| BITAGAP insid 1150 |
Mosteiro de Santa Maria da Vitória
Convento de Nossa Senhora da Vitória de Batalha
Mosteiro da Batalha
|
| Fundado(a) 1388 ca. (Santos (2018)) |
|
Aljubarrota
Batalha
|
bioid 31482 Afonso de Arouca, Servidor das obras do Mosteiro de Santa Maria da Vitória (1450 antes de)
bioid 35245 Álvaro Afonso, besteiro da câmara municipal em Leiria
bioid 31499 Álvaro Afonso, sapateiro (1450 ca.)
bioid 31501 Álvaro Afonso, Servidor Mosteiro de Santa Maria da Vitória (1450 ca.)
bioid 31466 Álvaro Eanes, Assentador das obras do Mosteiro de Santa Maria da Vitória (1450 ca.)
bioid 31485 Álvaro Eanes, pedreiro
bioid 31472 Álvaro Esteves, pedreiro
bioid 29388 Bartolomeu Fernandes, besteiro da câmara municipal [1488-01-20]
bioid 31015 Bartolomeu Fernando Dias, estalajadeiro/a (1476-08-09)
bioid 31486 Conrrate (Mestre), marido de Branca Eanes
bioid 31505 Fernando Afonso, pedreiro
bioid 31497 Fernando de Évora (Mestre), arquiteto
bioid 28409 Fernão de Mendonça, escudeiro de João de Noronha?
bioid 31461 Fernão Pires, pedreiro
bioid 31529 Fernão Rodrigues, carpinteiro
bioid 27217 Fernão Rodrigues, cavaleiro [1482 ca.]
bioid 31513 Gil Eanes, Imaginador das obras do Mosteiro de Santa Maria da Vitória (1450 ca.)
bioid 31481 Gil Vasques, Servidor das obras do Mosteiro de Santa Maria da Vitória (1450 antes de)
bioid 31520 Gonçalo Eanes, pedreiro
bioid 31525 Gonçalo Eanes, Vedor das obras do Mosteiro de Santa Maria da Vitória (1451 antes de)
bioid 31471 João de Maceira, pedreiro
bioid 31465 João Fernandes, pedreiro
bioid 31469 João Ferreiro, pedreiro
bioid 1064 João I (D.), 10. Rei de Portugal [1385]
bioid 31500 João Lourenço da Franqueira, Morador/a no/a: Mosteiro de Santa Maria da Vitória (1450 ca.)
bioid 31467 Jorge do Casal, pedreiro
bioid 27800 Lopo Álvares, escudeiro de Afonso, 4o Conde de Ourém
bioid 34274 Lourenço Lampraia (Dr. Fr.), Doutor em Teologia
bioid 31468 Martinho Álvares, pedreiro
bioid 31479 Pedro Afonso, pedreiro
bioid 31480 Pedro Álvares, pedreiro
bioid 31498 Pedro Eanes, carniceiro
bioid 31483 Pedro Eanes, Servidor das obras do Mosteiro de Santa Maria da Vitória (1450 antes de)
bioid 31484 Pedro Vicente de Brancas, pedreiro (1450 antes de)
bioid 31063 Prestos Afonso, estalajadeiro/a (1450 antes de)
|
| Instituição associada
Ordem dos Pregadores (OP) |
manid 2973 MS: Desconhecido: Não localizado. Santarém:, 1451-05-03. Afonso V, 12. Rei de Portugal, Lei a favor da Ordem de S. Domingos,
escrito/a 1451-05-03.
manid 3285 MS: Desconhecido: Não localizado. Fez:, 1441-06-21. Fernando, Infante, Carta ao Infante D. Pedro [1441-06-12], escrito/a 1441-06-12.
manid 5554 MS: Lisboa: Torre do Tombo (Mosteiro de Santa Maria da Vitória da Batalha), Ordem dos Pregadores, Mosteiro de Santa Maria
da Vitória da Batalha. 2o Compartimento. E. 18, P7, maço 5, [s. n.]. Manuel I, 14. Rei de Portugal, Privilégios régios [Confirmação geral de todos
os ] concedidos ao Mosteiro da Batalha, escrito/a 1497-07-27.
