhudo [T/LP 70,25]” (tr. João Garcia de Guilhade), escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4286 João Garcia de Guilhade, “Fostes amigo hoje vencer [T/LP 70,26]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4229 João Garcia de Guilhade, “Grão sazão há que eu morrera já [T 70,27; 157,26. LP 70,27]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4243 João Garcia de Guilhade, “Lourenço pois te quitas de rascar [T/LP 70,29]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5551 João Garcia de Guilhade, “Martim jogral ai dona Maria [T/LP 70,30]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5552 João Garcia de Guilhade, “Martim jogral que grão coisa [T/LP 70,31]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5619 João Garcia de Guilhade, “Morre o meu amigo de amor [T/LP 70,32]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5489 João Garcia de Guilhade, “Nunca a tão grão torto vi [T/LP 70,34]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5380 João Garcia de Guilhade, “Ora quer Lourenço guarir [T/LP 70,35]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5130 João Garcia de Guilhade, “Por Deus Lourenço mui desaguisadas [T/LP 70,38]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5119 João Garcia de Guilhade, “Por Deus amigas já me não quer bem [T/LP 70,36]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5260 João Garcia de Guilhade, “Por Deus amigas que será [T/LP 70,40]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5129 João Garcia de Guilhade, “Por Deus infanção queredes perder [T/LP 70,37]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5253 João Garcia de Guilhade, “Por boa fé meu amigo [T/LP 70,39]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5015 João Garcia de Guilhade, “Quantos hão grão coita de amor [T/LP 70,41]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5059 João Garcia de Guilhade, “Que muitos me perguntarão [T/LP 70,43]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5037 João Garcia de Guilhade, “Queixei-me eu destes olhos meus [T/LP 70,42]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5087 João Garcia de Guilhade, “Quero eu amigas o mundo loar [T/LP 70,44]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4486 João Garcia de Guilhade, “Sanhudo andades amigo [T/LP 70,45]” (tr. João Garcia de Guilhade), escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4524 João Garcia de Guilhade, “Se me ora Deus grão bem fazer quisesse [T 70,46 157,54. LP 70,46]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4625 João Garcia de Guilhade, “Senhor vedes-me morrer [T/LP 70,47]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4371 João Garcia de Guilhade, “Treides todas ai amigas comigo [T/LP 70,48]” (tr. João Garcia de Guilhade), escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4334 João Garcia de Guilhade, “U me eu parti de u me eu parti [T/LP 70,49]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4329 João Garcia de Guilhade, “Um cavalo não comeu [T/LP 70,50]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4407 João Garcia de Guilhade, “Vi eu estar noutro dia [T/LP 70,52]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4411 João Garcia de Guilhade, “Vi hoje eu donas mui bem parecer [T/LP 70,53]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4397 João Garcia de Guilhade, “Viestes-me amigas rogar [T/LP 70,51]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4417 João Garcia de Guilhade, “Vistes minhas donas quando noutro dia [T/LP 70,54]” (tr. João Garcia de Guilhade), escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4241 João Garcia de Guilhade… “Lourenço jogral hás mui grão sabor [T/LP 70,28]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5650 João Garcia de Guilhade… “Muito te vejo Lourenço queixar [T/LP 70,33]”, escrito/a 1241 ? - 1279 ?
texid 4840 João Garcia, “A meu amigo que eu sempre amei [T/LP 69,1]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5806 João Garcia, “Donas fizeram ir daqui [T/LP 69,2]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4904 João Lobeira, “Amigos eu não posso bem haver [T/LP 71,1]”, escrito/a 1261 ? - 1285 ?
texid 5645 João Lobeira, “Muitos que me ouvem loar minha senhor [T/LP 71,2]”, escrito/a 1261 ? - 1285 ?
texid 5449 João Lobeira, “Não pode Deus pero pode em poder [T/LP 71,3]”, escrito/a 1261 ? - 1285 ?
texid 4632 João Lobeira, “Se soubesse ora minha senhor [T/LP 71,5]”, escrito/a 1261 ? - 1285 ?
texid 4324 João Lobeira, “Um cavaleiro há aqui tal entendença [T/LP 71,6]”, escrito/a 1261 ? - 1285 ?
texid 4402 João Lobeira, “Venho eu a vós minha senhor por saber [T/LP 71,7]”, escrito/a 1261 ? - 1285 ?
texid 5983 João Lobeira… Cantiga de "Leonoreta fin roseta", escrito/a 1261 ? - 1285 ?
texid 4595 João Lobeira… “Senhor Genta [B 244 e 246bis : T/LP 71,4]”, escrito/a 1261 ? - 1285 ?
texid 4850 João Lopes de Ulhoa, “A minha senhor que me foi amostrar [T/LP 72,2]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 4775 João Lopes de Ulhoa, “Ai Deus u é meu amigo [T/LP 72,1]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 4927 João Lopes de Ulhoa, “Ando coitado por ver [T/LP 72,3]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 4169 João Lopes de Ulhoa, “Coita haveria se de mia senhor [T/LP 72,4]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 4686 João Lopes de Ulhoa, “Em que afã que hoje vivo e sei [T/LP 72,5]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 4718 João Lopes de Ulhoa, “Eu fiz mal sen qual nunca fez mulher [T/LP 72,6]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 4723 João Lopes de Ulhoa, “Eu nunca durmo nada [T/LP 72,7]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 4479 João Lopes de Ulhoa, “Juro-vos eu formosa minha senhor [T/LP 72,9]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 4448 João Lopes de Ulhoa, “Já eu sempre mentre for viva [T/LP 72,8]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 5482 João Lopes de Ulhoa, “Nostro Senhor que me fez tanto mal [T/LP 72,10]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 5484 João Lopes de Ulhoa, “Nostro Senhor que não fui guardado [T/LP 72,11]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 5328 João Lopes de Ulhoa, “Oí ora dizer que vem [T/LP 72,12]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 4988 João Lopes de Ulhoa, “Quando eu podia minha senhor [T/LP 72,13]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 5045 João Lopes de Ulhoa, “Que me queredes ai madre e senhor [T/LP 72,15]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 5109 João Lopes de Ulhoa, “Que triste hoje eu ando e faço grão razão [T/LP 72,16]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 4505 João Lopes de Ulhoa, “Se eu moiro bem o busquei [T/LP 72,17]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 4529 João Lopes de Ulhoa, “Sempre eu senhor roguei a Deus por mim [T/LP 72,18]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 4858 João Mendes de Briteiros, “Amiga bem sei que não há [T/LP 73,1]”, escrito/a 1288 ? - 1320 ?
texid 5706 João Mendes de Briteiros, “Deus que leda que me esta noite vi [T/LP 73,2]”, escrito/a 1288 ? - 1320 ?
texid 4663 João Mendes de Briteiros, “Eia senhor aque-vos mim aqui [T/LP 73,3]”, escrito/a 1288 ? - 1320 ?
texid 4713 João Mendes de Briteiros, “Estranho mal e estranho pesar [T/LP 73,4]”, escrito/a 1288 ? - 1320 ?
texid 5392 João Mendes de Briteiros, “Ora vejo eu que não há verdade [T/LP 73,5]”, escrito/a 1288 ? - 1320 ?
texid 5080 João Mendes de Briteiros, “Que perto esteve de me fazer bem [T/LP 73,6]”, escrito/a 1288 ? - 1320 ?
texid 4533 João Mendes de Briteiros, “Senhor comigo não posso eu pôr [T/LP 73,7]”, escrito/a 1288 ? - 1320 ?
texid 4349 João Mendes de Briteiros, “Tal ventura quis Deus a mim senhor [T/LP 73,8]”, escrito/a 1288 ? - 1320 ?
texid 4419 João Mendes de Briteiros, “Vistes tal coisa senhor que me avem [T/LP 73,9]”, escrito/a 1288 ? - 1320 ?
texid 4395 João Mendes de Briteiros… “Vieram-me meus amigos dizer [B 858 : V 444 : T/LP 100,3]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5711 João Nunes Camanês, “De vós senhor queria eu saber [T/LP 74,1]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4646 João Nunes Camanês, “Ides ai minha madre vê-lo meu amigo [T/LP 74,2]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5442 João Nunes Camanês, “Não me queredes minha senhor [T/LP 74,3]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5120 João Nunes Camanês, “Por Deus amigo muito há grão sazão [T/LP 74,4]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5127 João Nunes Camanês, “Por Deus donas quando ver [T/LP 74,5]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4300 João Nunes Camanês, “Rogaria eu minha senhor [T/LP 74,6]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4504 João Nunes Camanês, “Se eu minha filha for [T/LP 74,7]”, escrito/a 1252 ? - 1284 ?
texid 4413 João Nunes Camanês, “Vistes filha noutro dia [T/LP 74,8]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4908 João Pires de Aboim, Mordomo-mor, “Amigo houve eu a que queria bem [T/LP 75,2]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 4888 João Pires de Aboim, Mordomo-mor, “Amigo pois me leixades [T/LP 75,1]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 4154 João Pires de Aboim, Mordomo-mor, “Cavalgava noutro dia [T/LP 75,3]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 4198 João Pires de Aboim, Mordomo-mor, “Cuidades vós meu amigo uma rem [T/LP 75,4]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 5726 João Pires de Aboim, Mordomo-mor, “Disseram-me ora de vós uma rem [T/LP 75,5]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 5736 João Pires de Aboim, Mordomo-mor, “Dizede amigo em que vos mereci [T/LP 75,6]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 5481 João Pires de Aboim, Mordomo-mor, “Nostro Senhor que me a mim faz amar [T 75,12 157,34. LP 75,12. A 157]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 5356 João Pires de Aboim, Mordomo-mor, “O por que sempre minha madre roguei [T/LP 75,13]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 5206 João Pires de Aboim, Mordomo-mor, “Pero vos ides amigo [T/LP 75,16]”, escrito/a 1249 ? - 1279 ?
texid 5122 João Pires de Aboim, Mordomo-mor, “Por Deus amigo nunca eu cuidei [T/LP 75,14]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 5025 João Pires de Aboim, Mordomo-mor, “Que boas novas que hoje oirá [T/LP 75,19]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 4414 João Pires de Aboim, Mordomo-mor, “Vistes madre quando meu amigo [T/LP 75,22]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 5748 João Pires de Aboim, Mordomo-mor… “Dizem-me as gentes porque não trobei [T 75,7 157,16. LP 75,7. A 183]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 4466 João Pires de Aboim, Mordomo-mor… “João Soares comecei [T/LP 75,8]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 4468 João Pires de Aboim, Mordomo-mor… “João Soares não posso eu estar [T/LP 75,9]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 4244 João Pires de Aboim, Mordomo-mor… “Lourenço soias tu guarecer [T/LP 75,10]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 5649 João Pires de Aboim, Mordomo-mor… “Muitos vejo eu que se fazem de mim [T/LP 75,11]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 5222 João Pires de Aboim, Mordomo-mor… “Pois me em tal coita tem amor [A 185 : T 75,17 e 157,42 : LP 157,42]”
texid 5167 João Pires de Aboim, Mordomo-mor… “Por mim sei eu o poder que Amor [T 75,15 157,38. LP 75,15. A 182]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 5044 João Pires de Aboim, Mordomo-mor… “Que me vós nunca quisestes fazer [T 75,20 157,47. LP 75,20. A 180]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 5105 João Pires de Aboim, Mordomo-mor… “Que sem meu grado me hoje eu partirei [T 75,21 157,51. LP 75,21. A 181]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 4237 João Romeu de Lugo, “Loavam um dia em Lugo Elvira [T/LP 76,1]”, escrito/a 1236 ? - 1265 ?
texid 4945 João Servando, “A São Servando em oração [T/LP 77,2]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4946 João Servando, “A São Servando foi meu amigo [T/LP 77,3]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4947 João Servando, “A São Servando u ora vão todas orar [V 739 : T/LP 77,4]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4899 João Servando, “Amigos cuido sempre em minha senhor [T/LP 77,1]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4173 João Servando, “Comeram infanções em outro dia [T/LP 77,5]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5679 João Servando, “De quanto hoje eu no mundo temia [T/LP 77,6]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5727 João Servando, “Disseram-me ca se queria ir [V 747 : T/LP 77,7]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5762 João Servando, “Diz meu amigo que lhe faça bem [V 745 : T/LP 77,8]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5777 João Servando, “Dom Domingo Caorinha [T/LP 77,10]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5807 João Servando, “Donas vão a São Servando [V 749 : T.LP 77,9]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4268 João Servando, “Filha o que queredes bem [V 746 : T/LP 77,12]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4275 João Servando, “Foi-se agora meu amigo e por én [V 743 : T/LP 77,14]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4273 João Servando, “Fui eu a São Servando [V 744 : T/LP 77,13]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4654 João Servando, “Ir-se quer o meu amigo [T/LP 77,15]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4657 João Servando, “Ir-vos queredes amigo [V 750 : T/LP 77,16]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5600 João Servando, “Minha madre velida e não me guardedes [V 741 : T/LP 77,17]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5344 João Servando, “O meu amigo que me faz viver [V 748 : T/LP 77,18]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5386 João Servando, “Ora vão a São Servando [V 738 : T/LP 77,19]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4980 João Servando, “Quando eu a São Servando [T/LP 77,20]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4522 João Servando, “Se meu amigo a São Servando for [V 740 : T/LP 77,21]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4374 João Servando, “Triste ando eu velida e bem vo-lo digo [V 742 : T/LP 77,22]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4332 João Servando, “Um dia vi minha senhor [T/LP 77,23]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4696 João Servando, “É sua sela muito dura [T/LP 77,11]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4752 João Soares Coelho, “Agora me foi minha madre melhor [T/LP 79,1]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4769 João Soares Coelho, “Ai Deus a vós o digo [T/LP 79,2]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4793 João Soares Coelho, “Ai madre o que eu quero bem [T/LP 79,3]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4799 João Soares Coelho, “Ai meu amigo se vós vejades [T/LP 79,4]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4878 João Soares Coelho, “Amigas por Nostro Senhor [T/LP 79,5]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4889 João Soares Coelho, “Amigo pois me vos aqui [T/LP 79,6]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4895 João Soares Coelho, “Amigo queixume havedes [T/LP 79,7]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4951 João Soares Coelho, “As graves coitas a quem as Deus dar [T/LP 79,8]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4965 João Soares Coelho, “Atal vejo eu aqui ama chamada [T/LP 79,9]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4221 João Soares Coelho, “Bom casamento é pero sem gramilho [T/LP 79,10]” (tr. Gramilho), escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4176 João Soares Coelho, “Como hoje eu vivo no mundo coitado [T/LP 79,11]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5654 João Soares Coelho, “Da minha senhor que tão mal-dia vi [T/LP 79,12]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5686 João Soares Coelho, “Desmentido me há aqui um trovador [T/LP 79,13 : A 171]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5707 João Soares Coelho, “Deus que me hoje aguisou de vos ver [T/LP 79,14]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5750 João Soares Coelho, “Dizem que digo que vos quero bem [T/LP 79,15]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5783 João Soares Coelho, “Dom Estevão que lhe não gradecedes [T/LP 79,18]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5781 João Soares Coelho, “Dom Estêvão fez já sua partiçon [V 1014 : T/LP 79,17 : GVL 194]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5776 João Soares Coelho, “Dom Vuitorom o que vos a vós deu [T/LP 79,16]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4680 João Soares Coelho, “Em grave dia senhor que vos vi [T 79,19 157,20. LP 79,19]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4720 João Soares Coelho, “Eu me cuidei u me Deus fez ver [T 79,20 157,23. LP 79,20]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4250 João Soares Coelho, “Falei um dia por me baralhar [T/LP 79,21]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4265 João Soares Coelho, “Filha direi-vos uma rem [T/LP 79,22]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4279 João Soares Coelho, “Foi-se o meu amigo daqui noutro dia [T/LP 79,23]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4291 João Soares Coelho, “Formosas a Deus louvado [T/LP 79,24]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4294 João Soares Coelho, “Fui eu madre lavar meus cabelos [T/LP 79,25]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5329 João Soares Coelho, “Hoje quero eu meu amigo ver [T/LP 79,41]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4471 João Soares Coelho, “Jogral mal desemparado [T/LP 79,32]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4457 João Soares Coelho, “João Fernandes mentre eu vosco houver [T/LP 79,27]” (tr. João Fernandes), escrito/a 1241 ? - 1244 ?
texid 4458 João Soares Coelho, “João Fernandes o mundo é torvado [T/LP 79,26]”, escrito/a 1241 ? - 1244 ?
