BITAGAP texid 1028 |
Jacobus de Voragine, arcebispo de Génova |
Legenda Aurea Flos Sanctorum Historia Lombarda Legenda Sanctorum Lenda dos Santos Legende Sanctorum
|
escrito/a 1251 - 1275 escrito/a 1261 - 1266 (Sobral) traduzido/a 1475 ca. - 1500 ca.
|
Português Latim (orig.)
Castelhano (interm.)
|
Prosa |
Traduzido para castelhano antes de 1478 e revista antes de 1499 por: Gauberte Fabricio de Vagad (Fr.), clérigo regular Tradutor(a): Desconhecido |
Sobral (2020), “'Eu preegador e apostola fuy': pregação feminina num legendário pós-tridentino português (Fr. Diogo do Rosário,
1567)”, Rilce. Revista de Filología Hispánica 479-80, 494 Alves et al. (2019), A Bíblia em Portugal. Volume III: A Bíblia nos Séculos XVI-XVII 513-14, 517 Baia (2018), “A construção da memória da santidade lusa no Flos Sanctorum de 1513”, Sobral et al. (2018), “O Livro dos Mártires de Bernardo de Brihuega: dois séculos de leitura em português”, Estudos de Lingüística
Galega Gomes (2017), “A Lenda de Santa Auta na Biblioteca de Estudos Humanísticos de José V. de Pina Martins. História(s) de um manuscrito
inédito”, Portuguese Studies Review 25:2:4-7 Sobral (2017), “Um legendário à saída de Trento (Frei Diogo do Rosário, 1567)”, Studia Aurea 256 e passim Rocha (2013), “A hagiografia e a propagação do ‘discurso religioso' -o exemplo da Legenda Áurea”, Relações de Poder: Da Antiguidade
ao Medievo. Alumni: História Antiga e Medieval, Vol. 1 623-33 Sobral (2012), “In virtute signorum: Paulo de Tarso na hagiografia medieval”, Paulo de Tarso: Grego e Romano, Judeu e Cristão Chora (2012), “Os cavaleiros do Graal e o anti-heroísmo hagiográfico”, Medievalista online Sobral (2010), “Um manuscrito português da Tradição B dos legendários ibéricos”, Actas del XIII Congreso Internacional Asociación
Hispánica de Literatura Medieval 2:1681-96 Sobral (2009), “Eremitas orientais na Leyenda de los Santos (Burgos, 1500) e no Flos Sanctorum (Lisboa, 1513)”, Medievalismo
en Extremadura. Estudios sobre Literatura y Cultura Hispánicas de la Edad Media CD-ROM:589-601 Almeida (2009), “Vidas e Ilustrações de Santas Penitentes desnudas, no deserto e em peregrinação, no Flos Sanctorum de 1513”,
Via Spiritus 16:109-58 Machado (2009), “O imaginário da salvação na tradução portuguesa da Legenda aurea”, Imaginação e Literatura 103-17 Maleval (2008), “Da Retórica Medieval”, Metodologias García de la Borbolla (2006), “Las fuentes hagiográficas hispanas en lengua vulgar (1230-1350)”, Hagiographies. Histoire internationale
[…] 4:168 Almeida (2005), “Desencontros entre texto e imagem ìlustrativa no Flos Sanctorum de 1513”, Cultura. Revista de História e
Teoria das Ideias Fortes (2005), “Os Mártires na Legenda Aurea: a reinvenção de um tema antigo em un texto medieval”, Memória & Festa. V Congresso
da SBEC / XV Ciclo de Debates em História Antiga Sobral (2000), “Adições Portuguesas no Flos Sanctorum de 1513 (estudo e edição crítica)”, 85-86 Sobral (2007), “Hagiografia em Portugal: Balanço e Perspectivas”, Medievalista online 3 Santos (2005), “Provérbios na história da língua portuguesa: um estudo preliminar”, Anais do V Encontro Internacional de Estudos
Medievais 480-83 Varazze [Voragine] et al. (2004), Legenda Áurea Hörster et al. (2003-06), “A tradução para português na história da língua e da cultura. Elementos para uma síntese”, Revista
Portuguesa de Filologia 25:674-75 Lucas (2001), “Hagiografia medieval”, História da Literatura Portuguesa. Vol. I […] 306-11 Aragüés Aldaz (2000), “El santoral castellano en los siglos XVI y XVII: un itinerario hagiográfico”, Analecta Bollandiana 118:334, 368-70 Carvalho (1998), “Santa Iria. Tradição hagiográfica, lenda e cancioneiro”, Arquivo de Beja 9:97-118 Mattoso (1996), “Le Portugal de 950 à 1550”, Hagiographies. Histoire internationale […] 2:91-92, 96-98 Barbas (1995), “Presenças Alemãs no Flos Sanctorum de 1513”, Portugal und Deutschland auf dem Weg nach Europa 97-110 Maggioni (1995), Ricerche sulla composizione e sulla trasmissione della "Legenda Aurea" Cepeda (1995), Bibliografia da Prosa Medieval em Língua Portuguesa 141-43 Lucas (1993), “O poder temporal na hagiografia de Quinhentos”, Actas do IV Congresso da Associação Hispânica de Literatura
Medieval Machado (1993), “Flos Sanctorum en lingoagem portugues”, Dicionário da Literatura Medieval Galega e Portuguesa 279-81 Lucas (1988), “Narrativa hagiográfica: da semiótica do discurso à semiótica da interpretação”, Lucas (1984), Hagiografia Medieval Portuguesa Martins (1978), “Das 'Cantigas de Santa Maria' ao 'Flos Sanctorum' em português, de 1513”, Didaskalia Heller (1975), “The Characterization of the Virgin Mary in Four 13th-Century Narrative Collections of Miracles: Jacobus de
Voragine's Legenda Aurea, Gonzalo de Berceo's Milagros de Nuestra Señora, Gautier de Coinci's Miracles de Nostre Dame, and
Alfonso el Sabio's Cantigas de Santa María”, Martins (1969), “O 'Livro e legenda dos santos mártires' e o 'Flos Sanctorum' de 1513”, Estudos de Cultura Medieval [I] Martins (1961), “Quo Vadis?”, Brotéria Martins (1961), “A legenda dos Santos Mártires e o Flos Sanctorum de 1513”, Brotéria 72:155-65 Martins (1960), “O original em castelhano do Flos Sanctorum de 1513”, Brotéria Martins (1960), “O Natal no Flos Sanctorum de 1513”, Brotéria Martins (1955), “Santos 'extravagantes', num Flos Sanctorum de 1513”, Brotéria Pereira (1911), “Trechos portugueses dos século XIV e XV”, Boletim da Segunda Classe 336
|
Além de procurar acréscimos tirados de fontes própriamente portuguesas (em latim, ou já em português?), o tradutor desconhecido
valeu-se maioritariamente de textos, em castelhano, publicados por Fray Gaubete Fabricio de Vagad.
|
Hagiografia Fundo Geral
|
1 |
1 cnum 1030 |
Lisboa: Biblioteca Nacional de Portugal, Res. 157 A (BITAGAP manid 1021)
|
Lisboa: Hermann von Kempen, Roberto Rabelo, 1513-03-15
|
Jacobus de Voragine, arcebispo de Génova, Flos Sanctorum (tr. Desconhecido), traduzido/a 1475 ca. - 1500 ca. Ho flos sanctorum em lingoajem portugues
|
Created 1988-06-25
Updated 2020-12-07
|