Philobiblon (sm)(tm)

Back to Search     Back to Results


ID no. of Person BITAGAP bioid 1579
Name João Garcia de Guilhade, trovador
Johan Garcia de Guilhade
João García de Guillade
Sex M
Milestones Floruit 1248 - 1279
Floruit 1239 - 1270 (Oliveira)
Affiliation trovador
Author of texid 4733 João Garcia de Guilhade, “A boa dona por que eu trobava [T/LP 70,1]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4748 João Garcia de Guilhade, “A dom Foão quero eu grão mal [T/LP 70,2]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4845 João Garcia de Guilhade, “A minha senhor já lhe eu muito neguei [T/LP 70,5]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4764 João Garcia de Guilhade, “Ai amigas perdido hão conhecer [B 786 : V 370 : T/LP 70,3 : GVL 179]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4776 João Garcia de Guilhade, “Ai dona feia fostes-vos queixar [B 1485 : V 1097 : T/LP 70,4 : GVL 162]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4876 João Garcia de Guilhade, “Amigas o meu amigo [T/LP 70,6]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4880 João Garcia de Guilhade, “Amigas que Deus vos valha [T/LP 70,7]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4882 João Garcia de Guilhade, “Amigas tamanha coita [T/LP 70,8]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4905 João Garcia de Guilhade, “Amigos não posso eu negar [T/LP 70,9]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4907 João Garcia de Guilhade, “Amigos quero-vos dizer [T/LP 70,10]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4150 João Garcia de Guilhade, “Cada que vem o meu amigo aqui [T/LP 70,11]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4161 João Garcia de Guilhade, “Chus me tarda minhas donas meu amigo [T/LP 70,12]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4205 João Garcia de Guilhade, “Cuidou-se Amor que logo me faria [T 70,13 157,9. LP 70,13]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5702 João Garcia de Guilhade, “Deus como se foram perder e matar [T/LP 70,14]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5721 João Garcia de Guilhade, “Disse ai amigas dom João Garcia [T/LP 70,15]” (tr. João Garcia de Guilhade), escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5788 João Garcia de Guilhade, “Dom Foão disse que partir queria [T/LP 70,17]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5804 João Garcia de Guilhade, “Dona Ouroana pois já besta havedes [T/LP 70,16]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4667 João Garcia de Guilhade, “Elvira Lopes aqui noutro dia [T/LP 70,18]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4668 João Garcia de Guilhade, “Elvira Lopes que mal vós sabedes [T/LP 70,19]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4698 João Garcia de Guilhade, “Esso mui pouco que hoje eu falei [T 70,20 157,21. LP 70,20]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4700 João Garcia de Guilhade, “Estas donzelas que aqui demandam [T/LP 70,21]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4706 João Garcia de Guilhade, “Estes meus olhos nunca perderão [T 70,22 157,22. LP 70,22]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4261 João Garcia de Guilhade, “Fez meu amigo amigas seu cantar [T/LP 70,23]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4262 João Garcia de Guilhade, “Fez meu amigo grão pesar a mim [T/LP 70,24]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4282 João Garcia de Guilhade, “Foi-se ora daqui sanhudo [T/LP 70,25]” (tr. João Garcia de Guilhade), escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4286 João Garcia de Guilhade, “Fostes amigo hoje vencer [T/LP 70,26]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4229 João Garcia de Guilhade, “Grão sazão há que eu morrera já [T 70,27; 157,26. LP 70,27]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4241 João Garcia de Guilhade… “Lourenço jogral hás mui grão sabor [T/LP 70,28]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4243 João Garcia de Guilhade, “Lourenço pois te quitas de rascar [T/LP 70,29]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5551 João Garcia de Guilhade, “Martim jogral ai dona Maria [T/LP 70,30]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5552 João Garcia de Guilhade, “Martim jogral que grão coisa [T/LP 70,31]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5619 João Garcia de Guilhade, “Morre o meu amigo de amor [T/LP 70,32]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5650 João Garcia de Guilhade… “Muito te vejo Lourenço queixar [T/LP 70,33]”, escrito/a 1241 ? - 1279 ?