texid 4462 João Soares Coelho, “João Garcia tal se foi loar [T/LP 79,28]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4246 João Soares Coelho, “Luzia Sanches jazedes em grão falha [T/LP 79,33]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5533 João Soares Coelho, “Maria do Grave grave é de saber [T/LP 79,34]” (tr. Maria do Grave), escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5548 João Soares Coelho, “Martim Alvelo [T/LP 79,35]” (tr. Martim Alvelo), escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5586 João Soares Coelho, “Meus amigos que sabor haveria [T 79,37 157,30. LP 79,37]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5585 João Soares Coelho, “Meus amigos quero-vos eu mostrar [T/LP 79,36]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5487 João Soares Coelho, “Noutro dia quando me eu espedi [T/LP 79,39]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5491 João Soares Coelho, “Nunca coitas de tantas guisas vi [T/LP 79,40]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5444 João Soares Coelho, “Não me soube eu dos meus olhos melhor [T/LP 79,38]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5378 João Soares Coelho, “Ora não sei no mundo que fazer [T 79,42 157,36. LP 79,42]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5156 João Soares Coelho, “Pelos meus olhos houve eu muito mal [T/LP 79,43]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5188 João Soares Coelho, “Pero me eu hei amigos não hei niun amigo [T 79,45 157,40. LP 79,45]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5269 João Soares Coelho, “Por Deus senhor que vos tanto bem fez [T/LP 79,46]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5162 João Soares Coelho, “Por boa fé mui formosa sanhuda [T/LP 79,44]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4545 João Soares Coelho, “Senhor e lume destes olhos meus [T/LP 79,48]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4599 João Soares Coelho, “Senhor o grão mal e o grão pesar [T/LP 79,49]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4608 João Soares Coelho, “Senhor por Deus que vos fez parecer [T/LP 79,50]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4383 João Soares Coelho, “Vedes amigas meu amigo vem [T/LP 79,51]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4388 João Soares Coelho… “Vedes Picandon sou maravilhado [T/LP 79,52]”, escrito/a 1269 ad quem
texid 4753 João Soares Somesso, “Agora me hei eu a partir [T/LP 78,1]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4778 João Soares Somesso, “Ai eu coitado em que coita mortal [T/LP 78,2]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4212 João Soares Somesso, “Bem o faria se nembrar [T/LP 78,3]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4192 João Soares Somesso, “Com vossa coita minha senhor [T/LP 78,4]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4194 João Soares Somesso, “Com vosso medo minha senhor [T/LP 78,5]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5678 João Soares Somesso, “De quanto eu sempre desejei [T/LP 78,6]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5682 João Soares Somesso, “Desejando eu vos minha senhor [T/LP 78,7]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4441 João Soares Somesso, “Já foi sazão que eu cuidei [T/LP 78,8]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4446 João Soares Somesso, “Já me eu senhor houve sazão [T/LP 78,9]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5627 João Soares Somesso, “Muitas vezes em meu cuidar [T/LP 78,10]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5634 João Soares Somesso, “Muito per-devo agradecer [T/LP 78,11]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5440 João Soares Somesso, “Não me posso eu senhor salvar [T/LP 78,13]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5461 João Soares Somesso, “Não tenho eu que coitados são [T/LP 78,14]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5313 João Soares Somesso, “Ogano em Muimenta [T/LP 78,15]”, escrito/a 1230 ca.
texid 5377 João Soares Somesso, “Ora não posso eu já crer [T/LP 78,16]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5164 João Soares Somesso, “Por com amor leixa viver [T/LP 78,17]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5306 João Soares Somesso, “Punhei eu muito em me guardar [T/LP 78,18]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4983 João Soares Somesso, “Quando eu estou sem minha senhor [T/LP 78,19]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5064 João Soares Somesso, “Quem boa dona grão bem quer [T/LP 78,20]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5096 João Soares Somesso, “Quero-vos eu ora rogar [T/LP 78,21]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4491 João Soares Somesso, “Se Deus me leixe bem haver [T/LP 78,22]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4501 João Soares Somesso, “Se eu a minha senhor ousasse [T/LP 78,23]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4560 João Soares Somesso, “Senhor formosa fui buscar [T/LP 78,24]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4313 João Soares Somesso, “Uma donzela quis eu mui grão bem [T/LP 78,25]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5371 João Soares de Pávia, “Ora faz hoste o senhor de Navarra [T/LP 80,1]”, escrito/a 1196 ?
texid 4217 João Vasques de Talaveira, “Bem viu dona Maria [T/LP 81,2]”, escrito/a 1261 ? - 1295 ?
texid 4190 João Vasques de Talaveira, “Conselhou-me uma minha amiga [T/LP 81,3]”, escrito/a 1261 ? - 1295 ?
texid 5718 João Vasques de Talaveira, “Direi-vos ora que oí dizer [T/LP 81,4]”, escrito/a 1261 ? - 1295 ?
texid 5728 João Vasques de Talaveira, “Disseram-me que havia de mim [T/LP 81,5]”, escrito/a 1261 ? - 1295 ?
texid 5766 João Vasques de Talaveira, “Do meu amigo a que eu defendi [T/LP 81,6]”, escrito/a 1261 ? - 1295 ?
texid 4710 João Vasques de Talaveira, “Estes que ora dizem minha senhor [T/LP 81,7]”, escrito/a 1261 ? - 1295 ?
texid 5535 João Vasques de Talaveira, “Maria Leve u se maenfestava [T/LP 81,10]”, escrito/a 1261 ? - 1295 ?
texid 5577 João Vasques de Talaveira, “Meus amigos muito estava eu bem [T/LP 81,11]”, escrito/a 1261 ? - 1295 ?
texid 5630 João Vasques de Talaveira, “Muito ando triste no meu coração [T/LP 81,12]”, escrito/a 1261 ? - 1295 ?
texid 5350 João Vasques de Talaveira, “O meu amigo que sempre amei [T/LP 81,14]”, escrito/a 1261 ? - 1295 ?
texid 5364 João Vasques de Talaveira, “O que ver quiser ai cavaleiro [T/LP 81,15]”, escrito/a 1261 ? - 1295 ?
texid 5146 João Vasques de Talaveira, “Parti-me eu de vós minha senhor [T/LP 81,16]”, escrito/a 1261 ? - 1295 ?
texid 5003 João Vasques de Talaveira, “Quando se foi meu amigo daqui [T/LP 81,17]”, escrito/a 1261 ? - 1295 ?
texid 5099 João Vasques de Talaveira, “Quero-vos ora mui bem conselhar [T/LP 81,18]”, escrito/a 1261 ? - 1295 ?
texid 4484 João Vasques de Talaveira, “Sancha Peres leve vós bem parecedes [T/LP 81,19]”, escrito/a 1261 ? - 1295 ?
texid 4420 João Vasques de Talaveira, “Vistes vós amiga meu amigo [T/LP 81,20]”, escrito/a 1261 ? - 1295 ?
texid 4817 João Vasques de Talaveira… “Ai Pedro Amigo vós que vos tendes [T/LP 81,1]”, escrito/a 1261 ? - 1295 ?
texid 4451 João Vasques de Talaveira… “João Airas ora vejo eu que há [T/LP 81,8]”, escrito/a 1261 ? - 1295 ?
texid 4186 João Velho de Pedrogães, “Com grão coita rogar que me ajudasse [T/LP 82,1]”, escrito/a 1278 ? - 1320 ?
texid 4240 João Velho de Pedrogães, “Lourenço Bouçon o vosso vilão [T/LP 82,2]”, escrito/a 1278 ? - 1320 ?
texid 4207 João Zorro, “Bailemos agora por Deus ai velidas [B 1158bis : V 761 : T/LP 83,1]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 4149 João Zorro, “Cabelos os meus cabelos [B 1174 : V 756 : T/LP 83,2]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 4665 João Zorro, “El-Rei de Portugal [B 1153 : V 755 : T/LP 83,3]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 4681 João Zorro, “Em Lisboa sobre lo mar [B 1151a - 1152a : V 754 : T/LP 83,4]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 4480 João Zorro, “Juso a lo mar e o rio [B 1157 : V 759 : T/LP 83,5]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 5561 João Zorro, “Mete el-rei barcas no rio forte [B 1156 : V 758 : T/LP 83,6]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 5400 João Zorro, “Os meus olhos e o meu coração [B 1149a : V 752 : T/LP 83,7]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 5154 João Zorro, “Pela ribeira do rio [B 1155 : V 757 : T/LP 83,8]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 5155 João Zorro, “Pela ribeira do rio salido [B 1158 : V 760 : T/LP 83,9]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 5209 João Zorro, “Por ribeira do rio [B 1150a : V 753 : T/LP 83,10]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 5073 João Zorro, “Quem visse andar formosinha [B 1148a : V 751 : T/LP 83,11]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 4903 João de Cangas, “Amigo se me grão bem queredes [T/LP 65,1]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 4688 João de Cangas, “Em São Mamede u sabedes [T/LP 65,2]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 4293 João de Cangas, “Fui eu madre a São Mamede u me cuidei [T/LP 65,3]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 4171 João de Gaia, escudeiro, “Como asno no mercado [T/LP 66,1]”, escrito/a 1286 ? - 1320 ?
texid 4715 João de Gaia, escudeiro, “Eu convidei um prelado [T/LP 66,3]”, escrito/a 1330 ad quem
texid 5582 João de Gaia, escudeiro, “Meus amigos pois me Deus foi mostrar [T/LP 66,4]”, escrito/a 1286 ? - 1320 ?
texid 4503 João de Gaia, escudeiro, “Se eu amigos u é minha senhor [T/LP 66,5]”, escrito/a 1286 ? - 1320 ?
texid 4400 João de Gaia, escudeiro, “Vejo eu mui bem que por amor [T/LP 66,6]”, escrito/a 1286 ? - 1320 ?
texid 4433 João de Gaia, escudeiro, “Vosso pai na rua [T/LP 66,7]”, escrito/a 1286 ? - 1320 ?
texid 4750 João de Requeixo, “A Faro um dia irei [T/LP 67,1]”, escrito/a 1275 ? - 1300 ?
texid 4870 João de Requeixo, “Amiga quem hoje houvesse [T/LP 67,2]”, escrito/a 1275 ? - 1300 ?
texid 4967 João de Requeixo, “Atender quero eu mandado [T/LP 67,3]”, escrito/a 1275 ? - 1300 ?
texid 4274 João de Requeixo, “Fui eu madre em romaria [T/LP 67,4]”, escrito/a 1275 ? - 1300 ?
texid 5246 João de Requeixo, “Pois vós filha queredes mui grão bem [T/LP 67,5]”, escrito/a 1275 ? - 1300 ?
texid 4949 João, “A sua vida seja muita [T/LP 62,1]”, escrito/a 1335 ca.
texid 5403 João, “Os namorados que trobam de amor [T/LP 62,2. V 708]” (tr. Dinis, 6o Rei de Portugal), escrito/a 1325-01-07 a quo
texid 4789 Juião Bolseiro, “Ai madre nunca mal sentiu [B 1174 : V 780 : T/LP 85,1]”, escrito/a 1249 ? - 1284 ?
texid 4795 Juião Bolseiro, “Ai meu amigo havedes vós por mim [B 1178 : V 783 : T/LP 85,2]”, escrito/a 1249 ? - 1284 ?
texid 4797 Juião Bolseiro, “Ai meu amigo meu por boa fé [B 1175 : V 781 : T/LP 85,3]”, escrito/a 1249 ? - 1285 ?
texid 4814 Juião Bolseiro, “Ai minha senhor todo bem me a mim fal [B 1076 : V 667 : T/LP 85,4]”, escrito/a 1249 ? - 1284 ?
texid 4938 Juião Bolseiro, “Aquestas noites tão longas [B 1176 : V 782 : T/LP 85,5]”, escrito/a 1249 ? - 1284 ?
texid 4223 Juião Bolseiro, “Buscastes-me ai amigo muito mal [B 1172 : V 778 : T/LP 85,6]”, escrito/a 1249 ? - 1284 ?
texid 5655 Juião Bolseiro, “Da noite de eire poderão fazer [B 1166 : V 772 : T/LP 85,7]”, escrito/a 1249 ? - 1284 ?
texid 4263 Juião Bolseiro, “Fez uma cantiga de amor [B 1173 : V 779 : T/LP 85,9]”, escrito/a 1249 ? - 1284 ?
texid 4296 Juião Bolseiro, “Fui hoje eu madre ver meu amigo [B 1167 : V 773 : T/LP 85,10]”, escrito/a 1249 ? - 1284 ?
texid 5525 Juião Bolseiro, “Mal me trazedes ai filha [B 1173 : V 777 : T/LP 85,13]”, escrito/a 1249 ? - 1284 ?
texid 4728 Juião Bolseiro, “Nas barcas novas foi-se o meu amigo daqui [B 1168 : V 774 : T/LP 85,14]”, escrito/a 1249 ? - 1284 ?
texid 5448 Juião Bolseiro, “Não perdi eu meu amigo [B 1180 : V 785 : T/LP 85,15]”, escrito/a 1249 ? - 1284 ?
texid 5147 Juião Bolseiro, “Partir quer migo minha madre hoje aqui [B 1179 : V 784 : T/LP 85,16]”, escrito/a 1249 ? - 1284 ?
texid 5077 Juião Bolseiro, “Que olhos são que vergonha não hão [B 1170 : V 776 : T/LP 85,17]”, escrito/a 1249 ? - 1284 ?
texid 4627 Juião Bolseiro, “Sem meu amigo manho eu senlheira [B 1165 : V 771 : T/LP 85,18]”, escrito/a 1249 ? - 1284 ?
texid 4399 Juião Bolseiro, “Vejo eu minha filha quanto é meu cuidar [B 1169 : V 775 : T/LP 85,19]”, escrito/a 1249 ? - 1284 ?
texid 5805 Juião Bolseiro… “Dona e senhora de grande valia [V 668 : T/LP 85,8 e 157,19]”, escrito/a 1450 ca. ?
texid 4467 Juião Bolseiro… “João Soares de prão as melhores [B 1181 : V 786 : T/LP 85,11]”, escrito/a 1249 ? - 1284 ?
texid 4741 Lopo Lias, “A dona de Bagüin [B 1352 : V 959 : T/LP 87,1]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4742 Lopo Lias, “A dona formosa do Soveral [B 1351 : V 958 : T/LP 87,2]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4916 Lopo Lias, “A mim quer mal o infanção [B 1341 : V 948 : T/LP 87,5]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4818 Lopo Lias, “Airas Moniz o zevron [B 1348 : V 955 : T/LP 87,4]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4931 Lopo Lias, “Ao lançar do pao [B 1347 : V 954 : T/LP 87,6]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5652 Lopo Lias, “Da esteira vermelha cantarei [B 1338 : V 945 : T/LP 87,7]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5695 Lopo Lias, “Disto são os zevrões [B 1343 : V 950 : T/LP 87,8]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4674 Lopo Lias, “Em este som de negrada [B 1342 : V 949 : T/LP 87,9]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4682 Lopo Lias, “Enmentar quero eu do brial [B 1340 : V 947 : T/LP 87,10]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4697 Lopo Lias, “Escudeiro pois armas queredes [B 1353 : V 961 : T/LP 87,11]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5632 Lopo Lias, “Muito me praz duma rem [B 1350 : V 957 : T/LP 87,12]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5326 Lopo Lias, “O infanção houve atal [B 1349 : V 956 : T/LP 87,13]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5385 Lopo Lias, “Ora tenho guisado [B 1345 : V 952 : T/LP 87,14]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5409 Lopo Lias, “Os zevroẽs foram buscar [B 1344 : V 951 : T/LP 87,15]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5071 Lopo Lias, “Quem hoje houvesse [B 1355 : V 963 : T/LP 87,16]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4483 Lopo Lias, “Sabem em Morraz e em Salnês [B 1352bis : V 960 : T/LP 87,17]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4521 Lopo Lias, “Se me el-rei desse algo já me iria [B 1354 : V 962 : T/LP 87,19]”, escrito/a 1241 ? - 1250 ?
texid 4518 Lopo Lias, “Sela aleivosa em mao dia te vi [B 1346 : V 953 : T/LP 87,18]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4364 Lopo Lias, “Tercer dia ante Natal [B 1339 : V 946 : T/LP 87,20]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4743 Lopo Lias, “À dona Maria saudade [B 1356 : V 964 : T/LP 87,3]”, compilado/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4928 Lopo, “Ando ora triste formosa [B 1250 : V 855 : T/LP 86,1]”, escrito/a 1231 ? - 1252 ?
texid 4956 Lopo, “Assanhou-se madre o que me quer grão bem [B 1255 : V 860 : T/LP 86,2]”, escrito/a 1231 ? - 1252 ?
texid 4216 Lopo, “Bem vejo eu que dizia minha senhor [B 1114 : V 705 : T/LP 86,3]”, escrito/a 1231 ? - 1252 ?
texid 5725 Lopo, “Disseram-me agora do meu namorado [B 1254 : V 859 : T/LP 86,4]”, escrito/a 1231 ? - 1252 ?
texid 4722 Lopo, “Eu mui coitado não acho razão [B 1112 : V 703 : T/LP 86,5]”, escrito/a 1231 ? - 1252 ?
texid 4269 Lopo, “Filha se gradoedes [B 1252 : V 857 : T/LP 86,6]”, escrito/a 1231 ? - 1252 ?
texid 5252 Lopo, “Pelo meu mal filhou agora el-rei [B 1249 : V 854 : T/LP 86,9]”, escrito/a 1231 ? - 1252 ?
texid 5248 Lopo, “Pois vós meu amigo morar [B 1248 : V 853 : T/LP 86,8]”, escrito/a 1231 ? - 1252 ?
texid 5142 Lopo, “Por Deus senhor muito aguisado hei [B 1113 : V 704 : T/LP 86,7]”, escrito/a 1231 ? - 1252 ?
texid 5271 Lopo, “Por Deus vos rogo madre que me digades [B 1253 : V 858 : T/LP 86,10]”, escrito/a 1231 ? - 1252 ?
texid 5290 Lopo, “Porque se foi meu amigo [B 1251 : V 856 : T/LP 86,11]”, escrito/a 1231 ? - 1252 ?
