BITAGAP bioid 15561 |
“Infante Santo D. Fernando”, Taumaturgo no ataúde do Infante Santo D. Fernando (Texid 2009)
|
M |
Taumaturgo |
Óbito Fez 1443-06-05 |
*escudeiro: Gonçalo Vasques, escudeiro de “Infante Santo D. Fernando”, Taumaturgo |
Mestre Ordem de Avis |
texid 20329 Milagre da mulher do oleiro em Pernes, que ficou sã do lobinho [SISDF 8], miraculado/a em: 1443-06-05 a quo texid 20328 Milagre da visão do Infante D. Fernando que tinha o elche de Olivença [SISDF 3], miraculado/a em: 1443-06-05 a quo texid 20334 Milagre do bom homem doente de Lisboa que se achou são [SISDF 7], miraculado/a em: 1443-06-05 a quo texid 20333 Milagre do clérigo em passo de morte que se levantou são dentro duma hora [SISDF 6], miraculado/a em: 1443-06-05 a quo texid 20327 Milagre do lume em redor do ataúde do Infante D. Fernando [SISDF 2], miraculado/a em: 1443-06-05 texid 20330 Milagre do trigo que Brites Eanes distribuiu aos pobres [SISDF 9], miraculado/a em: 1443 a quo texid 20332 Milagre dos animais e pessoas doentes curados pela terra em que caiu o pingo do corpo do Infante D. Fernando [SISDF 5], miraculado/a
em: 1443-06-05 a quo texid 10351 Pedro, 1o Duque de Coimbra, Carta para D. Afonso, Conde de Barcelos, sobre tentativas de livramento do Infante D. Fernando, compilado/a
1440-04-01
|
Oliveira (2019-20), “O Infante D. Fernando: Príncipe e Santo na História e na Arte”, Mátria Digital 651-52 Michelan (2016), “A escrita de um feito inglório: o cerco português a Tânger, em 1437”, História e Cultura: Dossiê Os primeiros
passos dos escritos em línguas vernáculas na Idade Média 5:170, 178-85 Pacheco (2016), “O retrato do Infante D. Fernando nas Janelas Verdes (M.N.A.A.)”, Art is On 3:81-87 Silva (2014), “D. Duarte e os irmãos - uma educação anglo-normanda?”, D. Duarte e a sua época: Arte, cultura, poder e espriritualidade passim Bertoli (2013), “Guerra, legitimação e Poder no norte da África. As fontes portuguesas”, Roda da Fortuna. Actas del I Congreso
Internacional de Jóvenes Medievalistas Ciudad de Cáceres: Poder y violencia durante la Edad Media Peninsular (Siglos XIV y
XV). Cáceres de 11 al 13 de diciembre de 2012 2:345-46 Mascarenhas (2013), “Um estudo temático comparativo entre a sacralidade do Infante Santo, d. Fernando, e o messianismo de
d. Sebastião”, Revista Electrónica Discente História 1:1-8 Michelan (2013), “Ceuta, para além da Terra dos Mouros. A fabricação histórica de um marco do império portugueês (século XV
e início do XVI)”, 60, 63, 90, 100, 108, 113-21, 125, 161-62, 165, 188, 208 Nascimento (2013), “O combate em nome da fé nos relatos hagiográficos”, Revista Crítica Histórica passim Mascarenhas (2013), “Um estudo temático comparativo entre a sacralidade do Infante Santo, d. Fernando, e o messianismo de
d. Sebastião”, Revista Electrónica Discente História 1:passim Nunes (2012), “O culto das relíquias nas ordens militares em Portugal”, As Ordens Militares: Freires, Guerreiros, Cavaleiros.
Actas do VI Encontro sobre Ordens Militares 1:225-26, 236-37 Rebelo (2012), “D. Henrique e D. Fernando - duas perspectivas cristãs do cavaleiro de Avis”, De Cavaleiros e Cavalarias 135-43 Michelan (2011-07), A África muçulmana e a África negra no imaginário português do século XV e início do XVI 1, 3-4 Nascimento (2011-07), O Martírio do Infante Santo e a Expansão Portuguesa (Século XV) passim Amaral (2011), “A imagem como um poder: estudo sobre a iconografia do Infante D. Fernando de Portugal”, Aedos 3:passim Ramos (2010), “Os Membros da Geração de Avis: amizades, inimizades e falta de exemplaridade”, Symbolon II: Inveja e Emulação 83-94, 96-97, 105, 108 Amaral (2009), “As discussões historiográficas em torno do Infante Santo”, Medievalista online 7 Amaral (2008), “O culto ao Infante Santo e o projeto político de Avis (1438-1481)”, 34-47. 55-57 Costa et al. (2008), História das Ínclitas Cavalarias e Cristo, Santiago e Avis por Fr. Jerónimo Román 256-58 França (2007), “A história portuguesa medieval: preservação, ordenação e esquecimento”, Varia Historia 23:497 Rosa (2007), “Von Heiligen Grafen zum Morisken-Märtyrer: Funktionen der Sakralität im Kontext der nordafrikenischen Krieg
(1415-1521) - Do 'santo conde' ao mourisco mártir: usos da santidade no contexto da guerra norte-africana (1415-1521) [em
