BITAGAP manid 1094 |
Lisboa Biblioteca Nacional de Portugal |
ALC. 181 |
Alcobaça: Estêvão Anes Lourido, 1416
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External description
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Pergaminho |
ff.: 165: [1] + (1) + 162 + [1] |
folha 276 × 185 mm |
gótica cursiva |
iluminuras |
carneira sobre cartão |
Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça (OCist) XXXVI
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Sobral (2022), “Entre a corte e o mosteiro: traduzir a santidade nos séculos XIII-XIV”, Tenh'eu que mii fez el i mui gran
ben. Estudos sobre cultura escrita medieval dedicados a Harvey L. Sharrer 580 Nascimento (2021), “Traduções em Alcobaça em tempos de renovação monástica: ao lado dos rios, o curso da voz quotidiana”,
Um Mosteiro entre os Rios. O território alcobacense 633-44 Marcenaro (2018), “La tradizione del frammento portoghese del Libro de Buen Amor”, Verba 45:130 (fotografia, f. 158r) Medeiros et al. (2018), “Manuscritos de Brasília: relações entre si e o Mosteiro Lorvão”, Os manuscritos medievais da UnB.
Atas das sessões das comunicações da IX Semana de Estudos Medievais 19-21, 24-25 Nascimento (2018), “A experiência do livro na primitiva comunidade alcobacense”, O scriptorium de Alcobaça: o longo percurso
do livro manuscrito português 167 Sobral (2015), Vida de Santo Aleixo Confessor Sobral (2013), Vida do Cativo Monge Confesso Sobral (2013), “A tradução portuguesa dos Diálogos de S. Gregorio: revisão estemâtica”, Ao sabor do texto. Estudos dedicados
a Ivo Castro 515-27 Silva (2013), “O difícil fazer de uma edição crítica de um manuscrito medieval: relato de uma experiência”, Estudos Linguísticos 42:671-75, 677 Cambraia (2002), “Vida do Cativo Monge Confesso: Edição semidiplomática das versões alcobacenses portuguesa (Cód. ALC 181)
e latina (Cód. ALC 367)”, Estudos Portugueses e Africanos 40:63-83 Cepeda et al. (1994), Inventário dos Códices Iluminados até 1500. Vol. 1 - Distrito de Lisboa 145 , n. 189 Lisboa. Biblioteca Nacional et al. (1991), Literatura hispânica da Idade Média na Biblioteca Nacional. Catálogo da Exposição
realizada por ocasião do IV Congresso da Associação Hispânica de Literatura Medieval 30, 43 , n. 58, 138, 140 Silva (1989), Estruturas Trecentistas: Elementos para uma gramática do português arcaico 54-60 Amos et al. (1988-90), The "Fundo Alcobaça" of the Biblioteca Nacional, Lisbon 2:62-63 Silva (1987), “Ser, estar, jazer, andar, no português trescentista”, Arquivos do Centro Cultural Português 23:31-47 Nunes (1984), Paleografia Portuguesa Medieval , n. 40 Fac-símile: Nunes (1969), Álbum de Paleografia Portuguesa 1:45 , n. 40 [f. 76v] Cintra (1960), Bibliografia de textos medievais portugueses 28 Neto (1956), Textos Medievais Portuguêses e seus Problemas 69 Lisboa. Biblioteca Nacional et al. (1930-32), Inventário dos Códices Alcobacenses 2:147 Anselmo (1926), Os códices alcobacenses da Biblioteca Nacional. I. Códices Portugueses 25-26 São Boaventura (1827), Commentariorum de Alcobacensi mstorum bibliotheca. Libri tres 568-69 Index codicum Bibliothecae Alcobatiae (1775) 34 Hill Museum & Monastic Library (2018-), vHMML Reading Room , n. Portugal project nos. 181
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Recursos electrónicos - Internet - Obra digitalizada |
http://purl.pt/23735/1/
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Internal Description
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4 |
1 BITAGAP cnum 1094 |
ff. 1r-152v |
texid 1109 Gregorius I, Papa. Diálogos
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Português |
escrito/a 593 ca. - 594 ca. |
prólogo:
[ 2r]
Aq̃ se começa hũu liuro q̃ dizem dialego q̃ q̃r dizr texto:
[ 2r]
Conta sam Gregorio de se meesmo e diz assy …
[ 152v]
… e nos offẽcermos a deos comp̃dam̃t. Deo g̃cias. Amem.