texid 4860 Lourenço, “Amiga dês que meu amigo vi [B 1264 : V 869 : T/LP 88,1]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4872 Lourenço, “Amiga quero-me ora cousecer [B 1265bis : V 871 : T/LP 88,2]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4959 Lourenço, “Assaz é meu amigo trovador [B 1263 : V 868 : T/LP 88,3]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4705 Lourenço, “Estes com que eu venho perguntei [B 1115 : V 706 : T/LP 88,4]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4656 Lourenço, “Ir-vos queredes amigo [B 1260 : V 865 : T/LP 88,5]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4436 Lourenço, “Já agora meu amigo filharia [B 1265 : V 870 : T/LP 88,6]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5150 Lourenço, “Pedro Amigo duas sobêrbias faz [V 1033 : T/LP 88,11]” (tr. Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo), escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4568 Lourenço, “Senhor formosa oí eu dizer [B 1102: V 693 : T/LP 88,15]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4372 Lourenço, “Três moças cantavam de amor [B 1262 : V 867 : T/LP 88,16]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4315 Lourenço, “Uma moça namorada [B 1261 : V 866 : T/LP 88,17]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4470 Lourenço… “João Vasques moiro por saber [V 1035 : T/LP 88,7]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5061 Lourenço… “Quem ama Deus Lourenço ama a verdade [79,47]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4298 Lourenço… “Rodrigues Eanes, queria saber [V 1032 : T/LP 88,14]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4671 Martim Anes Marinho, “Em a primeira rua que cheguemos [B 1521 : V 1154 : T/LP 89,1]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5760 Martim Campina, “Diz meu amigo que eu o mandei [B 1183 : V 788 : T/LP 90,1]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 5336 Martim Campina, “O meu amigo amiga vejo andar [B 1182 : V 787 : T/LP 90,2]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 4825 Martim Moxa, “Alguma vez disse eu em meu cantar [A 306: T/LP 94,1]”, escrito/a 1271 ? - 1280 ?
texid 4898 Martim Moxa, “Amigos cuido eu que Nostro Senhor [B 889 : V 473 : T/LP 94,2]”, escrito/a 1271 ? - 1280 ?
texid 4920 Martim Moxa, “Amor de vós bem me posso loar [B 892 : V 476 : T/LP 94,3]”, escrito/a 1271 ? - 1280 ?
texid 4924 Martim Moxa, “Amor não quedo eu amando [A 307 : B 895 : V 480 : T/LP 94,4]”, escrito/a 1271 ? - 1280 ?
texid 4966 Martim Moxa, “Atanto queria saber [B 894 : V 479 : T/LP 94,5]”, escrito/a 1271 ? - 1280 ?
texid 4213 Martim Moxa, “Bem posso Amor e seu mal endurar [B 897 : V 482 : T/LP 94,6]”, escrito/a 1271 ? - 1280 ?
texid 4152 Martim Moxa, “Cativo mal conselhado [A 304 : T/LP 94,7]”, escrito/a 1271 ? - 1280 ?
texid 5666 Martim Moxa, “De Martim Moxa posfaçam as gentes [B 917 : V 504 : T/LP 94,8]” (tr. Martim Moxa), escrito/a 1271 ? - 1280 ?
texid 4683 Martim Moxa, “Em muito andando cheguei a logar [B 915 : V 502 : T/LP 94,9]”, escrito/a 1271 ? - 1280 ?
texid 5513 Martim Moxa, “Maestre Acenço direito faria [B 916 : V 503 : T/LP 94,10]”, escrito/a 1271 ? - 1280 ?
texid 5519 Martim Moxa, “Mais ambos aí faredes o melhor [A 303 : T/LP 94,11]”, escrito/a 1271 ? - 1280 ?
texid 5317 Martim Moxa, “O grão prazer e grão viço em cuidar [B 891 : V 475 : T/LP 94,12]”, escrito/a 1271 ? - 1280 ?
texid 5193 Martim Moxa, “Pero me fez e faz Amor [B 893 : V 477 : T/LP 94,14]”, escrito/a 1271 ? - 1280 ?
texid 5165 Martim Moxa, “Por como achamos na Santa Escritura [B 887 : V 471 : T/LP 94,13]”, escrito/a 1271 ? - 1280 ?
texid 5208 Martim Moxa, “Por quanto eu vejo [B 896 : V 481 : T/LP 94,15]”, escrito/a 1271 ? - 1280 ?
texid 5294 Martim Moxa, “Por vós senhor formosa pois vos vi [B 890 : V 474 : T/LP 94,16]”, escrito/a 1271 ? - 1280 ?
texid 5033 Martim Moxa, “Que grave coita que me é dizer [B 898 : V 483 : T/LP 94,17]”, escrito/a 1271 ? - 1280 ?
texid 5074 Martim Moxa, “Quem viu o mundo qual o eu já vi [A 305 : T/LP 94,18]”, escrito/a 1271 ? - 1280 ?
texid 4403 Martim Moxa, “Venho-vos minha senhor rogar [B 893bis : V 478 : T/LP 94,19]”, escrito/a 1271 ? - 1280 ?
texid 4428 Martim Moxa… “Vós que soedes em corte morar [B 888 : V 472 : T 94,20 : LP 118,11 bis]”, escrito/a 1328 ? - 1335 ?
texid 5755 Martim Peres Alvim, “Dizer-vos quero a grão coita de amor [B 1054 : V 644 : T/LP 96,1]”, escrito/a 1292 ? - 1326 ?
texid 4669 Martim Peres Alvim, “E eu minha senhor não hei poder [B 1059 : V 649 : T/LP 96,2]”, escrito/a 1292 ? - 1326 ?
texid 4444 Martim Peres Alvim, “Já me eu queria leixar de cuidar [B 1056 : V 646 : T/LP 96,3]”, escrito/a 1292 ? - 1326 ?
texid 5521 Martim Peres Alvim, “Mais desguisadamente me vem mal [B 1053 : V 643 : T/LP 96,4]”, escrito/a 1292 ? - 1326 ?
texid 4583 Martim Peres Alvim, “Senhor formosa que de coração [B 1057 : V 647 : T/LP 96,5]”, escrito/a 1292 ? - 1326 ?
texid 4587 Martim Peres Alvim, “Senhor formosa se veja prazer [B 1058 : V 648 : T/LP 96,6]”, escrito/a 1292 ? - 1326 ?
texid 4597 Martim Peres Alvim, “Senhor não posso eu já por nula rem [B 1055 : V 645 : T/LP 96,7]”, escrito/a 1292 ? - 1326 ?
texid 4811 Martim Soares, “Ai minha senhor se eu não merecesse [A 40 : B 152 : T/LP 97,1]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4153 Martim Soares, “Cavaleiro com vossos cantares [B 1357 : V 965 : T/LP 97,3]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4184 Martim Soares, “Com alguém é aqui Lopo desfiado [B 1364 : V 972 : T/LP 97,4]” (tr. Lopo), escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5697 Martim Soares, “De tal guisa me vem grão mal [A 53 : B 165 : T/LP 97,5]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4690 Martim Soares, “Em tal poder formosa minha senhor [A 50: B 162 : T/LP 97,6]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4271 Martim Soares, “Foi a cítola temprar [B 1363 : V 971 : T/LP 97,8]” (tr. Lopo), escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4285 Martim Soares, “Foi um dia Lopo jogral [B 1366 : V 974 : T/LP 97,9]” (tr. Lopo), escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5414 Martim Soares, “Houve Albardam cavalo sendeiro [B 1360 : V 968 : T/LP 97,27]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4459 Martim Soares, “João Fernandes que mal vos talharam [B 1370: V 978 : T/LP 97,11]” (tr. João Fernandes), escrito/a 1241 ? - 1244 ?
texid 4461 Martim Soares, “João Fernandes um mouro está aqui [B 1367 : V 975 : T/LP 97,12]” (tr. João Fernandes), escrito/a 1241 ? - 1244 ?
texid 4447 Martim Soares, “Já minha senhor nenhum prazer [A 45 : B 157 : T/LP 97,10]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4239 Martim Soares, “Lopo jogral es garganton [B 1365 : V 973 : T/LP 97,13]” (tr. Lopo), escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5523 Martim Soares, “Mal conselhado que fui minha senhor [A 51 : B 163 : T/LP 97,14]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5529 Martim Soares, “Maravilho-me eu minha senhor [A 42 : B 154 : T/LP 97,15]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5590 Martim Soares, “Meu Senhor Deus se vos prouguer [A 54 : B 166: T/LP 97,17]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5574 Martim Soares, “Meu coração me faz amar [A 57 : B 168 : T/LP 97,16]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5644 Martim Soares, “Muitos me vêm perguntar | minha senhor [A 48 : B 160: T/LP 97,19]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5469 Martim Soares, “Nostro Senhor como eu ando coitado [B 1358 : V 966 : T/LP 97,22]” (tr. Afonso Eanes do Coton), escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5470 Martim Soares, “Nostro Senhor como jaço coitado [A 43 : B 155 : T/LP 97,23]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5490 Martim Soares, “Nunca bom grado Amor haja de mim [A 44 : B 156 : T/LP 97,24]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5446 Martim Soares, “Não ouso dizer nula rem [A 56 : B 167bis : T/LP 97,21]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5358 Martim Soares, “O que conselha a mim de me eu quitar [A 49 : B 161 : T/LP 97,26]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5196 Martim Soares, “Pero Peres se remeteu [B 1362 : V 970 : T/LP 97,29]” (tr. Pero Peres, escudeiro), escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5202 Martim Soares, “Pero Rodrigues da vossa mulher [B 1368 : V 976 : T/LP 97,31]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5195 Martim Soares, “Pero não fui a Ultramar [B 143 : T/LP 97,28]”, escrito/a 1269 ca. ?
texid 5201 Martim Soares, “Pero que punho em me guardar [A 61 : B 151 : T/LP 97,30]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5215 Martim Soares, “Pois boas donas são desamparadas [B 172 : T/LP 97,32]”, escrito/a 1241 ca. ?
texid 5267 Martim Soares, “Por Deus senhor não me desamparedes [A 59 : B 170 : T/LP 97,34]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5272 Martim Soares, “Por Deus vos rogo minha senhor [A 58 : B 169 : T/LP 97,35]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4977 Martim Soares, “Qual senhor devia a filhar [A 41 : V 153 : T/LP 97,36]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4978 Martim Soares, “Quando Albardan fugia de além [B 1361 : V 969 : T/LP 97,37]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4997 Martim Soares, “Quando me nembra de vós minha senhor [A 47 : B 159 : T/LP 97,38]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5017 Martim Soares, “Quantos entendem minha senhor [A 55 : B 167 : T/LP 97,39]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4572 Martim Soares, “Senhor formosa pois me não queredes [A 46 : B 158 : T/LP 97,40]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4605 Martim Soares, “Senhor pois Deus não quer que mi queirades [A 52 : B 164 : T/LP 97,42]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4345 Martim Soares, “Tal homem é coitado de amor [A 60 : B 171 : T/LP 97,43]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4328 Martim Soares, “Um cavaleiro se comprou [B 1359 : V 967 : T/LP 97,45]”, escrito/a 1246 a quo
texid 4312 Martim Soares, “Uma donzela jaz aqui [B 1369 : V 977 : T/LP 97,44]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4816 Martim Soares… “Ai Pai Soares venho-vos rogar [B 144 : T/LP 97,2]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4726 Martim Soares… “Eu sou tão muito amador [A 37 : T 97,7 : LP 115,6 bis]”, escrito/a 1301 ? - 1335 ?
texid 5595 Martim Soares… “Meus olhos grão cuita de amor [A 39 : T 97,18 : LP 115,6 ter]”, escrito/a 1301 ? - 1335 ?
texid 4602 Martim Soares… “Senhor os que me querem mal [A 36 : T 97,41 : LP 115,10 bis]”, escrito/a 1301 ? - 1335 ?
texid 4800 Martim de Caldas, “Ai meu amigo e lume destes meus [B 1197 : V 802 : T/LP 92,1]”, escrito/a 1236 ? - 1275 ?
texid 4283 Martim de Caldas, “Foi-se um dia meu amigo daqui | triste [B 1196 : V 801 : T/LP 92,2]”, escrito/a 1236 ? - 1275 ?
texid 5510 Martim de Caldas, “Madre e senhor leixade-me ir ver [B 1194 : V 799 : T/LP 92,3]”, escrito/a 1236 ? - 1275 ?
texid 5527 Martim de Caldas, “Mandado hei migo qual eu desejei [B 1195 : V 800 : T/LP 92,4]”, escrito/a 1236 ? - 1275 ?
texid 5473 Martim de Caldas, “Nostro Senhor e como poderei [B 1198 : V 803 : T/LP 92,5]”, escrito/a 1236 ? - 1275 ?
texid 5207 Martim de Caldas, “Por quaes novas hoje eu aprendi [B 1193 : V 798 : T/LP 92,6]”, escrito/a 1236 ? - 1275 ?
texid 4389 Martim de Caldas, “Vedes qual preito eu queria trager [B 1199 : V 804 : T/LP 92,7]”, escrito/a 1236 ? - 1275 ?
texid 4740 Martim de Ginzo, “A do mui bom parecer [B 1277 : V 883 : T/LP 93,1]”, escrito/a 1251 ? - 1284 ?
texid 4821 Martim de Ginzo, “Ai virtudes de Santa Cecília [B 1274 : V 880 : T/LP 93,2]”, escrito/a 1251 ? - 1284 ?
texid 4181 Martim de Ginzo, “Como vivo coitada madre por meu amigo [B 1270 : V 876 : T/LP 93,3]”, compilado/a 1251 ? - 1284 ?
texid 5494 Martim de Ginzo, “Nunca eu vi melhor ermida nem mais santa [B 1276 : V 882 : T/LP 93,6]”, escrito/a 1251 ? - 1284 ?
texid 5445 Martim de Ginzo, “Não me digades madre mal e irei [B 1275 : V 881 : T/LP 93,4]”, escrito/a 1251 ? - 1284 ?
texid 5450 Martim de Ginzo, “Não posso eu madre ir a Santa Cecília [B 1273 : V 879 : T/LP 93,5]”, escrito/a 1251 ? - 1284 ?
texid 4638 Martim de Ginzo, “Se vos prouguer madre hoje este dia [B 1271 : V 877 : T/LP 93,7]”, escrito/a 1251 ? - 1284 ?
texid 4370 Martim de Ginzo, “Treides ai minha madre em romaria [B 1272 : V 878 : T/LP 93,8]”, escrito/a 1251 ? - 1284 ?
texid 4796 Martim de Padrozelos, clérigo, “Ai meu amigo coitada [B 1242 : V 847 : T/LP 95,1]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 4883 Martim de Padrozelos, clérigo, “Amiga havia queixume [B 1240 : V 845 : T/LP 95,3]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 4881 Martim de Padrozelos, clérigo, “Amigas sejo cuidando [B 1244 : V 849 : T/LP 95,2]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 5703 Martim de Padrozelos, clérigo, “Deus e que cuidei a fazer [B 1247 : V 852 : T/LP 95,4]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 4719 Martim de Padrozelos, clérigo, “Eu louçana enquanto eu viva for [B 1238 : V 843 : T/LP 95,5]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 4289 Martim de Padrozelos, clérigo, “Fostes-vos vós meu amigo daqui | sem meu mandado [B 1245 : V 850 : T/LP 95,6]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 4228 Martim de Padrozelos, clérigo, “Grão sazão há meu amigo [B 1239 : V 844 : T/LP 95,7]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 4648 Martim de Padrozelos, clérigo, “Id hoje ai meu amigo [B 1246 : V 851 : T/LP 95,8]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 5503 Martim de Padrozelos, clérigo, “Madre enviou-vo-lo meu amigo [B 1241 : V 846 : T/LP 95,9]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 5265 Martim de Padrozelos, clérigo, “Por Deus que vos não pes [B 1243 : V 848 : T/LP 95,10]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 1018 Martín Codax, “Ai Deus se sabe ora meu amigo [B 1281 : V 887 : T/LP 91,1]”, escrito/a 1251 - 1275
texid 1021 Martín Codax, “Ai ondas que eu vim ver [B 1284 : V 890 : T/LP 91,2]”, escrito/a 1251 - 1275
texid 1020 Martín Codax, “Em o sagrado en Vigo [B 1283 : V 889 : T/LP 91,3]”, escrito/a 1251 - 1275
texid 1016 Martín Codax, “Mandado hei comigo [B 1279 : V 885 : T/LP 91,4]”, escrito/a 1251 - 1275
texid 1017 Martín Codax, “Minha irmana formosa treides comigo [B 1280 : V 886 : T/LP 91,5]”, escrito/a 1251 - 1275
texid 1015 Martín Codax, “Ondas do mar de Vigo [B 1278 : V 884 : T/LP 91,6]”, escrito/a 1251 - 1275
texid 1019 Martín Codax, “Quantas sabedes amar amigo [B 1282 : V 888 : T/LP 91,7]”, escrito/a 1251 - 1275
texid 5757 Mem Pais, “Dizer-vos quero como oi chufar [B 1562 : T/LP 99,1]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4890 Men Rodrigues Tenoiro, “Amigo pois me dizedes [B 717 : V 318 : T/LP 101,1]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 5243 Men Rodrigues Tenoiro, “Pois que vos eu quero mui grão bem [B 716 : V 317 : T/LP 101,6]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 5010 Men Rodrigues Tenoiro, “Quanto há senhor que me eu quitei [B 397 : V 7 : T/LP 101,8]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 5112 Men Rodrigues Tenoiro, “Quis-me hoje um cavaleiro dizer [B 719 : V 320 : T/LP 101,10]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 4475 Men Rodrigues Tenoiro… “Julião quero contigo fazer [B 403bis : V 14 : T/LP 101,5]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 4571 Men Rodrigues Tenoiro… “Senhor formosa pois me aqui [B 398 : V 8 : T 3,8 e 101,13 : LP 101,13]”, escrito/a 1240 ? - 1260 ?
texid 4496 Mendinho, “Sedia-me eu na ermida de São Simão [B 852 : V 438 : T/LP 98,1]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 5168 Mendo Rodrigues de Briteiros… “Pero Coelho é deitado [B 1329 : V 935 : T 68,3 e 100,1 : LP 100,1]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4762 Mendo Vasques de Folhente, “Ai amiga por boa fé [B 802 : V 386 : T/LP 102,1]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 5756 Múnio Fernandes de Mirapeixe, “Dizer-vos quero eu minha senhor [B 45 : T/LP 103,1]”, escrito/a 1226 ? - 1243 ?