alemão]”, Novos mundos - Neue Welten: Portugal und das Zeitalter der Entdeckungen: Eine Ausstellung des Deutschen Historischen
Museums Berlin in Zusammenarbeit mit dem Instituto Camões, Lissabon und der Botschaft von Portugal in Berlin [24 Oktober bis
10 Februar 2008] Marques (2006), “Os Santos dos Caminhos Portugueses”, Revista da Faculdade de Letras. História. 3a série 7:248, 259 Rebelo (2006), “O verdadeiro carácter de D. Fernando, o Infante Santo”, Humanitas 58:199-227 Amaral (2004), “A construção de um Infante Santo em Portugal: (1438-1481)”, Rebelo (2003), A vida do Infante Santo passim Rebelo (2001), “Martyrium et Gesta Infantis Domini Fernandi. Edição crítica. Tradução. Estudo Filológico”, 835-37 Farinha (1999), Os Portugueses em Marrocos 8, 19-20, 27, 33, 51, 58, 63, 69 Vasconcelos (1996), “Os Santos das Ordens Millitares no Agiologio Lusitano de Jorge Cardoso”, Via Spiritus 3:71, 74-77 São Boaventura (1958), Summario da Vida, Acçoens e Gloriosa Morte do Senhor D. Fernando Chamado o Infante Santo passim Santos (1927), “O Infante Santo e a possibilidade do seu culto canónico”, Brotéria 4:passim Jordão [Visconde de Paiva Manso] (1872), Historia Ecclesiastica Ultramarina. Tomo I. Africa Septentrional. Bispados de Ceuta,
Tanger, Safim e Marrocos X-XI, XIII, 14, 19, 27 São Boaventura (1836), Summario da Vida, Acçoens e Gloriosa Morte do Senhor D. Fernando Chamado assim dentro como fóra de
Portugal o Infante Santo passim Román (1595), Historia de los dos religiosos Infantes de Portugal 1r-115r Fontes (1999), “Percursos e Memória: Do Infante D. Fernando ao ‘Infante Santo'”, Moreno (1997), “O Infante Dom Fernando, Mestre da Ordem de Santiago”, As Ordens Militares em Portugal e no Sul da Europa.
Actas do II Encontro sobre Ordens Militares 325-43 Braga (1994), “O mito do "Infante Santo"”, Ler História 25:passim Braga (1992), “Portugal e o cativério do infante D. Fernando (1437-1443)”, Al-Qantara 13:47-61 Nascimento et al. (1992), Leonor de Portugal, Imperatriz da Alemanha: Diário de viagem do Embaixador Nicolau Lanckman de Valckenstein 37, 39, 59, 61 Serrão (1977), Cronistas do século XV posteriores a Fernão Lopes 14, 43-46, 62-63 Martins (1969), “Prantos na Crónica do Infante Santo e na Tragédia do Condestável D. Pedro”, Introdução Histórica à Vidência
do Tempo e da Morte 1:93-96 Willard (1967), “Isabel of Portugal, Patroness of Humanism?”, Miscellanea di studi e ricerche sul Quattrocento francese 532 Machado (1965-67), Bibliotheca lusitana historica, critica e cronologica 2:9-11 Calado (1962), “O Infante D. Fernando e a restituição de Ceuta”, Revista Portuguesa de História 10:passim Zúquete (1960-61), Nobreza de Portugal 1:298-303 Calado (1957), “Subsídios para a bibliografia do Infante Santo”, Arquivo de Bibliografia Portuguesa Santos (1956), “A última carta do Infante Santo e a falência do seu resgate”, Anais da Academia Portuguesa da História. 2.a série Ricard (1947), “Les lectures spirituelles de l'Infant Ferninand de Portugal (1437)”, Revue du Moyen-Age Latin 3:passim Santos (1931), “D. Duarte e as responsabilidades de Tânger 1436-1438”, Brotéria 12:passim Santos (1930), “O Infante Santo e a Cúria Pontifícia”, Brotéria 10:passim Lopes (1926), “A propósito do Infante Santo em Fez”, Biblos 2:50-51 Antonio et al. (1788), Bibliotheca Hispana Vetus 2:243 , n. 295 Álvares et al. (1730), Chronica dos feytos vida e morte do Infante santo D. Fernando que morreo em Fez. Revista e Reformada passim Silva (1730-34), Memorias para a Historia de Portugal que comprehendem o governo delRey D. João I do anno de mil e trezentos
e oitenta e tres até o anno de mil quatrocentos e trinta e tres 1:481-515 Rebelo (2001-2002), “Sob o signo do VI Centenário do Nascimento do Infante Santo (1402-2002)”, Lusitania Sacra 2a série 13-14:passim Rosa (2001-2002), “A santidade no Portugal medieval: narrativas e trajectos de vida”, Lusitania Sacra. 2a série 438-40 Rosa (2007 a quo), Do ‘santo conde' ao mourisco mártir: usos da santidade no contexto da guerra norte-africana (1415-1521) 2, 6-9, 11 Monteiro (2010-09), “Da Música no ámbito da Corte na Dinastia de Avis”, Diálogo e Comunicação Intercultural. A Educação com
as Artes 234-37 Rangel (2010 a quo), A análise do conceito de martírio nas obras de Jacopo Varrazze e do Frei João Álvares passim
|
Created 2016-08-26
Updated 2021-09-11
|