texid 5489 João Garcia de Guilhade, “Nunca a tão grão torto vi [T/LP 70,34]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5380 João Garcia de Guilhade, “Ora quer Lourenço guarir [T/LP 70,35]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5253 João Garcia de Guilhade, “Por boa fé meu amigo [T/LP 70,39]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5119 João Garcia de Guilhade, “Por Deus amigas já me não quer bem [T/LP 70,36]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5260 João Garcia de Guilhade, “Por Deus amigas que será [T/LP 70,40]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5129 João Garcia de Guilhade, “Por Deus infanção queredes perder [T/LP 70,37]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5130 João Garcia de Guilhade, “Por Deus Lourenço mui desaguisadas [T/LP 70,38]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5015 João Garcia de Guilhade, “Quantos hão grão coita de amor [T/LP 70,41]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5059 João Garcia de Guilhade, “Que muitos me perguntarão [T/LP 70,43]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5037 João Garcia de Guilhade, “Queixei-me eu destes olhos meus [T/LP 70,42]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5087 João Garcia de Guilhade, “Quero eu amigas o mundo loar [T/LP 70,44]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4486 João Garcia de Guilhade, “Sanhudo andades amigo [T/LP 70,45]” (tr. João Garcia de Guilhade), escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4524 João Garcia de Guilhade, “Se me ora Deus grão bem fazer quisesse [T 70,46 157,54. LP 70,46]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4625 João Garcia de Guilhade, “Senhor vedes-me morrer [T/LP 70,47]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4371 João Garcia de Guilhade, “Treides todas ai amigas comigo [T/LP 70,48]” (tr. João Garcia de Guilhade), escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4334 João Garcia de Guilhade, “U me eu parti de u me eu parti [T/LP 70,49]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4329 João Garcia de Guilhade, “Um cavalo não comeu [T/LP 70,50]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4407 João Garcia de Guilhade, “Vi eu estar noutro dia [T/LP 70,52]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4411 João Garcia de Guilhade, “Vi hoje eu donas mui bem parecer [T/LP 70,53]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4397 João Garcia de Guilhade, “Viestes-me amigas rogar [T/LP 70,51]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4417 João Garcia de Guilhade, “Vistes minhas donas quando noutro dia [T/LP 70,54]” (tr. João Garcia de Guilhade), escrito/a 1241 ? - 1270 ?
Other Associations with Works texid 5721 João Garcia de Guilhade, “Disse ai amigas dom João Garcia [T/LP 70,15]” (tr. João Garcia de Guilhade), escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4282 João Garcia de Guilhade, “Foi-se ora daqui sanhudo [T/LP 70,25]” (tr. João Garcia de Guilhade), escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4241 João Garcia de Guilhade… “Lourenço jogral hás mui grão sabor [T/LP 70,28]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 5650 João Garcia de Guilhade… “Muito te vejo Lourenço queixar [T/LP 70,33]”, escrito/a 1241 ? - 1279 ?
texid 5253 João Garcia de Guilhade, “Por boa fé meu amigo [T/LP 70,39]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4486 João Garcia de Guilhade, “Sanhudo andades amigo [T/LP 70,45]” (tr. João Garcia de Guilhade), escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4371 João Garcia de Guilhade, “Treides todas ai amigas comigo [T/LP 70,48]” (tr. João Garcia de Guilhade), escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4417 João Garcia de Guilhade, “Vistes minhas donas quando noutro dia [T/LP 70,54]” (tr. João Garcia de Guilhade), escrito/a 1241 ? - 1270 ?
texid 4462 João Soares Coelho, “João Garcia tal se foi loar [T/LP 79,28]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5061 Lourenço… “Quem ama Deus Lourenço ama a verdade [79,47]”, escrito/a 1241 ? - 1260 ?
texid 5303 Rui Queimado, “Perguntou João Garcia [A 142 : B 263 : T/LP 148,19]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?
Other associations with witnesses cnum 7463 MS: João Garcia de Guilhade… “Lourenço jogral hás mui grão sabor [T/LP 70,28]”, escrito/a 1241 ? - 1270 ?. Vaticano (Città del): Vaticana, Vat. lat. 4803 [Cancioneiro da Vaticana] [MS V], 1490 - 1530
References (most recent first) Paiva (2018), “Versos em conflito. Jograis e poder político nas cortes régias e senhoriais (Leão, Castela e Portugal, séc. XIII)”, 65-66
Mendes (2014), Joan Garcia de Guilhade. Cantigas (Século XIII)