texid 5221 Múnio Fernandes de Mirapeixe, “Pois me fazedes minha senhor [B 44 : T/LP 103,2]”, escrito/a 1226 ? - 1243 ?
texid 10017 Múnio Fernandes de Mirapeixe, “Quantos hoje no mundo são [B 45 : T 103,1 : LP 103,2 bis]”, escrito/a 1226 ? - 1243 ?
texid 4755 Nuno Eanes Cêrzeo, “Agora me quero eu já espedir [B 135 : T/LP 104,1]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 5603 Nuno Eanes Cêrzeo, “Minha senhor formosa direi-vos uma rem [B 132 : T/LP 104,2]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 5085 Nuno Eanes Cêrzeo, “Quero eu agora já dizer [B 131 : T/LP 104,5]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 4544 Nuno Eanes Cêrzeo, “Senhor e assim hei eu a morrer [B 133 : T/LP 104,6]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 4547 Nuno Eanes Cêrzeo, “Senhor esta coita que hei [B 129 : T/LP 104,7]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 4603 Nuno Eanes Cêrzeo, “Senhor perdido hei por vós já o coração [B 137 : T/LP 104,8]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 4614 Nuno Eanes Cêrzeo, “Senhor que coitado hoje eu no mundo vivo [B 136 : T/LP 104,9]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 4624 Nuno Eanes Cêrzeo, “Senhor todos me entendem já [B 134 : T/LP 104,10]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 4366 Nuno Eanes Cêrzeo, “Todas as gentes me a mim estranhas são [B 130: T/LP 104,11]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 4781 Nuno Fernandes Torneol, “Ai eu de mim e que será [A 78 : B 181 : T/LP 106,1]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4792 Nuno Fernandes Torneol, “Ai madre o meu amigo que não vi [B 643 : V 244 : T/LP 106,2]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4808 Nuno Fernandes Torneol, “Ai minha senhor u não jaz al [A 79 : B 182 : T/LP 106,3]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4841 Nuno Fernandes Torneol, “Amo eu tão muito minha senhor [A 71 : B 184 : T/LP 106,4]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4942 Nuno Fernandes Torneol, “Aqui vejo eu filha o vosso amigo [B 642 : V 243 : T/LP 106,5]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4962 Nuno Fernandes Torneol, “Assim me traz ora coitado amor [B 185 : T/LP 106,6]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5665 Nuno Fernandes Torneol, “De longas vias mui longas mentiras [B 1371 : V 979 : T/LP 106,7]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5739 Nuno Fernandes Torneol, “Dizede-me ora filha por Santa Maria [B 648 : V 249 : T/LP 106,8]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4284 Nuno Fernandes Torneol, “Foi-se um dia meu amigo daqui | e não me viu [B 647 : V 248 : T/LP 106,9]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4661 Nuno Fernandes Torneol, “Ir-vos queredes minha senhor [A 70 : B 183 : T/LP 106,10]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4233 Nuno Fernandes Torneol, “Levade amigo que dormides as manhanas frias [B 641 : V 242 : T/LP 106,11]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5391 Nuno Fernandes Torneol, “Ora vejo eu que me não fará bem [A 73 : B 186 : T/LP 106,12]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5299 Nuno Fernandes Torneol, “Perguntam-me por que ando sandeu [A 81 : B 184 : T/LP 106,15]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5230 Nuno Fernandes Torneol, “Pois nasci nunca vi amor [A 80 : B 183 : T/LP 106,14]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5137 Nuno Fernandes Torneol, “Por Deus senhor em grão coita serei [A 72 : B 185 : T/LP 106,13]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5000 Nuno Fernandes Torneol, “Quando me agora fôr e me alongar [A 76 : B 189 : T/LP 106,16]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5023 Nuno Fernandes Torneol, “Que bem que me eu sei encobrir [A 77 : B 180 : T/LP 106,17]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5027 Nuno Fernandes Torneol, “Que coita tamanha hei a sofrer [B 644 : V 245 : T/LP 106,18]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5081 Nuno Fernandes Torneol, “Que prol vos há vós minha senhor [A 74 : B 187 : T/LP 106,19]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5084 Nuno Fernandes Torneol, “Quero eu a Deus rogar de coração [A 75 : B 188 : T/LP 106,20]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4373 Nuno Fernandes Torneol, “Triste anda minha madre o meu amigo [B 646 : V 247 : T/LP 106,21]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4408 Nuno Fernandes Torneol, “Vi eu minha madre andar [B 645 : V 246 : T/LP 106,22]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4784 Nuno Peres Sandeu, “Ai filha o que vos bem queria [B 800 : V 384 : T/LP 107,1]”, escrito/a 1279 ? - 1325 ?
texid 4805 Nuno Peres Sandeu, “Ai minha madre sempre vos eu roguei [B 797 : V 381 : T/LP 107,2]”, escrito/a 1279 ? - 1325 ?
texid 5705 Nuno Peres Sandeu, “Deus porque faz meu amigo outra rem [B 799 : V 383 : T/LP 107,3]”, escrito/a 1279 ? - 1325 ?
texid 5502 Nuno Peres Sandeu, “Madre disseram-me ora que vem [B 796 : V 380 : T/LP 107,4]”, escrito/a 1279 ? - 1325 ?
texid 5506 Nuno Peres Sandeu, “Madre pois não posso ver [B 801 : V 385 : T/LP 107,5]”, escrito/a 1279 ? - 1325 ?
texid 5292 Nuno Peres Sandeu, “Porque vos quero eu mui grão bem [B 798 : V 382 : T/LP 107,6]”, escrito/a 1279 ? - 1325 ?
texid 4650 Nuno Porco, “Irei a lo mar vê-lo meu amigo [B 1127 : V 719 : T/LP 108,1]”, escrito/a 1226 ? - 1250 ?
texid 5474 Nuno Porco… “Nostro Senhor em que vos mereci [A 69 : B 182 : T 108,2 : LP 109,3bis]”, escrito/a 1226 ? - 1250 ?
texid 4209 Nuno Rodrigues de Canderei, “Bem deviades minha senhor [B 180 : T/LP 109,1]”, escrito/a 1226 ? - 1250 ?
texid 4687 Nuno Rodrigues de Canderei, “Em que grave dia senhor [B 181 : T/LP 109,3]”, escrito/a 1226 ? - 1250 ?
texid 4677 Nuno Rodrigues de Canderei… “Em grão coita vivo senhor [A 68 : B 181bis e 1451 : V 1061 : T/LP 66,2 e 109,2]”, escrito/a 1286 ? - 1320 ?
texid 5689 Nuno Treez, “Dês quando vos fostes daqui [B 1200 : V 805 : T/LP 110,1]”, escrito/a 1279 ? - 1300 ?
texid 4702 Nuno Treez, “Estava-me em São Clemenço [B 1203 : V 808 : T/LP 110,2]”, escrito/a 1279 ? - 1300 ?
texid 5464 Nuno Treez, “Não vou eu a São Clemenço [B 1202 : V 807 : T/LP 110,3]”, escrito/a 1279 ? - 1300 ?
texid 4485 Nuno Treez, “São Clemenço do Mar [B 1201 : V 806 : T/LP 110,4]”, escrito/a 1279 ? - 1300 ?
texid 4204 Osoiro Anes [de Lima], “Cuidei eu de meu coração [B 39bis : T/LP 111,1]”, escrito/a 1226 ? - 1246 ?
texid 4695 Osoiro Anes [de Lima], “E porque me desamades [B 40 : T/LP 111,3]”, escrito/a 1226 ? - 1246 ?
texid 4724 Osoiro Anes [de Lima], “Eu que nova senhor filhei [B 39 : T/LP 111,4]”, escrito/a 1226 ? - 1246 ?
texid 4664 Osoiro Anes [de Lima], “Hei eu tão grão medo de minha senhor [B 43 : T/LP 111,2]”, escrito/a 1226 ? - 1246 ?
texid 5610 Osoiro Anes [de Lima], “Mim pres forçadamente amor [B 37 : T/LP 111,5]”, escrito/a 1226 ? - 1246 ?
texid 5128 Osoiro Anes [de Lima], “Por Deus formosa minha senhor [B 42 : T/LP 111,6]”, escrito/a 1226 ? - 1246 ?
texid 4488 Osoiro Anes [de Lima], “Sazão é já de me partir [B 38 : T/LP 111,7]”, escrito/a 1226 ? - 1246 ?
texid 4424 Osoiro Anes [de Lima], “Vós minha senhor que não havedes cura [B 41 : T/LP 111,8]”, escrito/a 1226 ? - 1246 ?
texid 4280 Pai Calvo, “Foi-se o meu perjurado [B 1237 : V 842 : T/LP 112,1]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 4281 Pai Calvo, “Foi-se o namorado [B 1236 : V 841 : T/LP 112,2]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 4868 Pai de Cana, “Amiga o vosso amigo [B 934 : V 522 : T/LP 113,1]”, escrito/a 1226 ? - 1275 ?
texid 4390 Pai de Cana, “Vedes que grão desmesura [B 933 : V 521 : T/LP 113,2]”, escrito/a 1226 ? - 1275 ?
texid 4747 Paio Gomes Charinho, “A dona que homem senhor devia [A 246 : B 811 : V 395 : T/LP 114,1]”, escrito/a 1248 ? - 1295 ?
texid 4853 Paio Gomes Charinho, “A minha senhor que por mal destes meus [A 255 : B 842 : V 428 : T/LP 114,3]”, escrito/a 1248 ? - 1295 ?
texid 4819 Paio Gomes Charinho, “Ai Santiago padrão sabido [B 843 : V 429 : T/LP 114,2]”, escrito/a 1246 a quo - 1295
texid 4950 Paio Gomes Charinho, “As flores do meu amigo [B 817 : V 401 : T/LP 114,4]”, escrito/a 1248 ? - 1295 ?
texid 4163 Paio Gomes Charinho, “Cuidava-me eu quando amor não havia [A 250 : T 114,5 e 157,8 : LP 114,5]”, escrito/a 1248 ? - 1295 ?
texid 5677 Paio Gomes Charinho, “De quantas coisas en o mundo são [A 256 : T 114,6 e 157,11 : LP 114,6]”, escrito/a 1248 ? - 1295 ?
texid 5730 Paio Gomes Charinho, “Disseram-me hoje ai amiga que não [B 838 : V 424 : T/LP 114,7]”, escrito/a 1248 ? - 1295 ?
texid 5752 Paio Gomes Charinho, “Dizem senhor ca dissestes por mim [A 249 : T 114,8 e 157,17 : LP 114,8]”, escrito/a 1241 ? - 1295 ?
texid 5769 Paio Gomes Charinho, “Dom Afonso Lopes de Baião quer [B 1625 : V 1159 : T/LP 114,9]”, escrito/a 1248 ? - 1295 ?
texid 5597 Paio Gomes Charinho, “Minha filha não hei eu prazer [B 840 : V 426 : T/LP 114,10]”, escrito/a 1248 ? - 1295 ?
texid 5638 Paio Gomes Charinho, “Muitos dizem com grão coita de amor [B 809 : V 393 : T/LP 114,11]”, escrito/a 1248 ? - 1295 ?
texid 5373 Paio Gomes Charinho, “Ora me venho eu senhor espedir [B 813 : V 397 : T/LP 114,13]”, escrito/a 1248 ? - 1295 ?
texid 5320 Paio Gomes Charinho, “Oí eu sempre minha senhor dizer [A 248 : A 253 : B 816 : V 400 : T/LP 114,12]”, escrito/a 1248 ? - 1295 ?
texid 5226 Paio Gomes Charinho, “Pois minha ventura tal é pecador [A 253 : T 114,16 e 157,43 : LP 114,6]”, escrito/a 1248 ? - 1295 ?
texid 5135 Paio Gomes Charinho, “Por Deus senhor de grado queria [B 818 : V 402 : T/LP 114,14]”, escrito/a 1248 ? - 1295 ?
texid 5136 Paio Gomes Charinho, “Por Deus senhor e meu lume e meu bem [B 814 : V 398 : T/LP 114,15]”, escrito/a 1248 ? - 1295 ?
texid 5019 Paio Gomes Charinho, “Quantos hoje andam em o mar aqui [A 251 : T 114,17 e 157,45 : LP 114,17]”, escrito/a 1248 ? - 1295 ?
texid 5047 Paio Gomes Charinho, “Que mui de grado eu queria fazer [A 247 : T 114,18 e 157,48 : LP 114,18]”, escrito/a 1248 ? - 1295 ?
texid 5054 Paio Gomes Charinho, “Que muitas vezes eu cuido no bem [B 839 : V 425 : T/LP 114,19]”, escrito/a 1248 ? - 1295 ?
texid 4577 Paio Gomes Charinho, “Senhor formosa pois que Deus não quer [A 252 : T 114,20 e 157,59 : LP 114,20]”, escrito/a 1248 ? - 1295 ?
texid 4580 Paio Gomes Charinho, “Senhor formosa por Nostro Senhor [A 254 : T 114,21 e 157,60 : LP 114,21]”, escrito/a 1248 ? - 1295 ?
texid 4588 Paio Gomes Charinho, “Senhor formosa tão de coração [B 812 : V 396 : T/LP 114,22]”, escrito/a 1248 ? - 1295 ?
texid 4622 Paio Gomes Charinho, “Senhor sempre os olhos meus [B 815 : V 399 : T/LP 114,23]”, escrito/a 1248 ? - 1295 ?
texid 4359 Paio Gomes Charinho, “Tanto falam do vosso parecer [B 808 : V 392 : T/LP 114,24]”, escrito/a 1248 ? - 1295 ?
texid 4310 Paio Gomes Charinho, “Uma dona que eu quero grão bem [B 810 : V 394 : T/LP 114,25]”, escrito/a 1248 ? - 1295 ?
texid 4432 Paio Gomes Charinho, “Vosso amigo que vos sempre serviu [B 841 : V 427 : T/LP 114,27]”, escrito/a 1248 ? - 1295 ?
texid 4435 Paio Gomes Charinho, “Vou-me eu senhor e quero-vos leixar [B 844 : V 430 : T/LP 114,28]”, escrito/a 1248 ? - 1295 ?
texid 4943 Paio Soares de Taveirós, “A rem do mundo que melhor queria [A 32 : B 147 : T/LP 115,2]”, escrito/a 1301 ? - 1335 ?
texid 4179 Paio Soares de Taveirós, “Como morreu quem nunca bem [A 35 : B 150 : T/LP 115,3]”, escrito/a 1301 ? - 1335 ?
texid 4202 Paio Soares de Taveirós, “Cuidava-me eu quando não entendia [B 145 : T/LP 115,4]”, escrito/a 1301 ? - 1335 ?
texid 5808 Paio Soares de Taveirós, “Donas veredes a prol que lhe tem [B 639 : V 240 : T/LP 115,5]”, escrito/a 1301 ? - 1335 ?
texid 4692 Paio Soares de Taveirós, “Entendo eu bem senhor que faz mal-sen [A 31 : B 146 : T/LP 115,6]”, escrito/a 1301 ? - 1335 ?
texid 5596 Paio Soares de Taveirós, “Meus olhos quer-vos Deus fazer [A 34 : B 149 : T/LP 115,7]”, escrito/a 1301 ? - 1335 ?
texid 5347 Paio Soares de Taveirós, “O meu amigo que me dizia [B 638 : V 239 : T/LP 115,8]”, escrito/a 1301 ? - 1335 ?
texid 5016 Paio Soares de Taveirós, “Quantos aqui de Espanha são [A 33 : B 148 : T/LP 115,10]”, escrito/a 1301 ? - 1335 ?
texid 5428 Paio Soares de Taveirós… Cantiga da garvaia, escrito/a 1188 ? - 1198 ?
texid 4830 Pedro Afonso, 3o Conde de Barcelos, “Alvar Rodrigues monteiro maior [V 1037 : T/LP 118,1]”, escrito/a 1301 - 1354
texid 5528 Pedro Afonso, 3o Conde de Barcelos, “Mandei pedir noutro dia [B 1431 : V 1041 : T/LP 118,2]”, escrito/a 1301 - 1354
texid 5554 Pedro Afonso, 3o Conde de Barcelos, “Martim Vasques noutro dia [B 1432 : V 1042 : T/LP 118,3]” (tr. Martim Vasques), escrito/a 1301 - 1354
texid 4729 Pedro Afonso, 3o Conde de Barcelos, “Natura das animalhas [V 1040 : T/LP 118,4]” (tr. Moor Martins [Camela]…), escrito/a 1301 - 1354
texid 5438 Pedro Afonso, 3o Conde de Barcelos, “Não me posso eu de morte defender [B 610bis : V 213 : T/LP 118,5]”, escrito/a 1301 - 1354
texid 5453 Pedro Afonso, 3o Conde de Barcelos, “Não quero a Deus por minha morte rogar [B 609 : V 211: T/LP 118,6]”, escrito/a 1301 - 1354
texid 5404 Pedro Afonso, 3o Conde de Barcelos, “Os privados que de el-rei hão [V 1038 : T/LP 118,7]”, escrito/a 1328 - 1330
texid 5056 Pedro Afonso, 3o Conde de Barcelos, “Que muito bem me fez Nostro Senhor [B 608 : V 210 : T/LP 118,8]”, escrito/a 1301 - 1354
texid 4346 Pedro Afonso, 3o Conde de Barcelos, “Tal sazão foi em que eu já perdi [B 610 : V 212 : T/PL 118,9]”, escrito/a 1301 - 1354
texid 4325 Pedro Afonso, 3o Conde de Barcelos, “Um cavaleiro havia [V 1039 : T/LP 118,11]”, escrito/a 1301 - 1354
texid 4866 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Amiga muitos amigos são [B 1209 : V 814 : T/LP 116,2]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 4884 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Amiga vistes amigo [B 1210 : V 815 : T/LP 116,3]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 4885 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Amiga vosso amigo vi falar [B 1215 : V 820 : T/LP 116,4]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 4168 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Coitado vivo mais de quantos são [B 1095 : V 686 : T/LP 116,5]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 5732 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Disseram-vos meu amigo [B 1208 : V 813 : T/LP 116,6]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 5738 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Dizede madre porque me metestes [B 1218 : V 823 : T/LP 116,7]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 5782 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Dom Estevão oí por vós dizer [B 1660 : V 1194 : T/LP 116,8]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 5790 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Dom Foão em grão cordura [B 1099 : V 690 : T/LP 116,9]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 4666 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Elvira a capa velha desta aqui [B 1658 : V 1192 : T/LP 116,10]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 4453 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “João Baveca e Pero de Ambroa [B 1664 : V 1198 : T/LP 116,11]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 4242 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Lourenço não me quer crer [V 1202 : T/LP 116,12]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 5517 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Maior Garcia vi tão pobre ogano [V 1205 : T/LP 116,13]” (tr. Maior Garcia), escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 5532 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Maria Balteira que se queria [B 1663 : V 1197 : T/LP 116,14]” (tr. Maria Peres Balteira), escrito/a 1243 ? - 1260 ?