|
Gomes (2021), “A dinastia de Avis e as suas estratégias de legitimação política”, Poder y poderes en la Edad Media 46-47, 48, 56-57
Amaral (2019), “Os indícios da 'produção' de um santo dinástico no mosteiro da Batalha nos séculos XV e XVI”, Roda da Fortuna passim
Gomes (2019), “Mosteiro da Batalha. Notas e imagens menos conhecidas da sua história”, Anais Leirienses: estudos e documentos
Santos (2018), “Os primórdios de presença dominicana em Portugal: 1220-1418”, Oss Dominicanos em Portugal (1216-2016) 16, 23-24
Azevedo (2017), “Entre a batalha e o mosteiro: memórias legitimadoras da Dinastia de Avis (Séc. XV)”,
Giurgevich et al. (2016), Clavis Bibliothecarum. Catálogos e Inventários de Livrarias de Instituições Religiosas em Portugal
até 1834 277-78
Azevedo (2016), “Perpetuar a memória: O Mosteiro da Batalha no Testamento de D. João I (1426)”, Anais do XI Encontro Internacional
de Estudos Medievais - Imagens e Narrativas [ABREM. Pirenópolis, 2015] 1, n. 1:passim
Soares et al. (2015), Lugares de Oração no Mosteiro da Batalha
Soares et al. (2015), Places of Prayer in the Monastery of Batalha
Azevedo (2014), “O sagrado e o poder régio: o Mosteiro da Batalha enquanto panteão dinástico de Avis”, História, Política
e Poder na Idade Média. I Seminário Internacional de História Medieval. III Encontro da ABREM Centro-Oeste. Anais 307-27
Rosa (2014), “D. Duarte e as almas dos defuntos. Bens espirituais, caridade e misericórdia na reconfiguração do poder régio”,
D. Duarte e a sua época: Arte, cultura, poder e espiritualidade 133-34
Barreira (2014), “O Mosteiro de Sta. Maria da Vitória e a vocação moralizante das gárgulas do Panteão Duartino”, D. Duarte
e a sua época: Arte, cultura, poder e espriritualidade 201-02
Nunes (2012), “O culto das relíquias nas ordens militares em Portugal”, As Ordens Militares: Freires, Guerreiros, Cavaleiros.
Actas do VI Encontro sobre Ordens Militares 1:237-38
Rosa et al. (2012), As Almas Herdeiras: Fundação de capelas fúnebres e afirmação da alma como sujeito de direito (Portugal,
1400-1521) 109, 135, 176-78, 332, 433 n, 645
Buescu (2011), “A morte do rei. Tumulização e cerimónias de trasladação dos Reais Corpos”, Ler História 60:17-19
Ronchetti (2009), “Do jardim místico ao jardim profano. Para uma leitura dos jardins medievais portugueses”, Revista de História
da Arte 274
Costa et al. (2008), História das Ínclitas Cavalarias e Cristo, Santiago e Avis por Fr. Jerónimo Román 257
Rosa (2005), “As Almas Herdeiras. Fundação de capelas fúnebres e afirmação da alma como sujeito de direito (Portugal 1400
- 1521)”, 67, 117-18, 230, 491
Buescu (2000), “Uma sepultura para o rei. Morte e memória na trasladação de D. Manuel (1551)”, Memória e Poder. Ensaios de
história cultural (séculos XV-XVIII)
Santos (1927), “O Infante Santo e a possibilidade do seu culto canónico”, Brotéria 199, 201
Freire (1910), Crítica e Historia. Estudos 139-43, 169-79
Albuquerque (1859), “A Batalha”, O Instituto 7:passim
Santos (1930), “O Infante Santo e a Cúria Pontifícia”, Brotéria 10:20, 21
Rebelo (2001-2002), “Sob o signo do VI Centenário do Nascimento do Infante Santo (1402-2002)”, Lusitania Sacra 2a série 13-14:528
Sousa et al. (2006-03), Ordens Religiosas em Portugal. Das Origens a Trento - Guia Histórico 385-86
Rosa (2007 a quo), Do ‘santo conde' ao mourisco mártir: usos da santidade no contexto da guerra norte-africana (1415-1521) 7, 12
|
João I (D.), 10. Rei de Portugal [1385]Poesia - Após 1350 - Colecções - Cancioneiro Geral
Conventos - Igrejas - Mosteiros - Casas religiosas
Bibliotecas - Arquivos - Pós-1600 - Inventários - Notícias Avulsas - Catálogos - Índices - Sumários - Listagens
Bibliotecas - Arquivos - Cartórios - Pós-1600
|
Created 1994-03-29
Updated 2023-01-19
|
