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| Work ID number | BITAGAP texid 3334 |
| Authors | Henrique da Mota, Juiz dos Órfãos |
| Titles | Farsa do Hortelão |
| Incipit & Explicits | texto: Ó lá ó lá ó de lá [D 799] |
| Date / Place | escrito/a 1496 ? - 1506 ? |
| Text Type: | Poesia |
| Associated Persons | Feita a: João Grande Aludido/a: Jerónimo de Aires |
| References (most recent first) | Muniz (2016), “Anrique de Mota: diálogos dramáticos e questões políticas no Cancioneiro Geral de Garcia de Resende”, Limite.
Revista de Estudios Portugueses y de la Lusofonía 10:2:35 e passim Pereira (1963-64), “O Mito de Medeia na Poesia Portuguesa”, Humanitas 15 -16:348-66 Rebelo (2006), Teatro português em um acto (séculos XIII-XVIII) 39 Rocha (1993), “Farsa do Hortelão”, Dicionário da Literatura Medieval Galega e Portuguesa 254-55 Rocha (1951), Esboços dramáticos no Cancioneiro Geral |
| Subject | Caldas da Rainha Poesia - Incipit Teatro Poesia - Após 1350 - Colecções - Cancioneiro Geral |
| Number of Witnesses | 2 |
| ID no. of Witness | 1 cnum 4628 |
| City, library, collection & call number | Chantilly: Musée Condé, 1085 [605] (BITAGAP manid 1638) |
| Copied | 1516 - 1530 |
| Location in witness | ff. 93v-94v |
| Title(s) | Henrique da Mota, Juiz dos Órfãos, Farsa do Hortelão, escrito/a 1496 ? - 1506 ? D'anrrique da mota ao ortelam q̃ a Rinha tem nas caldas q̃ he hũ omẽ muyto peq̃no & chamasse Joam grãde & passou estas palauras cõ ele por trazer a cacaReto de dizer q̃ o prouedor das caldas q̃ chamã Jeronimo d'ayres era muyto seco ẽ sus cousas & começa a bater a porta da ortala falam ambos hũ com o outro. |
| Incipit & Explicits | texto: [ 93v] Ou laa ou laa ou de la |
| Poetic Stanza | x |
| ID no. of Witness | 2 cnum 4181 |
| City, library, collection & call number | Lisboa: Biblioteca Nacional de Portugal, Res. 110 A (BITAGAP manid 1013) |
| Imprint | Almeirim/Lisboa: Hermann von Kempen, 1516-09-28 |
| Location in witness | f. 205r-v |
| Title(s) | Henrique da Mota, Juiz dos Órfãos, Farsa do Hortelão, escrito/a 1496 ? - 1506 ? D'anrrique da mota ao ortelam q̃ a rrainha tẽ nas caldas q̃ he hũ omẽ muyto pequeno & chamase joã grãde & passou estas palauras cõ ele por trazer a carreto de dizer q̃ o p̃uedor das caldas q̃ chamã jeronymo dayres era muyto seco ẽ suas cousas & começa a bater a porta da orta. & falam ambos hũ com o outro |
| Incipit & Explicits | texto: Ou laa ou laa ou de laa |
| Poetic Stanza | 16 x 8, 1 x 9 |
| References | Duarte (2008), “Uma vila que gravita em redor de uma Instituição assistencial. A recuperação do património urbanístico do
Hospital das Caldas até 1533”, 2:248-49 , n. 30 Resende et al. (1990-2003), Cancioneiro Geral 4:176-80 , n. 799 Resende et al. (1973-74), Cancioneiro Geral 2:259-61 , n. 799 |
Record Status |
Created 1989-04-18 Updated 2018-02-10 |