texid 5547 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Marinha Mejouchi Pero de Ambroa [V 1199 : T/LP 116,15]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 5589 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Meu Senhor Deus pois me tão muito amar [B 1096 : V 687 : T/LP 116,17]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 5587 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Meus amigos tão desaventurado [B 1595 : V 1127 : T/LP 116,16]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 5611 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Moiro amiga desejando [B 1211 : V 816 : T/LP 116,18]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 5616 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Muitos se enfingem que hão ganhado [B 1593 : V 1125 : T/LP 116,19]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 5458 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Não sei no mundo outro homem tão coitado [B 1594 : V 1126 : T/LP 116,20]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 5149 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Pediu hoje um rico-homem [V 12-4 : T/LP 116,23]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 5153 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Pedro Ordonhes torpe e desembrado [V 1203 : T/LP 116,26]”, escrito/a 1243 ? - 1260 ?
texid 5174 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Pero de Ambroa tal senhor havedes [B 1662 : V 1196 : T/LP 116,27]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 5117 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Por Deus amiga podedes saber [B 1216 : V 821 : T/LP 116,22]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 5278 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Por meu amigo amiga perguntar [B 1213 : V 818 : T/LP 116,28]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 4990 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Quando eu um dia fui em Compostela [B 1098 : V 689 : T/LP 116,29]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 4992 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Quando eu vi a dona que não cuidava [B 1097 : V 688 : T/LP 116,30]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 5068 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Quem me ora quisesse cruzar [B 1661 : V 1195 : T/LP 116,31]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 5089 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Quero eu grão bem a minha senhor [V 1200 : T/LP 116,32]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 4513 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Sei bem que quantos eno mundo amaram [B 1094 : V 685 : T/LP 116,33]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 4515 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Sei eu donas que não quer tão grão bem [B 1217 : V 822 : T/LP 116,34]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 4322 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Um bispo diz aqui por si [B 1659 : V 1193 : T/LP 116,35]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 4323 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Um cantar novo de amigo [B 1214 : V 819 : T/LP 116,36]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 4326 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo, “Um cavaleiro fi de clerigom [V 1201 : T/LP 116,37]”, escrito/a 1243 ? - 1275 ?
texid 5348 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo… “O meu amigo que me grão bem quer [T 81,13 116,21. LP 81,13]”, escrito/a 1261 ? - 1295 ?
texid 4940 Pedro Eanes Solaz, “A que vi entre as amenas [A 283 : B 1220 : V 825 : T/LP 117,1]”, escrito/a 1241 ? - 1280 ?
texid 5758 Pedro Eanes Solaz, “Dizia la bem talhada [B 828 : V 414 : T/LP 117,2]”, escrito/a 1241 ? - 1280 ?
texid 4725 Pedro Eanes Solaz, “Eu sei la dona velida [A 281 : T 117,3 e 157,24 : LP 117,3]”, escrito/a 1241 ? - 1280 ?
texid 4727 Pedro Eanes Solaz, “Eu velida não dormia [B 829 : V 415 : T/LP 117,4]”, escrito/a 1241 ? - 1280 ?
texid 4478 Pedro Eanes Solaz, “Jurava-me hoje o meu amigo [B 830 : V 416 : T/LP 117,5]”, escrito/a 1241 ? - 1280 ?
texid 5435 Pedro Eanes Solaz, “Não é a de Nogueira [A 282 : B 1219 : V 824 : T/LP 117,6]”, escrito/a 1241 ? - 1280 ?
texid 4434 Pedro Eanes Solaz, “Vou-me eu formosa para el-rei [A 284 : T 117,7 e 157,64 : LP 117,7]”, escrito/a 1241 ? - 1280 ?
texid 4220 Pero Anes Marinho, “Boa senhor o que me foi mostrar [B 935 : V 523 : T/LP 119,1]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 4774 Pero Garcia Burgalês, “Ai Deus que grave coita de sofrer [B 222 : T/LP 125,1]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 4779 Pero Garcia Burgalês, “Ai eu coitado e porque vi [A 87 : B 191 : T/LP 125,2]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 4780 Pero Garcia Burgalês, “Ai eu coitado e quando acharei quem [A 102 : B 209 e 210 : T/LP 125,3]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 4782 Pero Garcia Burgalês, “Ai eu que mal dia nasci [A 96 : B 203 : T/LP 125,4]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 4788 Pero Garcia Burgalês, “Ai madre bem vos digo [B 649 : V 250 : T/LP 125,5]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 4806 Pero Garcia Burgalês, “Ai minha senhor e meu lume e meu bem [A 101 : B 206 : T/LP 125,6]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 4203 Pero Garcia Burgalês, “Cuidava-me eu que amigos havia [A 84 : B 188 : T/LP 125,7]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5680 Pero Garcia Burgalês, “De quantos mui coitados são [A 82 : B 186 : T/LP 125,8]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5786 Pero Garcia Burgalês, “Dom Fernando pero me mal digades [B 1378 : V 986 : T/LP 125,10]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5803 Pero Garcia Burgalês, “Dona Maria Negra bem talhada [B 1383bis : V 992 : T/LP 125,9]” (tr. Maria Negra), escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5817 Pero Garcia Burgalês, “Duma coisa sou maravilhado | que nunca [B 1372 : V 980 : T/LP 125,11]” (tr. Pero Bom), escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 4721 Pero Garcia Burgalês, “Eu me cuidava quando não podia [B 220 : T/LP 125,12]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 4255 Pero Garcia Burgalês, “Fernando Escalho leixei mal doente [B 1376 : V 984 : T/LP 125,13]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5825 Pero Garcia Burgalês, “Fernando Escalho vi eu cantar bem [B 1377 : V 985 : T/LP 125,14]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 4258 Pero Garcia Burgalês, “Fernão Dias este que anda aqui [B 1375 : V 983 : T/LP 125,15]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 4450 Pero Garcia Burgalês, “Joana disse eu Sancha e Maria [A 104 : B 212 : T/LP 125,17]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 4438 Pero Garcia Burgalês, “Já eu não hei hoje mais porque temer [B 221 : T/LP 125,16]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5520 Pero Garcia Burgalês, “Mais de mil vezes cuido eu em o dia [A 99 : B 206 : T/LP 125,18]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5531 Pero Garcia Burgalês, “Maria Balteira porque jogades [B 1374 : V 982 : T/LP 125,19]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5536 Pero Garcia Burgalês, “Maria Negra desventurada [B 1384 : V 993 : T/LP 125,20]” (tr. Maria Negra), escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5537 Pero Garcia Burgalês, “Maria Negra vi eu em outro dia [B 1382 : V 990 : T/LP 125,21]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5558 Pero Garcia Burgalês, “Mentre não soube por mim minha senhor [A 110 : B 219 : T/LP 125,22]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5576 Pero Garcia Burgalês, “Meus amigos direi-vos que me avem [B 200 : T/LP 125,23]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5580 Pero Garcia Burgalês, “Meus amigos hoje mais quero dizer [B 201 : T/LP 125,24]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5614 Pero Garcia Burgalês, “Moiro eu e praz-me se Deus me perdoar [A 91 : B 195 : T/LP 125,25]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5478 Pero Garcia Burgalês, “Nostro Senhor e porque me fizestes [B 199 : T/LP 125,28]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5479 Pero Garcia Burgalês, “Nostro Senhor que bem aí alberguei [B 1381 : V 989 : T/LP 125,29]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5493 Pero Garcia Burgalês, “Nunca Deus quis nula coisa grão bem [B 223 : T/LP 125,30]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5439 Pero Garcia Burgalês, “Não me posso eu minha senhor defender [A 108 : B 217 : T/LP 125,26]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5466 Pero Garcia Burgalês, “Não vos lembra meu amigo [B 650 : V 251 : T/LP 125,27]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5390 Pero Garcia Burgalês, “Ora vejo eu que fiz mui grão folia [A 105 : B 213 : T/LP 125,32]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5393 Pero Garcia Burgalês, “Ora vejo eu que se pode fazer [A 107 : B 216 : T/LP 125,31]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5251 Pero Garcia Burgalês, “Pela verdade que digo senhor [A 93 : B 197 : T/LP 125,36]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5191 Pero Garcia Burgalês, “Pero me vós donzela mal queredes [B 1373 : V 981 : T/LP 125,34]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5217 Pero Garcia Burgalês, “Pois contra vós não me val minha senhor [A 83 : B 187 : T/LP 125,35]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5140 Pero Garcia Burgalês, “Por Deus senhor já eu não hei poder [A 98 : B 205 : T/LP 125,33]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5280 Pero Garcia Burgalês, “Por mui coitado per-tenho eu [A 95 : B 202 : T/LP 125,37]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 4976 Pero Garcia Burgalês, “Qual dona Deus fez melhor parecer [A 85 : B 189 : T/LP 125,38]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5020 Pero Garcia Burgalês, “Quantos hoje eu com amor sandeus sei [A 109 : B 218 : T/LP 125,39]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5022 Pero Garcia Burgalês, “Que alongado eu ando de u iria [A 89 : B 193 : T/LP 125,40]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5052 Pero Garcia Burgalês, “Que muito há já que a terra não vi [A 103 : B 211 : T/LP 125,41]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5058 Pero Garcia Burgalês, “Que muito me de Fernão Dias praz [B 1379 : V 987 : T/LP 125,42]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5060 Pero Garcia Burgalês, “Que muitos que mi andam perguntando [A 106 : B 214 e 215 : T/LP 125,43]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 4304 Pero Garcia Burgalês, “Rui Queimado morreu com amor [B 1390 : V 988 : T/LP 125,45]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 4493 Pero Garcia Burgalês, “Se Deus me valha minha senhor [A 92 : B 196 : T/LP 125,46]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 4499 Pero Garcia Burgalês, “Se eu a Deus algum mal mereci [A 100 : B 207 : T/LP 125,47]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 4511 Pero Garcia Burgalês, “Se eu soubesse u eu primeiro vi [A 88 : B 192 : T/LP 125,48]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 4548 Pero Garcia Burgalês, “Senhor eu quero ora de vós saber [B 1383 : V 991 : T/LP 125,49]” (tr. Pero Garcia Burgalês), escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 4578 Pero Garcia Burgalês, “Senhor formosa pois vos vi [A 94 : B 198 : T/LP 125,50]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 4593 Pero Garcia Burgalês, “Senhor formosa venho-vos dizer [A 97 : B 204 : T/LP 125,51]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 4604 Pero Garcia Burgalês, “Senhor por vós sou maravilhado [A 86 : B 190 : T/LP 125,52]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 4620 Pero Garcia Burgalês, “Senhor queixo-me com pesar [A 90 : B 194 : T/LP 125,53]”, escrito/a 1241 ? - 1284 ?
texid 5093 Pero Garcia Burgalês… “Quero que julguedes Pero Garcia [V 1034 : T/LP 88,13]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4798 Pero Garcia de Ambroa, “Ai meu amigo pero vós andades [B 1235 : V 840 : T/LP 126,1]”, escrito/a 1228 ? - 1260 ?
texid 4155 Pero Garcia de Ambroa, “Ca vós não sodes de amor tão forçado [B 1572 : T/LP 126,2]”, escrito/a 1228 ? - 1260 ?
texid 5675 Pero Garcia de Ambroa, “De Pero Bom ando ora espantado [B 1575 : T/LP 126,3]” (tr. Pero Bom), escrito/a 1228 ? - 1260 ?
texid 4231 Pero Garcia de Ambroa, “Grave dia nasceu senhor [B 73 : T/LP 126,4]”, escrito/a 1228 ? - 1260 ?
texid 5515 Pero Garcia de Ambroa, “Maior Garcia est homiziada [B 1578 : T/LP 126,6]” (tr. Maior Garcia), escrito/a 1228 ? - 1260 ?
texid 5357 Pero Garcia de Ambroa, “O que Balteira ora quer vingar [B 1597 : V 1129 : T/LP 126,7]” (tr. Maria Peres Balteira), escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5389 Pero Garcia de Ambroa, “Ora vejo eu que est aventurado [B 1596 : V 1128 : T/LP 126,8]” (tr. Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo), escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5397 Pero Garcia de Ambroa, “Os besteiros daquesta fronteira [B 1574 : T/LP 126,9]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5148 Pero Garcia de Ambroa, “Pedi eu o cono a uma mulher [B 1576 : T/LP 126,10]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5179 Pero Garcia de Ambroa, “Pero de Armea quando composestes [B 1603 : V 1135 : T/LP 126,11]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5100 Pero Garcia de Ambroa, “Queria agora fazer um cantar [B 1598 : V 1130 : T/LP 126,13]” (tr. Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo), escrito/a 1241 ? - 1275 ?
texid 4482 Pero Garcia de Ambroa, “Sabedes vós mestre Nicolao [B 1577 : T/LP 126,14]” (tr. João Nicolás), escrito/a 1251 ? - 1284 ?
texid 4506 Pero Garcia de Ambroa, “Se eu no mundo fiz algum cantar [B 1599 : V 1131 : T/LP 126,15]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 4452 Pero Garcia de Ambroa… “João Baveca a fé que vós devedes [B 1573 : T/LP 126,5]”, escrito/a 1228 ? - 1260 ?
texid 4873 Pero Gomes Barroso, “Amiga quero-vos eu já dizer [B 732 : V 333 : T/LP 127,1]”, escrito/a 1248 ? - 1273 ?
texid 4157 Pero Gomes Barroso, “Chegou aqui dom Foão [B 1444 : V 1055 : T/LP 127,2]”, escrito/a 1248 ? - 1273 ?
texid 5715 Pero Gomes Barroso, “Direi verdade se Deus me perdoar [B 734 : V 335 : T/LP 127,3]”, escrito/a 1248 ? - 1273 ?
texid 5814 Pero Gomes Barroso, “Do que sabia nula rem não sei [V 592 e 593 : T/LP 127,4]”, escrito/a 1248 ? - 1273 ?
texid 5592 Pero Gomes Barroso, “Meu senhor direi-vos ora [B 1445 : V 1056 : T/LP 127,5]”, escrito/a 1248 ? - 1273 ?
texid 5613 Pero Gomes Barroso, “Moiro eu aqui [B 1441bis : V 1052 : T/LP 127,6]”, escrito/a 1248 ? - 1273 ?
texid 5186 Pero Gomes Barroso, “Pero Lourenço comprastes [B 1441 : V 1051 : T/LP 127,8]” (tr. Pero Lourenço), escrito/a 1248 ? - 1260 ?
texid 5171 Pero Gomes Barroso, “Pero de Ambroa se Deus me pardon [B 1446 : V 1057 : T/LP 127,7]” (tr. Pero Garcia de Ambroa), escrito/a 1248 ? - 1260 ?
texid 5270 Pero Gomes Barroso, “Por Deus senhor tão grão sazão [A 223 : B 393 : V 3 : T/LP 127,9]”, escrito/a 1248 ? - 1273 ?
texid 4985 Pero Gomes Barroso, “Quando eu minha senhor convosco falei [A 222 : B 392 : V 2 : T/LP 127,10]”, escrito/a 1248 ? - 1273 ?
texid 4523 Pero Gomes Barroso, “Se meu amigo que é com el-rei [B 733 : V 334 : T/LP 127,12]”, escrito/a 1248 ? - 1273 ?
texid 4516 Pero Gomes Barroso, “Sei eu um rico-homem se Deus me perdoar [B 1442 : V 1053 : T/LP 127,11]”, escrito/a 1248 ? - 1273 ?
texid 4341 Pero Gomes Barroso, “Um rico-homem que hoje eu sei [B 1443 : V 1054 : T/LP 127,13]”, escrito/a 1248 ? - 1273 ?
texid 4802 Pero Gonçalves de Porto Carreiro, “Ai meu amigo e meu senhor [B 920bis : V 508 : T/LP 128,1]”, escrito/a 1251 ? - 1284 ?
texid 5565 Pero Gonçalves de Porto Carreiro, “Meu amigo quando se ia [B 919 : V 506 : T/LP 128,2]”, escrito/a 1251 ? - 1284 ?
texid 5310 Pero Gonçalves de Porto Carreiro, “O anel do meu amigo [B 920 : V 507 : T/LP 128,3]”, escrito/a 1251 ? - 1284 ?