|
Candolo-Câmara (1991), “O diálgo do pão peçonhento”, Estudos Portugueses e Africanos 18:8-15 Silva (1971), “As versões medievais portuguesas dos Diálogos de S. Gregório. Relações entre os MSS”, Boletim de Filologia Ed. parcial em: Nunes (1969), Álbum de Paleografia Portuguesa 1:44 , n. 40 [f. 76v] Silva (1965), “Diálogos de São Gregório - Livro II (vida de São Bento): edição crítica segundo os três manuscritos portugueses
conhecidos”, Correia (1950), “Os Diálogos de S. Gregório Magno. Livro I (cód. XXVI/181). Introdução gramatical, texto anotado e glossário”, |
2 BITAGAP cnum 1095 |
ff. 153r-157r |
texid 1083 Desconhecido. Vida de Santo Aleixo Confessor
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escrito/a 1375 - 1400 |
Aquy se começa a uida de Sancto alexo Confesor, 153r |
texto:
[ 153r]
EM Roma foy huũ homẽ p̃ nome chamado Eufemyano …
[ 157r]
… e aueriam sem nẽhuã duujda.
|
Ed. electrónica em: Sobral (2015), Vida de Santo Aleixo Confessor Souza (1996), “Duas antigas versões portuguesas de 'A Vida de Santo Aleixo': exercício de edição crítica de textos manuscritos”,
Estudos Lingüísticos e Literários Número especial:76-81 Allen, Jr. (1953), Two Old Portuguese Versions of The Life of Saint Alexis. Codices Alcobacenses 36 and 266 45-53 Pecoraro (1951), “A Vida de Santo Aleixo”, 49-74 Williams (1941), “The Old Portuguese Versions of the Life of Saint Alexis: a Note Based on the Chronology of Old Ptg. Orthography”,
Hispanic Review Nunes (1932), Florilégio da Literatura Portuguesa Arcaica 76-80 Pereira (1889), “Vida de Santo Aleixo segundo os códices do Mosteiro de Alcobaça”, Revista Lusitana 1:334-39
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3 BITAGAP cnum 1096 |
ff. 157v-161v |
texid 1078 Hieronymus. Vida do Cativo Monge Confesso
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Português |
escrito/a 390 ? - 391 ? |
Aquy se começa a uida do catiuo moge confeso, 157v |
texto:
[ 157v]
Sam Jħonymo nos conta e diz …
[ 161v]
… q̃ cuidaua aq̃ll cuius nos eramos q̃ iaziamos em casa.
|
Ed. electrónica em: Sobral (2013), Vida do Cativo Monge Confesso Cambraia (2002), “Vida do Cativo Monge Confesso: Edição semidiplomática das versões alcobacenses portuguesa (Cód. ALC 181)
e latina (Cód. ALC 367)”, Estudos Portugueses e Africanos 40:70-75 Roseira (1934-35), “Vida do cativo monge confesso”, Boletim de Filologia Roseira (1934-35), “A lição nunesiana da 'Vida do cativo monge confesso'”, Boletim de Filologia Nunes (1932), Florilégio da Literatura Portuguesa Arcaica 70-76 Roseira (1932-33), “Vida do cativo monge confesso”, Boletim de Filologia |
Tradução incompleta e bastante livre duma carta de São Jerónimo no ms. 367 de Alcobaca, hoje na Nacional: fls. 39 y ss. |
4 BITAGAP cnum 23325 |
ff. [162r] - 168r [= 162r] |
texid 10566 Desconhecido. Texto doutrinário [?] não identificado, sobre a vida perdurável
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texto:
[ [162r]]
[falta] …
[ 168r [= 162]]
… en com̃damentos. aq̃l pode trespasar desta ujda. ca nenhũa rrẽ nõ lhe pode tolher a ujda p̃duraujl. Naq̃ll vjda p̃duraũl
nos faça ds̃ uijr que uiue e Regna sem fim Amem.
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Created 1988-07-18
Updated 2022-12-16
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