Cohen (2012), Johan Garcia de Guilhade: Some Other Naughty Thing 6-19
Wikimedia Foundation (2012-), Wikidata , n. Q3394872
Silva (2010), “'E vedes como vos quero loar, mia senhor': o escárnio amoroso de João Garcia de Guilhade”, Anais do X Seminário de Estudos Literários: "Cultura e Representação" 1-22
Morán Cabanas (2009), “Oskar Nobiling re-editado e comentado”, Boletim da Academia Galega da Língua Portuguesa
Brandão (2008-09), “Johan Garcia de Guilhade e os possíveis ‘escárnios de amigo' na lírica galego-portuguesa”, Da Galiza a Timor. a lusofonia em foco. Actas do VIII Congresso da Associação Internacional de Lusitanistas, Santiago de Compostela, 18 a 23 de Julho de 2005 2:1231-42
Corral Díaz (2008), “J. García de Guillade e o intercambio de doãs”, Cada palabra pesaba, cada palabra medía. Homenaxe a Antón Santamarina 455-62
Ferreiro (2007), “Sobre problemas de edição do trovadorismo profano galego-português entre Joan Garcia de Guilhade e Meendinho”, Anais do VI Encontro Internacional de Estudos Medievais. Medievalismo: leituras contemporâneas 2:108-25
Soto Arias et al. (2007), “Do verbo antigo en Johan Garcia de Guilhade”, Cadernos de Fraseoloxía Galega 9:223-32
Azevedo Filho (1973), “O verso decassílabo no Cancioneiro de D. Joan Garcia de Guilhade”, Uma visão brasileira da literatura portuguesa 55-87
Azevedo Filho (1962), “Análise da técnica do verso decassílabo nas Cantigas de D. Joan Garcia de Guilhade”, O verso decassílabo em português. [Tese de Concurso] Capítulo 2
Nunes (1927), “A propósito da naturalidade dos trovadores galego-portugueses”, Revista Lusitana 26:165-71
Nobiling et al. (2007), As cantigas de D. Joan Garcia de Guilhade e estudos dispersos
Lopes (2005), O Trovador Guilhade, Martim de Ginzo e Fernão do Lago. E outras apostilas a ‘O Trovador Guilhade e a sua Terra de Origem'
Lopes (2003), O Trovador Guilhade e a sua Terra de Origem
Bertolucci Pizzorusso (2002), “Due note sulla retorica nella lirica galego-portoghese”, Santa Barbara Portuguese Studies 22-32
Lopes (2000), “Ecos internos na poesia galego-portuguesa: a proto-heteronímia em João Garcia de Guilhade”, Professor Basilio Losada: Ensinar a pensar con liberdade e risco 728-33
Stegagno Picchio (1999), “Ainda sobre os olhos verdes: persistência de um topos”, Cinguidos por unha arela común: […] 2:1469-74
Brea et al. (1996), Lírica profana galego-portuguesa 1:438 , n. 70
Cohen (1996), “Dança jurídica. I. A poética de sanhuda nas Cantigas d'Amigo. II. Cantigas d'Amigo de Johan Garcia de Guilhade: vingança de uma Sanhuda virtuosa.”, Colóquio/Letras 142:5-50
Cohen (1996), “Johan Garcia de Guilhade. 22 cantigas d'amigo”, Colóquio/Letras 142:extratexto
Lanciani et al. (1993), Dicionário da Literatura Medieval Galega e Portuguesa 347-49
Domingues (1992), Cantigas de João Garcia de Guilhade. Subsídios para o seu estudo linguístico e literário
Oliveira (1992), “Depois do Espectáculo Trovadoresco. A estrutura dos cancioneiros peninsulares e as recolhas dos sécs. XIII e XIV”, 492-93
Robl (1980), “João Garcia de Guilhade”, Arquivos
Tavani (1980-83), La poesia lirica galego-portoghese 2:1:8:28-31; 67-68; 77-78 , n. a70; c70; h70
Amora (1975), “Do ensino da literatura medieval”, Studies in Honor of Lloyd A. Kasten
Heur (1975), Recherches internes sur la lyrique amorureuse des troubadours galiciens-portugais (XIIe-XIVe siècles): contribution a? l'e?tude du "Corpus des troubadours" 581 , n. 68
Azevedo Filho (1968), “Structure et Rythme du vers décasyllabe chez D. Joan Garcia de Guilhade, troubadour du XIIIe siècle”, Romania
Azevedo Filho (1965), “Estrutura e ritmo do verso decassílabo no Cancioneiro de D. Joan Garcia de Guilhade”, Revista de Portugal, Série A: Língua Portuguesa
Kellermann (1963), “Drei Dichter der ältesten portugiesischen Lyrik”, Medium Aevum Romanicum. Festschrift für Hans Rheinfelder
Sansone (1961), “Il canzoniere amoroso di Joan Garcia de Guilhade. Temi e tecniche delle cantigas d'amor di Joan de Guilhade”, Annali dell'Istituto Universitario Orientale di Napoli - Sezione romanza
Lopes (1945-46), “D. João Garcia de Guilhade - quem foi? onde nasceu?”, Cenáculo
Ribeiro (1924), “As cantigas de Joan de Guilhade”, Revista de Filologia Portuguesa
Nobiling (1908), “As cantigas de D. Joan Garcia de Guilhade, trovador do seculo XIII”, Romanische Forschungen
Nobiling (1907), “As cantigas de Joan Garcia de Guilhade, trovador do século XIII”,
Vasconcelos (1904), Cancioneiro da Ajuda. Edição crítica e comentada 2:407-15
Note Floruit, na corte de Fernando III e Afonso III.
Subject Poesia - Até 1351 - Satírica
Poesia - Até 1351 - Lírica
Recursos electrónicos - Internet
Internet https://www.wikidata.org/wiki/Q3394872 visto 2021-09-18
Record Status Created 1989-08-02
Updated 2022-07-23