texid 5124 Pero Gonçalves de Porto Carreiro, “Por Deus coitada vivo [B 918 : V 505 : T/LP 128,4]”, escrito/a 1251 ? - 1284 ?
texid 5637 Pero Goterres, “Muitos a que Deus quis dar mui bom sen [B 921 : V 509 : T/LP 129,1]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 4368 Pero Goterres, “Todos dizem que Deus nunca pecou [B 922 : V 510 : T/LP 129,2]”, escrito/a 1248 ? - 1279 ?
texid 5710 Pero Larouco, “De vós senhor quero eu dizer verdade [B 612 : V 214 : T/LP 130,1]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5430 Pero Larouco, “Não há meu padre a quem peça [B 613 : V 215 : T/LP 130,2]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 10016 Pero Larouco, “O que me de Ensar corrudo [B 614 : V 215bis : T 130,2 : LP 130,2 bis]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4848 Pero Mafaldo, “A minha senhor que eu por meu mal vi [B 370 : T/LP 131,3]”, escrito/a 1252 ? - 1284 ?
texid 4763 Pero Mafaldo, “Ai amiga sempre havedes sabor [B 373 : T/LP 131,1]”, escrito/a 1252 ? - 1284 ?
texid 4815 Pero Mafaldo, “Ai minha senhor vem-me conselhar [B 369 : T/LP 131,2]”, escrito/a 1252 ? - 1284 ?
texid 5538 Pero Mafaldo, “Maria Peres ando eu mui coitado [B 1513 : T/LP 131,4]”, escrito/a 1252 ? - 1284 ?
texid 5335 Pero Mafaldo, “O meu amigo amiga que me grão bem fazia [B 383 : T/LP 131,5]”, escrito/a 1252 ? - 1284 ?
texid 5169 Pero Mafaldo, “Pero de Ambroa haveredes pesar [B 1514 : T/LP 131,6]”, escrito/a 1252 ? - 1284 ?
texid 4542 Pero Mafaldo, “Senhor do mui bom parecer [B 372 : T/LP 131,7]”, escrito/a 1252 ? - 1284 ?
texid 4612 Pero Mafaldo, “Senhor por vós e polo vosso bem [B 371 : T/LP 131,8]”, escrito/a 1252 ? - 1284 ?
texid 4398 Pero Mafaldo, “Vejo eu as gentes andar revolvendo [B 374 : T/LP 131,9]”, escrito/a 1252 ? - 1284 ?
texid 4160 Pero Mendes da Fonseca, “Chegou Paio de Más Artes [B 1600 : V 1132 : T/LP 133,1]”, escrito/a 1276 ? - 1294 ?
texid 5144 Pero Mendes da Fonseca, “Por Deus senhor quero-me eu ir [B 1122 : V 714 : T/LP 133,2]”, escrito/a 1275 ? - 1294 ?
texid 4489 Pero Mendes da Fonseca, “Sazão sei eu que não ousei dizer [B 1125 : V 717 : T/LP 133,3]”, escrito/a 1275 ? - 1294 ?
texid 4535 Pero Mendes da Fonseca, “Senhor de mim e destes olhos meus [B 1126 : V 718 : T/LP 133,4]”, escrito/a 1275 ? - 1294 ?
texid 4594 Pero Mendes da Fonseca, “Senhor formosa vou-me alhur morar [B 1123 : V 715 : T/LP 133,5]”, escrito/a 1275 ? - 1294 ?
texid 4618 Pero Mendes da Fonseca, “Senhor que forte coração [B 1124 : V 716 : T/LP 133,6]”, escrito/a 1275 ? - 1294 ?
texid 4768 Pero Meogo, “Ai cervas do monte vim-vos perguntar [B 1187 : V 792 : T/LP 134,1]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 5713 Pero Meogo, “Digades filha minha filha velida [B 1192 : V 797 : T/LP 134,2]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 4673 Pero Meogo, “Em as verdes ervas [B 1189 : V 794 : T/LP 134,3]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 4236 Pero Meogo, “Levou-se a louçana levou-se a velida [B 1188 : V 793 : T/LP 134,5]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 5337 Pero Meogo, “O meu amigo a que preito talhei [B 1184 : V 789 : T/LP 134,6]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 5300 Pero Meogo, “Perguntar-vos quero eu madre [B 1190 : V 795 : T/LP 134,8]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 5281 Pero Meogo, “Por mui formosa que sanhuda estou [B 1185 : V 790 : T/LP 134,7]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 4348 Pero Meogo, “Tal vai o meu amigo [B 1186 : V 791 : T/LP 134,9]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 5126 Pero Velho de Taveirós… “Por Deus dona Maria minha senhor bem talhada [B 140 : T 104,3 e 135,1 : LP 104,3]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 5001 Pero Velho de Taveirós… “Quando ora for a minha senhor ver [B 141 : T 104,4 e 135,2 : LP 104,4]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 4405 Pero Velho de Taveirós… “Vi eu donas em celado [B 142 : T/LP 135,3]”, escrito/a 1226 ? - 1250 ?
texid 4828 Pero Viviaez, “A Lobatom quero eu ir [B 448 : T/LP 136,1]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5232 Pero Viviaez, “Pois nossas madres vão a São Simão [B 735 : V 336 : T/LP 136,4]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5257 Pero Viviaez, “Por Deus amiga punhade em partir [B 736 : V 337 : T/LP 136,5]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5274 Pero Viviaez, “Por dom Foão em sua casa comer [B 1620 : V 1153 : T/LP 136,6]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4307 Pero Viviaez, “Uma dona de que falar oí [B 447 : T/LP 136,7]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4427 Pero Viviaez, “Vós que por Pero Tinhoso [B 1618 : V 1151 : T/LP 136,8]” (tr. Pero Tinhoso), escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4754 Pero da Ponte, “Agora me parto eu mui sem meu grado [A 290 : B 981 : V 568 : T/LP 120,1]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 4794 Pero da Ponte, “Ai madre o que me namorou [B 837 : V 423 : T/LP 120,2]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 4932 Pero da Ponte, “Aos mouros que aqui são [B 1654 : V 1188 : T/LP 120,4]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 5651 Pero da Ponte, “Dade-me alvíssara Pedro Agudo [B 1639 : V 1173 : T/LP 120,5]” (tr. Pedro Agudo), escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 5658 Pero da Ponte, “De Fernão Dias estaturão [B 1649 : V 1183 : T/LP 120,6]” (tr. Fernão Dias, Meirinho), escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 5696 Pero da Ponte, “De Sueiro Eanes direi [B 1645 : V 1179 : T/LP 120,7]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 5774 Pero da Ponte, “Dom Bernaldo pois trazedes [B 1641 : V 1175 : T/LP 120,8]” (tr. Bernal de Bonaval), escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 5802 Pero da Ponte, “Dom Tisso Peres queria hoje eu [B 1657 : V 1191 : T/LP 120,10]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 5821 Pero da Ponte, “Dum tal rico-homem ouço eu dizer [B 1640 : V 1174 : T/LP 120,12]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 5822 Pero da Ponte, “Dum tal rico-homem vos quero contar [B 1633 : V 1167 : T/LP 120,13]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 5816 Pero da Ponte, “Duma coisa sou maravilhado | porque [B 1638 : V 1172 : T/LP 120,11]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 4670 Pero da Ponte, “Em almoeda vi estar [B 1643 : V 1177 : T/LP 120,14]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 4714 Pero da Ponte, “Eu bem me cuidava que era avoleza [B 1630 : V 1164 : T/LP 120,15]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 4716 Pero da Ponte, “Eu digo mal como homem fodimalho [B 1626 : V 1160 : T/LP 120,16]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 4717 Pero da Ponte, “Eu em Toledo sempre ouço dizer [B 1656 : V 1187 : T/LP 120,17]” (tr. Peixota), escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 4278 Pero da Ponte, “Foi-se o meu amigo daqui | na hoste [B 834 : V 420 : T/LP 120,18]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 4224 Pero da Ponte, “Garcia Lopes de Alfaro [B 1635 : V 1169 : T/LP 120,19]” (tr. Garcia López de Alfaro), escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 5539 Pero da Ponte, “Maria Peres a nossa cruzada [B 1642 : V 1176 : T/LP 120,20]” (tr. Maria Peres Balteira), escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5543 Pero da Ponte, “Marinha Crespa sabedes filhar [B 1628 : V 1162 : T/LP 120,21]” (tr. Marinha Crespa), escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 5545 Pero da Ponte, “Marinha Foça quis saber [B 1627 : V 1161 : T/LP 120,22]” (tr. Marinha Foça), escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 5546 Pero da Ponte, “Marinha Lopes hoje mais a seu grado [B 1631 : V 1165 : T/LP 120,23]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 5549 Pero da Ponte, “Martim de Cornes vi queixar [B 1647 : V 1181 : T/LP 120,24]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 5557 Pero da Ponte, “Mentre me agora de al não digo nada [B 1644 : V 1178 : T/LP 120,25]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 5599 Pero da Ponte, “Minha madre pois se foi daqui [B 833 : V 419 : T/LP 120,26]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 5620 Pero da Ponte, “Morto é dom Martim Marcos ai Deus se é verdade [B 1655 : V 1189 : T/LP 120,27]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 5472 Pero da Ponte, “Nostro Senhor Deus que prol vos tem ora [B 985bis : V 573 : T/LP 120,28]” (tr. Beatriz de Suábia, Rainha de Leão e Castela), escrito/a 1235 ca.
texid 5486 Pero da Ponte, “Noutro dia em Carrion [B 1632 : V 1166 : T/LP 120,29]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 5354 Pero da Ponte, “O mui bom rei que conquis a fronteira [B 985 : V 572 : T/LP 120,30]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 5363 Pero da Ponte, “O que Valença conquereu [B 990 : V 578 : T/LP 120,31]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 5372 Pero da Ponte, “Ora já não posso eu crer [B 987 : V 575 : T/LP 120,32]” (tr. Lopo Díaz de Haro), escrito/a 1237 ?
texid 5399 Pero da Ponte, “Os de Burgos são coitados [B 1646 : V 1180 : T/LP 120,33]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 5218 Pero da Ponte, “Pois de minha morte grão sabor havedes [B 984 : V 571 : T/LP 120,35]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 5223 Pero da Ponte, “Pois me tanto mal fazedes [B 989 : V 577 : T/LP 120,36]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 5250 Pero da Ponte, “Pois vos vós cavidar não sabedes [B 1656 : V 1190 : T/LP 120,38]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 5247 Pero da Ponte, “Pois vós ides daqui ai meu amigo [B 835 : V 421 : T/LP 120,37]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 5262 Pero da Ponte, “Por Deus amigo e que será de mim [B 836 : V 422 : T/LP 120,39]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 4982 Pero da Ponte, “Quando eu de Olide saí [B 1637 : V 1171 : T/LP 120,40]”, escrito/a 1254 ca.
texid 5024 Pero da Ponte, “Que bem se soube acompanhar [B 986 : V 574 : T/LP 120,41]”, escrito/a 1252 ?
texid 5042 Pero da Ponte, “Que mal se este mundo guisou [B 988 : V 576 : T/LP 120,42]” (tr. Telo Afonso de Meneses), escrito/a 1238 ?
texid 5063 Pero da Ponte, “Quem a sesta quiser dormir [B 1634 : V 1168 : T/LP 120,44]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 5062 Pero da Ponte, “Quem a sua filha quiser dar [B 1651 : V 1185 : T/LP 120,43]” (tr. Maria Domingo), escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 5072 Pero da Ponte, “Quem seu parente vendia [B 1648 : V 1182 : T/LP 120,45]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 4508 Pero da Ponte, “Se eu pudesse desamar [A 289 : B 980 : V 567 : T/LP 120,46]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 4541 Pero da Ponte, “Senhor do corpo delgado [A 292 : B 983 : V 570 : T/LP 120,47]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 4642 Pero da Ponte, “Sueiro Eanes este trovador [B 1636 : V 1170 : T/LP 120,48]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 4643 Pero da Ponte, “Sueiro Eanes nunca eu terei [B 1650 : V 1184 : T/LP 120,49]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 4356 Pero da Ponte, “Tão muito vos amo eu senhor [A 288 : B 979 : V 566 : T/LP 120,50]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 4330 Pero da Ponte, “Um dia fui cavalgar [B 1629 : V 1163 : T/LP 120,51]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 4415 Pero da Ponte, “Vistes madre o escudeiro [B 831 : V 417 : T/LP 120,52]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 4416 Pero da Ponte, “Vistes madre o que dizia [B 832 : V 418 : T/LP 120,53]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 4846 Pero da Ponte… “A minha senhor que eu mais doutra rem [A 291 : B 982 : V 569 : T 120,3 e 150,1 : LP 120,3]”, escrito/a 1235 ? - 1275 ?
texid 5792 Pero da Ponte… “Dom Garcia Martins saber [B 1652 : V 1186 : T/LP 120,9]”, escrito/a 1255 ca. ?
texid 4833 Pero de Armea, “A maior coita que Deus quis fazer [B 1081 : V 673 : T/LP 121,1]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4973 Pero de Armea, “A vós fez Deus formosa minha senhor [B 1084 : V 676 : T/LP 121,4]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4864 Pero de Armea, “Amiga grande engano houve a prender [B 1205 : V 810 : T/LP 121,2]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4887 Pero de Armea, “Amigo mando-vos migo falar [B 1207 : V 812 : T/LP 121,3]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4187 Pero de Armea, “Com grão coita sol não posso dormir [B 1082 : V 674 : T/LP 121,5]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4200 Pero de Armea, “Cuidades vós que me faz a mim Deus [B 1080 : V 672 : T/LP 121,6]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5809 Pero de Armea, “Donzela quem quer entenderia [B 1602 : V 1134 : T/LP 121,8]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5664 Pero de Armea, “Dês o dia em que me eu quitei [B 1077 : V 669 : T/LP 121,7]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4678 Pero de Armea, “Em grave dia me fez Deus nascer [B 1090 : V 681 : T/LP 121,9]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5584 Pero de Armea, “Meus amigos quero-vos eu dizer [B 1089 : V 680 : T/LP 121,10]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5606 Pero de Armea, “Minha senhor por Nostro Senhor [B 1079 : V 671 : T/LP 121,12]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5602 Pero de Armea, “Minhas amigas quero-me eu dês aqui [B 1206 : V 811 : T/LP 121,11]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5643 Pero de Armea, “Muitos me vêm perguntar [B 1085 : V 677 : T/LP 121,13]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5395 Pero de Armea, “Ora vos pudesse eu dizer [B 1078 : V 670 : T/LP 121,14]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4517 Pero de Armea, “Seja eu formosa com mui grão pesar [B 1204 : V 809 : T/LP 121,15]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4554 Pero de Armea, “Senhor formosa dês aquel dia [B 1083 : V 675 : T/LP 121,16]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4566 Pero de Armea, “Senhor formosa não pode homem osmar [B 1087 e 1088 : V 679 : T/LP 121,17]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4626 Pero de Armea, “Senhor vejo eu que havedes sabor [B 1086 : V 678 : T/LP 121,18]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4957 Pero de Berdia, “Assanhou-se o meu amigo [B 1120bis : V 712 : T/LP 122,1]”, escrito/a 1289 ? - 1325 ?
texid 5698 Pero de Berdia, “Deus o sabe coitada [B 1120 : V 711 : T/LP 122,2]”, escrito/a 1289 ? - 1325 ?
texid 4277 Pero de Berdia, “Foi-se o meu amigo daqui | sanhudo [B 1121 : V 713 : T/LP 122,3]”, escrito/a 1289 ? - 1325 ?
texid 4477 Pero de Berdia, “Jurava-me o meu amigo [B 1119 : V 710 : T/LP 122,4]”, escrito/a 1289 ? - 1325 ?
texid 4487 Pero de Berdia, “Sanhudo me é meu amigo e não sei [B 1118 : V 709 : T/LP 122,5]”, escrito/a 1289 ? - 1325 ?
texid 4971 Pero de Ornelas, “Havedes vós amiga guisado [B 780 : V 363 e 364 : T/LP 124,1]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 5476 Pero de Ornelas, “Nostro Senhor e ora que será | daquel [B 625 : V 226 : T/LP 124,2]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 4856 Pero de Ver, “A Santa Maria fiz ir meu amigo [B 1130 : V 722 : T/LP 123,2]”, escrito/a 1231 ? - 1260 ?
texid 4773 Pero de Ver, “Ai Deus que dó que eu de mim hei [B 1128 : V 270 : T/LP 123,1]”, escrito/a 1231 ? - 1260 ?
texid 4955 Pero de Ver, “Assanhei-me-vos amigo, noutro dia [B 1129 : V 721 : T/LP 123,4]”, escrito/a 1231 ? - 1260 ?
texid 4954 Pero de Ver, “Assanhei-me-vos amigo, per boa fé [B 1133 : V 724 : T/LP 123,3]”, escrito/a 1231 ? - 1260 ?
texid 5767 Pero de Ver, “Do meu amigo a que eu quero bem [B 1131 e 1132 : V 723 : T/LP 123,5]”, escrito/a 1231 ? - 1260 ?
texid 5604 Pero de Ver, “Minha senhor formosa por Deus [B 1060 : V 650 : T/LP 123,6]”, escrito/a 1231 ? - 1260 ?
texid 5457 Pero de Ver, “Não sei eu tempo quando em nula rem [B 1061 : V 651 e 652 : T/LP 123,7]”, escrito/a 1231 ? - 1260 ?
texid 4401 Pero de Ver, “Vejo-vos filha tão de coração [B 1134 : V 725 : T/LP 123,8]”, escrito/a 1231 ? - 1260 ?
texid 4288 Reimon Gonçalves, “Fostes-vos vós meu amigo daqui | noutro dia [B 847 : V 433 : T/LP 138,1]”, escrito/a 1276 ? - 1300 ?
texid 5662 Rodrigo Eanes Redondo, “De-lo dia ai amiga [B 332 : T/LP 141,1]”, escrito/a 1251 ? - 1311 ?
texid 5331 Rodrigo Eanes Redondo, “Homem a que Deus coita quis dar [B 331 e 335 : T/LP 141,2]”, escrito/a 1251 ? - 1311 ?
texid 5365 Rodrigo Eanes Redondo, “O que vos diz senhor que outra rem desejo [B 334 : T/LP 141,3]”, escrito/a 1251 ? - 1311 ?
texid 5233 Rodrigo Eanes Redondo, “Pois ora faz que eu viver aqui [B 336 : T/LP 141,5]”, escrito/a 1251 ? - 1311 ?
texid 4609 Rodrigo Eanes Redondo, “Senhor por Deus vos rogo que queirades [B 333 : T/LP 141,7]”, escrito/a 1251 ? - 1311 ?
texid 4645 Rodrigo Eanes Redondo… “Sueiro Fernandes se veja prazer [T 48,3 141,8. LP 48,3]” (tr. Sueiro Fernandes), escrito/a 1295 ? - 1320 ?
texid 4937 Rodrigo Eanes de Vasconcelos, “Aquestas coitas que de sofrer hei [B 368 : T/LP 140,1]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 5340 Rodrigo Eanes de Vasconcelos, “O meu amigo não há de mim al [B 728 : V 329 : T/LP 140,2]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 5418 Rodrigo Eanes de Vasconcelos, “O vosso amigo amiga foi sazão [B 726 : V 327 : T/LP 140,3]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 5302 Rodrigo Eanes de Vasconcelos, “Perguntei uma dona em como vos direi [B 368bis : T/LP 140,4]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 4502 Rodrigo Eanes de Vasconcelos, “Se eu amiga quero fazer bem [B 727 : V 328 : T/LP 140,5]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 4536 Rodrigo Eanes de Vasconcelos, “Senhor de mim e do meu coração [B 367 : T/LP 140,6]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 4765 Rodrigo Eanes de Álvares, “Ai amiga tenho eu por de bom sen [B 975 : V 562 : T/LP 139,1]”, escrito/a 1258 ? - 1290 ?
texid 4745 Rui Fernandes de Santiago, clérigo, “A dona que eu quero bem [B 910 : V 497 : T/LP 143,1]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4939 Rui Fernandes de Santiago, clérigo, “Aqueste mui grão mal de amor [B 913 : V 500 : T/LP 143,2]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4649 Rui Fernandes de Santiago, clérigo, “Aí logo senhor que vos vi [B 904bis : V 490 : T/LP 143,6]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5660 Rui Fernandes de Santiago, clérigo, “De grão coita faz grão lezer [B 906bis : V 493 : T/LP 143,3]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5692 Rui Fernandes de Santiago, clérigo, “Dês que eu vi [B 905 : V 491 : T/LP 143,4]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4701 Rui Fernandes de Santiago, clérigo, “Esta senhor que ora filhei [B 911 : V 498 : T/LP 143,5]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4437 Rui Fernandes de Santiago, clérigo, “Já eu não amo a quem soia [B 904 : V 489 : T/LP 143,7]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5367 Rui Fernandes de Santiago, clérigo, “Ora começa o meu mal [A 309 : B 901 : V 486 : T/LP 143,8]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5374 Rui Fernandes de Santiago, clérigo, “Ora me o tenham a mal-sen [B 909 : V 496 : T/LP 143,9]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5402 Rui Fernandes de Santiago, clérigo, “Os meus olhos que viram minha senhor [B 914 : V 501 : T/LP 143,10]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5192 Rui Fernandes de Santiago, clérigo, “Pero minha senhor nula rem [B 906 : V 492 : T/LP 143,11]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5204 Rui Fernandes de Santiago, clérigo, “Pero tanto é o meu mal de amor [B 912 : V 499 : T/LP 143,12]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4986 Rui Fernandes de Santiago, clérigo, “Quando eu não podia ver [B 907 : V 494 : T/LP 143,13]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4991 Rui Fernandes de Santiago, clérigo, “Quando eu vejo las ondas [B 903 : V 488 : T/LP 143,14]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5008 Rui Fernandes de Santiago, clérigo, “Quantas coitas senhor sofri [B 899 : V 484 : T/LP 143,15]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5030 Rui Fernandes de Santiago, clérigo, “Que dó que agora hei [B 908 : V 495 : T/LP 143,16]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5048 Rui Fernandes de Santiago, clérigo, “Que mui grão prazer hoje eu vi [A 310 : B 902 : V 487 : T/LP 143,17]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4630 Rui Fernandes de Santiago, clérigo, “Se homem houvesse de morrer [A 308 : B 900 : V 485 : T/LP 143,18]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4790 Rui Fernandes, “Ai madre que queixume hei [B 929 : V 517 : T/LP 142,1]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4189 Rui Fernandes, “Conheço-me meu amigo [B 926 : V 514 : T/LP 142,2]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4647 Rui Fernandes, “Ido é meu amigo daqui [B 928 : V 516 : T/LP 142,3]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5505 Rui Fernandes, “Madre pois amor hei migo [B 930 : V 518 : T/LP 142,4]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5508 Rui Fernandes, “Madre quero hoje eu ir ver [B 932 : V 520 : T/LP 142,5]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5375 Rui Fernandes, “Ora não devo eu preçar parecer [B 931 : V 519 : T/LP 142,6]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4637 Rui Fernandes, “Se vos não pesar ende [B 927 : V 515 : T/LP 142,7]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4456 Rui Gomes de Briteiros, “João Fernandes aqui é chegado [B 1544 : T/LP 144,1]” (tr. João Fernandes), escrito/a 1241 ? - 1244 ?
texid 4460 Rui Gomes de Briteiros, “João Fernandes quer ir guerear [B 1543 : T/LP 144,2]” (tr. João Fernandes), escrito/a 1241 ? - 1244 ?
texid 5231 Rui Gomes de Briteiros… “Pois não hei de dona Elvira [A 62 : B 173 : T 97,33 : LP 157,43 bis]”, escrito/a 1230 - 1236
texid 5323 Rui Gomes, “Hoje mais não sei eu minha senhor [B 50 : T/LP 149,1]”, escrito/a 1215 ca.
texid 5220 Rui Gomes, “Pois eu de atal ventura minha senhor [B 49 : T/LP 149,2]”, escrito/a 1215 ca.
texid 4791 Rui Martins de Ulveira, “Ai madre o meu amigo morre assim [V 591 : T/LP 146,1]”, escrito/a 1279 ? - 1300 ?
texid 5731 Rui Martins de Ulveira, “Disseram-vos formosa minha senhor [B 999 : V 588 : T/LP 146,2]”, escrito/a 1279 ? - 1300 ?
texid 5321 Rui Martins de Ulveira, “Hoje mais amiga quero eu já falar [B 1000 : V 589 : T/LP 146,3]”, escrito/a 1279 ? - 1300 ?
texid 4321 Rui Martins de Ulveira, “Um há que diz que morrerá de amor [B 1001 : V 590 : T/LP 146,4]”, escrito/a 1279 ? - 1300 ?
texid 5737 Rui Martins do Casal, “Dizede amigo se prazer vejades [B 1161 : V 764 : T/LP 145,2]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 5624 Rui Martins do Casal, “Mui grão tempo há que servo uma senhor [B 1159 : V 762 : T/LP 145,3]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 5629 Rui Martins do Casal, “Muito hei ai Amor que te gradecer [B 1163 : V 766 : T/LP 145,4]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 5381 Rui Martins do Casal, “Ora senhor mui bem leda ficade [B 1164 : V 767 : T/LP 145,5]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 5055 Rui Martins do Casal, “Que muito bem fez Deus a minha senhor [B 1160 : V 763 : T/LP 145,6]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 4302 Rui Martins do Casal, “Rogo-te ai Amor que queiras migo morar [B 1162 : V 765 : T/LP 145,8]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 4958 Rui Martins do Casal… “Assaz é desassisado [B 1164bis : V 768 : T 145,1 e 157,6 : LP 145,1]”, escrito/a 1401 ? - 1450 ?
texid 5065 Rui Martins do Casal… “Quem de mim saber quiser [B 1164 quarter : V 769 : T 145,7 e 157,49: LP 145,7]”, escrito/a 1401 ? - 1450 ?
texid 4519 Rui Martins do Casal… “Se me deras galardão [B 1164 ter : V 768 bis : T 145,9 e 157,53 : LP 145,9]”, escrito/a 1401 ? - 1450 ?
texid 4314 Rui Martins do Casal… “Uma donzela sei eu [B 1164 quinquies : V 770 : T 145,10 e 157,63 : LP 145,10]”, escrito/a 1401 ? - 1450 ?
texid 4749 Rui Pais de Ribela, “A donzela de Biscaia [B 1435 : V 1045 : T/LP 147,1]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4760 Rui Pais de Ribela, “A guarir não hei por rem [A 197 : B 348 : T/LP 147,2]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4842 Rui Pais de Ribela, “A minha senhor a que eu sei querer [A 193 : B 344 : T/LP 147,3]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4852 Rui Pais de Ribela, “A minha senhor que mui de coração [A 195 : B 346 : T/LP 147,4]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4172 Rui Pais de Ribela, “Comendador u me eu quitei [B 1438 : V 1048 : T/LP 147,5]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5669 Rui Pais de Ribela, “De minha senhor entendo eu uma rem [A 188 : B 339 : T/LP 147,6]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5522 Rui Pais de Ribela, “Mala ventura me venha [V 1026 : T/LP 147,7]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5534 Rui Pais de Ribela, “Maria Genta Maria Genta da saia cintada [B 1439 : V 1039 : T/LP 147,8]” (tr. Maria Genta), escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5594 Rui Pais de Ribela, “Meu senhor se vos aprouguer [B 1440 : V 1050 : T/LP 147,9]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5496 Rui Pais de Ribela, “Nunca assim homem de senhor [A 187 : B 338 : T/LP 147,10]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5406 Rui Pais de Ribela, “Os que mui grão pesar viram assim [A 196 : B 347 : T/LP 147,11]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5298 Rui Pais de Ribela, “Perguntado um rico-homem [B 1436 : V 1046 : T/LP 147,14]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5116 Rui Pais de Ribela, “Por Deus ai dona Leonor [A 198 : B 349 : T/LP 147,12]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5273 Rui Pais de Ribela, “Por Deus vos quero rogar minha senhor [A 186 : B 337 : T/LP 147,13]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5006 Rui Pais de Ribela, “Quando vos vi formosa minha senhor [A 189 : B 340 : T/LP 147,15]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5013 Rui Pais de Ribela, “Quanto eu mais donas mui bem parecer [A 194 : B 345 : T/LP 147,16]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4360 Rui Pais de Ribela, “Tanto faz Deus a minha senhor de bem [A 192 : B 343 : T/LP 147,18]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4353 Rui Pais de Ribela, “Tão muito há já que não vi minha senhor [A 190 : B 341 : T/LP 147,17]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4331 Rui Pais de Ribela, “Um dia que vi minha senhor [A 191 : B 342 : T/LP 147,19]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4339 Rui Pais de Ribela, “Um rico-homem um rico-homem [B 1437 : V 1047 : T/LP 147,20]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4404 Rui Pais de Ribela, “Vem um rico-homem das truitas [V 1027 : T/LP 147,21]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4758 Rui Queimado, “Agora vivo eu como queria [A 133 : B 254 : T/LP 148,1]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4199 Rui Queimado, “Cuidades vós minha senhor que mui mal [A 140 : B 261 : T/LP 148,2]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5668 Rui Queimado, “De minha senhor direi-vos que me avem [A 139 : B 260 : T/LP 148,3]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5694 Rui Queimado, “Deste mundo outro bem não queria [A 130 : B 251 : T/LP 148,4]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5719 Rui Queimado, “Direi-vos que me avẽo minha senhor [A 141 : B 262 : T/LP 148,5]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5742 Rui Queimado, “Dizem-me ora que não verrá [B 715 : V 316 : T/LP 148,6]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5785 Rui Queimado, “Dom Estevão uma grande entenção [B 1386 : V 995 : T/LP 148,7]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5795 Rui Queimado, “Dom Marco vejo eu muito queixar [B 1388 : V 997 : T/LP 148,8]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4270 Rui Queimado, “Fiz meu cantar e loei minha senhor [A 132 : B 253 : T/LP 148,9]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5471 Rui Queimado, “Nostro Senhor Deus e porque neguei [A 129 : B 250 : T/LP 148,10]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5475 Rui Queimado, “Nostro Senhor e ora que será | de mim que moiro [A 135 : B 256 : T/LP 148,11]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5495 Rui Queimado, “Nunca fiz coisa de que me tão bem [A 137 : B 258 : T/LP 148,12]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5312 Rui Queimado, “O demo me houvera hoje a levar [B 1385 : V 994 : T/LP 148,13]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5333 Rui Queimado, “O meu amigo ai amiga [B 713 : V 314 : T/LP 148,14]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5345 Rui Queimado, “O meu amigo que me mui grão bem [B 265 : T/LP 148,15]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5303 Rui Queimado, “Perguntou João Garcia [A 142 : B 263 : T/LP 148,19]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5229 Rui Queimado, “Pois minha senhor me manda [B 266 : T/LP 148,16]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5237 Rui Queimado, “Pois que eu ora morto for [A 143 : B 264 : T/LP 148,17]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5279 Rui Queimado, “Por minha senhor formosa quero eu bem [A 136 : B 257 : T/LP 148,18]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4998 Rui Queimado, “Quando meu amigo souber [B 714 : V 315 : T/LP 148,20]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5101 Rui Queimado, “Queria agora saber de grado [B 1387 : V 996 : T/LP 148,21]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4525 Rui Queimado, “Sempre ando cuidando em meu coração [A 134 : B 255 : T/LP 148,22]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4592 Rui Queimado, “Senhor formosa vejo-vos queixar | porque vos amo amei [A 138 : B 259 : T/LP 148,23]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4616 Rui Queimado, “Senhor que Deus mui melhor parecer [A 131 : B 252 : T/LP 148,24]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4857 Sancho Sanches, clérigo, “Amiga bem sei do meu amigo [B 936 : V 524 : T/LP 150,2]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 4862 Sancho Sanches, clérigo, “Amiga do meu amigo [B 937 : V 525 : T/LP 150,3]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 4684 Sancho Sanches, clérigo, “Em outro dia em São Salvador [B 940 : V 528 : T/LP 150,4]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 4655 Sancho Sanches, clérigo, “Ir-vos queredes ai meu amigo aí [B 938 : V 526 : T/LP 150,5]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 5628 Sancho Sanches, clérigo, “Muito atendi eu bem da minha senhor [B 941 : V 529 : T/LP 150,6]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 5050 Sancho Sanches, clérigo, “Que mui grão torto me fez amiga [B 939 : V 527 : T/LP 150,7]”, escrito/a 1251 ? - 1300 ?
texid 4739 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “A Deus grado hoje minha senhor [B 89 : T/LP 151,1]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4182 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “Como vós sodes minha senhor [A 6 : B 96 : T/LP 151,2]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4197 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “Cuidades vós meu amigo | ca vos [B 634 : V 236 : T/LP 151,3]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5657 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “De coita grande e de pesar [A 9 : B 99 : T/LP 151,4]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5704 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “Deus meu senhor se vos prouguer [A 1 : B 91 : T/LP 151,6]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5699 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “Deus o sabe hoje minha senhor [B 90 : T/LP 151,5]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5332 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “Homem que grão bem quer mulher [A 5 : B 95 : T/LP 151,9]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5563 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “Meu amigo pois vós tão grão pesar [B 636 : V 237 : T/LP 151,7]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5646 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “Muitos têm hoje por meu trovar [B 88 : T/LP 151,8]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5355 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “O mui formoso parecer [B 85 : T/LP 151,10]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5133 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “Por Deus minha senhor enquanto eu viver [B 84 : T/LP 151,11]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5264 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “Por Deus que vos fez minha senhor [B 87 : T/LP 151,16]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5266 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “Por Deus senhor e ora que farei [B 81 : T/LP 151,17]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5139 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “Por Deus senhor já eu bem sei [B 79 : T/LP 151,12]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5145 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “Por Deus senhor sei eu mui bem [A 13 : B 103 : T/LP 151,13]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5160 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “Por boa fé formosa minha senhor [B 80 : T/LP 151,14]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5161 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “Por boa fé meu coração [B 86 : T/LP 151,15]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5005 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “Quando vos eu meu amigo e meu bem [B 637 : V 238 : T/LP 151,18]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5102 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “Que sem conselho que vós minha senhor [A 10 : B 100 : T/LP 151,21]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5070 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “Quem hoje maior coita tem [A 4 : B 94 : T/LP 151,19]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 5097 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “Quero-vos eu senhor grão bem [A 12 : B 102 : T/LP 151,20]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4481 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “Sabedes quanto há amigo [B 633 : V 235 : T/LP 151,22]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4494 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “Se Deus me valha minha senhor [A 8 : B 98 : T/LP 151,23]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4640 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “Se vos prouguesse minha senhor [B 82 : T/LP 151,27]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4551 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “Senhor eu vos quero uma rem dizer [B 83 : T/LP 151,24]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4561 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “Senhor formosa grande enveja hei [A 2 : B 92 : T/LP 151,25]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4569 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “Senhor formosa por Deus grão razão [A 3 : B 93 : T/LP 151,26]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4361 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “Tanto me sença ora já coitado [A 11 : B 101 : T/LP 151,28]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4426 Vasco Fernandes Praga de Sandim, “Vós que me assim cuitades minha senhor [A 7 : B 97 : T/LP 151,29]”, escrito/a 1201 ? - 1225 ?
texid 4810 Vasco Gil, “Ai minha senhor quero-vos perguntar [A 154 : T/LP 152,1]”, escrito/a 1238 ? - 1260 ?
texid 4707 Vasco Gil, “Estes olhos meus hei mui grão razão [A 149 : B 272 : T/LP 152,2]”, escrito/a 1238 ? - 1260 ?
texid 4651 Vasco Gil, “Irmã o meu amigo [B 664 : V 266 : T/LP 152,3]”, escrito/a 1238 ? - 1260 ?
texid 5626 Vasco Gil, “Muito aguisado hei de morrer [A 144 : B 267 : T/LP 152,4]”, escrito/a 1238 ? - 1260 ?
texid 5635 Vasco Gil, “Muito punhei de vos negar [A 150 : T/LP 152,5]”, escrito/a 1238 ? - 1260 ?
texid 5460 Vasco Gil, “Não soube que se era pesar [A 155 : T/LP 152,6]”, escrito/a 1238 ? - 1260 ?
texid 5305 Vasco Gil, “Punhar quero ora de fazer [A 156 : T/LP 152,8]”, escrito/a 1238 ? - 1260 ?
texid 5078 Vasco Gil, “Que partido eu serei senhor [A 145 : B 268 : T/LP 152,10]”, escrito/a 1238 ? - 1260 ?
texid 5104 Vasco Gil, “Que sem mesura Deus é contra mim [A 146 : B 269 : T/LP 152,11]”, escrito/a 1238 ? - 1260 ?
texid 4636 Vasco Gil, “Se vos eu ousasse senhor [A 148 : B 271 : T/LP 152,17]”, escrito/a 1238 ? - 1260 ?
texid 4565 Vasco Gil, “Senhor formosa não hei hoje eu quem [A 147 : B 270 : T/LP 152,13]”, escrito/a 1238 ? - 1260 ?
texid 4574 Vasco Gil, “Senhor formosa pois me hoje eu morrer [A 153 : T/LP 152,14]”, escrito/a 1238 ? - 1260 ?
texid 4576 Vasco Gil, “Senhor formosa pois pesar havedes [A 151 : T/LP 152,15]”, escrito/a 1238 ? - 1260 ?
texid 4584 Vasco Gil, “Senhor formosa quero-vos rogar [A 152 : T/LP 152,16]”, escrito/a 1238 ? - 1260 ?
texid 5187 Vasco Gil… “Pero Martins ora por caridade [V 1020 : T/LP 152,7]”, escrito/a 1226 ? - 1250 ?
texid 5004 Vasco Gil… “Quando se foi noutro dia daqui [B 665 : V 267 : T 75,18 e152,9 : LP 152,9]”, escrito/a 1238 ? - 1260 ?
texid 4256 Vasco Gil… “Rei dom Alfonso, se Deus vos pardon [B 1512 : T/LP 152,12]”, escrito/a 1252 - 1255
texid 4855 Vasco Peres Pardal, “Amiga bem cuido eu do meu amigo [B 824 : V 409 : T/LP 154,1]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4894 Vasco Peres Pardal, “Amigo que cuidades a fazer [B 820 : V 405 : T/LP 154,2]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4910 Vasco Peres Pardal, “Amigo vós ides dizer [B 823 : V 408 : T/LP 154,3]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4164 Vasco Peres Pardal, “Coitada sejo no meu coração [B 821 : V 406 : T/LP 154,4]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5676 Vasco Peres Pardal, “De qual engano prendemos [B 1506 : T/LP 154,5]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5771 Vasco Peres Pardal, “Dom Ansur por qual serviço fazedes [B 1507 : T/LP 154,6]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5631 Vasco Peres Pardal, “Muito bem me podia Amor fazer [B 453 : V 60 : T/LP 154,7]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5256 Vasco Peres Pardal, “Por Deus amiga provado um dia [B 822 : V 407 : T/LP 154,9]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4527 Vasco Peres Pardal, “Sempre eu punhei de servir minha senhor [B 451 : V 58 : T/LP 154,10]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4543 Vasco Peres Pardal, “Senhor Dom Ansur se vos querelou [B 1508 : T/LP 154,12]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4537 Vasco Peres Pardal, “Senhor dês quando em vós cuidei [B 452 : V 59 : T/LP 154,11]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4382 Vasco Peres Pardal, “Vedes agora que mala ventura [B 1505 : T/LP 154,13]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5151 Vasco Peres Pardal… “Pedro Amigo quero de vós saber [B 1509 : T/LP 154,8]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4167 Vasco Rodrigues de Calvelo, “Coitado vivo de amor [B 998 : V 587 : T/LP 155,1]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5687 Vasco Rodrigues de Calvelo, “Dês quando eu a minha senhor entendi [A 294 : B 994 : V 583 : T/LP 155,2]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4440 Vasco Rodrigues de Calvelo, “Já eu senhor muitas coitas passei [A 302 : T 155,3 e 157,27 : LP 155,3]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5581 Vasco Rodrigues de Calvelo, “Meus amigos pese-vos do meu mal [A 296 : B 996 : V 585 : T/LP 155,4]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5447 Vasco Rodrigues de Calvelo, “Não perco eu coita do meu coração [A 298 : B 992 : V 580 : T/LP 155,5]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5210 Vasco Rodrigues de Calvelo, “Por vos ver vim eu senhor [A 295 : B 995 : V 584 : T/LP 155,6]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5288 Vasco Rodrigues de Calvelo, “Porque não ouso a minha senhor dizer [A 297 : B 997 : V 586 : T/LP 155,7]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5296 Vasco Rodrigues de Calvelo, “Pouco vos nembra minha senhor [A 300 : B 991 : V 579 : T/LP 155,8]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 5014 Vasco Rodrigues de Calvelo, “Quanto durou este dia [B 850 : V 436 : T/LP 155,9]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4303 Vasco Rodrigues de Calvelo, “Roguei-vos eu madre há y grão sazão [B 851 : V 437 : T/LP 155,10]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4507 Vasco Rodrigues de Calvelo, “Se eu ousasse a Mayor Gil dizer [A 301 : B 993 : V 581 : T/LP 155,11]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4550 Vasco Rodrigues de Calvelo, “Senhor eu vivo muito a meu pesar [A 299 : T/LP 155,12]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4421 Vasco Rodrigues de Calvelo, “Vivo coitado em tal coita de amor [A 293 : B 993bis : V 582 : T/LP 155,13]”, escrito/a 1251 ? - 1275 ?
texid 4254 Vidal, “Faz-me agora por si morrer [B 1606 : V 1139 : T/LP 156,1]”, escrito/a 1301 ? - 1350 ?
texid 5612 Vidal, “Moiro e faço direito [B 1605 : V 1138 : T/LP 156,2]”, escrito/a 1301 ? - 1350 ?
texid 4245 Álvaro Afonso, capelão do rei, “Luís Vasques depois que parti [V 410 : T/LP 20,1]”, escrito/a 1440 - 1450 ?
Source of Data for Persons bioid 2043 Abril Peres, Senhor de Lumiares
bioid 1587 Afonso Eanes do Coton, trovador
bioid 1586 Afonso Fernandes Cebolhilha, trovador
bioid 1588 Afonso Fernandes Cubel, trovador
bioid 1589 Afonso Gomes de Sarria, jogral
bioid 1577 Afonso Lopes de Baião (D.), trovador
bioid 1613 Afonso Mendes de Besteiros, trovador
bioid 1614 Afonso Pais, de Braga, trovador
bioid 1549 Afonso Sanches (Infante D.), Conde de Albuquerque [1307]
bioid 1615 Afonso Soares Sarraça, trovador
bioid 1562 Airas Carpancho, trovador
bioid 1600 Airas Engeitado, trovador - jogral
bioid 1551 Airas Moniz de Asma, trovador
bioid 1616 Airas Nunes, trovador
bioid 1601 Airas Pais, jogral
bioid 1617 Airas Perez Vuitoron, trovador
bioid 1618 Airas Veaz, trovador
bioid 1069 Alfonso X el Sabio, Rei de Leão e Castela [1252-06-01 - 1284-04-04]
bioid 1596 Alfonso XI, Rei de Leão e Castela [1312-09-07 - 1350-03-26]
bioid 1597 Arnaut Catalan, trovador
bioid 1619 Bernal de Bonaval, trovador
bioid 1584 Bonifácio Calvo, trovador
bioid 1612 Caldeiron, jogral
bioid 1552 Diego Moniz, trovador
bioid 1688 Diego Pezelho, jogral
bioid 1093 Dinis (D.) o Lavrador, 6o Rei de Portugal [1279-02-16 - 1325-01-07]
bioid 1687 Diogo Gonçalves de Montemor-o-Novo, poeta
bioid 1644 Estêvão Coelho, trovador
bioid 1580 Estêvão Faião, trovador
bioid 1647 Estêvão Fernandes Barreto, trovador
bioid 1648 Estêvão Fernandes de Elvas, trovador
bioid 1689 Estêvão Froião, trovador
bioid 1598 Estêvão Raimondo, trovador
bioid 1599 Estêvão Travanca, trovador
bioid 1645 Estêvão da Guarda, escrivão da Corte?
bioid 1567 Fernan Garcia Esgaravunha, trovador
bioid 1646 Fernando Eanes, poeta
bioid 1686 Fernando Esquio, trovador
bioid 1649 Fernão Fernandes Cogominho (D.), Senhor de Chaves
bioid 1685 Fernão Figueira de Lemos, trovador
bioid 1698 Fernão Froiaz, trovador
bioid 1575 Fernão Gonçalves de Seabra, trovador
bioid 1665 Fernão Padrom, trovador
bioid 1664 Fernão Pais de Talamancos (D.), Tenente de Búbal [1216 - 1242]
bioid 1652 Fernão Rodrigues Redondo, trovador
bioid 1651 Fernão Rodrigues de Calheiros, trovador
bioid 1653 Fernão Soares de Quinhones, trovador
bioid 1583 Fernão Velho, trovador
bioid 2466 Fernão do Lago, trovador - jogral
bioid 1654 Galisteu Fernandes, jogral
bioid 1696 Garcia Martins (D.), trovador
bioid 1683 Garcia Mendes de Eixo (D.), trovador
bioid 1682 Garcia Soares, trovador
bioid 1684 Gil Peres Conde, trovador
bioid 1678 Gil Sanches (D.), trovador
bioid 1655 Golparro, jogral
bioid 1679 Gomes Garcia (D.), abade de Valladolid
bioid 1677 Gonçalo Garcia (D.), Conde [1276]
bioid 1695 Josep (D.), rendeiro
bioid 1676 João Airas de Santiago, trovador
bioid 1657 João Baveca, jogral
bioid 1674 João Fernandes de Ardeleiro (Floruit 1301 - 1350)
bioid 1579 João Garcia de Guilhade, trovador
bioid 1673 João Garcia, trovador
bioid 1643 João Lobeira, trovador
bioid 1574 João Lopes de Ulhoa, trovador
bioid 1197 João Mendes de Briteiros, trovador
bioid 1566 João Nunes Camanês, trovador
bioid 1570 João Pires de Aboim (D.), Mordomo-mor [1264 - 1279]
bioid 1642 João Romeu de Lugo, trovador
bioid 1636 João Servando, jogral
bioid 1571 João Soares Coelho (D.), trovador
bioid 1559 João Soares Somesso, trovador
bioid 1671 João Soares de Pávia, trovador
bioid 1672 João Vasques de Talaveira, trovador
bioid 1641 João Velho de Pedrogães, trovador
bioid 1640 João Zorro, jogral
bioid 1658 João de Cangas, jogral
bioid 1675 João de Gaia, escudeiro
bioid 25745 João de Lobeira (Morador(a) em: Lisboa 1373 ca.)
bioid 1663 João de Requeixo, jogral
bioid 1680 João, jogral
bioid 1639 Juião Bolseiro, jogral
bioid 1638 Lopo Lias (D.), trovador
bioid 1637 Lopo, jogral
bioid 1620 Lourenço, jogral
bioid 1659 Martim Anes Marinho, trovador
bioid 1621 Martim Campina, jogral
bioid 1623 Martim Moxa, trovador
bioid 1625 Martim Peres Alvim, trovador
bioid 1561 Martim Soares, trovador
bioid 1622 Martim de Caldas, jogral
bioid 1604 Martim de Ginzo, jogral
bioid 1624 Martim de Padrozelos, clérigo
bioid 1018 Martín Codax, jogral
bioid 1606 Mem Pais, trovador
bioid 1578 Men Rodrigues Tenoiro, trovador
bioid 1605 Mendinho, jogral
bioid 1607 Mendo Rodrigues de Briteiros (D.), trovador
bioid 1608 Mendo Vasques de Folhente, trovador
bioid 1610 Múnio Fernandes de Mirapeixe, trovador
bioid 3549 Nunes (Floruit 1247 ca.)
bioid 1660 Nuno Eanes Cêrzeo, trovador
bioid 1564 Nuno Fernandes Torneol, trovador
bioid 1626 Nuno Peres Sandeu, trovador
bioid 1694 Nuno Porco, jogral
bioid 1563 Nuno Rodrigues de Canderei (Floruit 1226 - 1275)
bioid 1627 Nuno Treez, jogral?
bioid 1699 Osoiro Anes [de Lima], trovador
bioid 1628 Pai Calvo, jogral
bioid 1690 Pai de Cana, clérigo regular
bioid 1582 Paio Gomes Charinho, trovador
bioid 1560 Paio Soares de Taveirós, trovador
bioid 1070 Pedro Afonso (D.), 3o Conde de Barcelos [1314-05]
bioid 1629 Pedro Amigo de Sevilha, cónego de Oviedo
bioid 1557 Pedro Eanes Solaz, trovador Galiza
bioid 1661 Pero Anes Marinho, trovador
bioid 1565 Pero Garcia Burgalês, trovador
bioid 1697 Pero Garcia de Ambroa, trovador
bioid 1576 Pero Gomes Barroso, trovador
bioid 1667 Pero Gonçalves de Porto Carreiro, trovador
bioid 1668 Pero Goterres, trovador
bioid 1603 Pero Larouco, jogral
bioid 1611 Pero Mafaldo, trovador
bioid 1631 Pero Martins, trovador
bioid 1632 Pero Mendes da Fonseca, trovador
bioid 1633 Pero Meogo, jogral
bioid 1662 Pero Velho de Taveirós, trovador
bioid 1693 Pero Viviaez, trovador - jogral
bioid 1555 Pero da Ponte, trovador
bioid 1634 Pero de Armea, trovador
bioid 1700 Pero de Berdia, jogral
bioid 1635 Pero de Ornelas, trovador
bioid 1701 Pero de Ver, jogral
bioid 1692 Picandon, jogral
bioid 1602 Reimon Gonçalves, trovador
bioid 1572 Rodrigo Eanes Redondo, trovador
bioid 1670 Rodrigo Eanes de Vasconcelos, trovador
bioid 1669 Rodrigo Eanes de Álvares, trovador
bioid 1553 Rui Fernandes de Santiago, clérigo
bioid 1198 Rui Fernandes, clérigo regular
bioid 1691 Rui Gomes de Briteiros (D.) o Belpelho, trovador
bioid 1592 Rui Gomes o Freire, trovador
bioid 1593 Rui Martins de Ulveira, trovador
bioid 1594 Rui Martins do Casal, trovador
bioid 1573 Rui Pais de Ribela, trovador
bioid 1568 Rui Queimado, trovador
bioid 1585 Sancho Sanches, clérigo
bioid 1558 Vasco Fernandes Praga de Sandim (D.), trovador
bioid 1569 Vasco Gil (D.), trovador
bioid 1550 Vasco Martins de Resende, trovador
bioid 1591 Vasco Peres Pardal, trovador
bioid 1554 Vasco Rodrigues de Calvelo, trovador
bioid 1590 Vidal Judeu de Elvas, trovador
bioid 1595 Álvaro Afonso, capelão do rei
Source of Data for References bibid 6604 Arias Freixedo (1996), “Recensão: Brea et al. (1996). Lírica profana galego-portuguesa”, Anuario de Estudios Literarios Galegos 1996
bibid 9554 Corral Díaz (1998), “Recensão: Brea et al., eds. (1996). Lírica profana…”, Boletín Galego de Literatura
bibid 9544 Fidalgo Francisco (1997), “Cantigas de desamor”, Qué leer
bibid 9609 Gamboa (1999), “Recensão: Brea et al. (1996). Lírica profana…”, Filologia e Lingüística Portuguesa
bibid 11541 Giordano (1998), “Recensão: Brea et al. (1996). Lírica profana…”, Revista de Filología de La Laguna
bibid 10510 Iannone (1999), “Recensão: Brea et al. (1996). Lírica profana galego-portuguesa”, Signum. Revista da ABREM
bibid 23112 Miilonia (2020), Connecting Medieval Music
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bibid 8093 Pérez Barcala (2000), “Recensão: Brea et al., eds. (1996). Lírica profana…”, Revue Critique de Philologie Romane
bibid 7376 Recio (1999), “Filología y ediciones trovadorescas”, Romance Philology
bibid 6516 Rodiño Caramés (1998), “A lírica medieval e as novas tecnoloxias: Lírica Profana Galego-Portuguesa, o proxecto Arquivo Galicia Medieval e a Base de Datos MedDB”, Actas das I Xornadas das Letras Galegas en Lisboa
Record Status Created 1997-02-14
Updated 2010-09-19