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ID no. of Reference | BITAGAP bibid 3046 |
Format | livro. referência secundária. Impresso |
Author | Maria Helena Mira Mateus |
Title | Poesias de Jorge de Aguiar e de Jorge de Resende, e duas composições de João Roiz de Castelo Branco |
Place / Publisher | Lisboa: Universidade de Lisboa |
Date / Location | 1969: pp. |
Subject | Poesia - Após 1350 - Colecções - Cancioneiro Geral |
Source of Data for Works | texid 1589 Fernão da Silveira, coudel-mor, “O vosso gentil saber [D 213 -02]” (tr. Jorge de Aguiar, alcaide-mor de Zagala) texid 1588 Jorge de Aguiar, alcaide-mor de Zagala, “A vós sob cujo poder [D 213 -01]” (tr. Fernão da Silveira, coudel-mor) texid 2567 Jorge de Aguiar, alcaide-mor de Zagala, “Amores desde hoje mais [D 581 -01]” texid 1592 Jorge de Aguiar, alcaide-mor de Zagala, “Coração já repousavas [D 211]” texid 1824 Jorge de Aguiar, alcaide-mor de Zagala, “Esforça meu coração [D 207]” texid 1590 Jorge de Aguiar, alcaide-mor de Zagala, “Mil coisas que de vós sei [D 214]” texid 1826 Jorge de Aguiar, alcaide-mor de Zagala, “Pesares nojos tristezas [D 210]” texid 1825 Jorge de Aguiar, alcaide-mor de Zagala, “Pois me tendes por amigo [D 208]” (tr. Vasco de Meneses Coutinho, 1o Conde de Borba) texid 1591 Jorge de Aguiar, alcaide-mor de Zagala, “Um cuidado que me cansa [D 209]” texid 3206 Jorge de Resende, “A glória de conhecer-vos [D 674]” texid 3201 Jorge de Resende, “Acabastes minha vida [D 669]” texid 3196 Jorge de Resende, “Com quanto mal sempre vistes [D 665 -02]” texid 3205 Jorge de Resende, “Cuidado quem te pudesse [D 673]” texid 3204 Jorge de Resende, “De vós senhora e de mim [D 672]” (tr. Ilária) texid 3183 Jorge de Resende, “Desvairadas fantasias [D 652]” texid 3216 Jorge de Resende, “Esta dor me há-de acabar [D 685]” texid 3226 Jorge de Resende, “Eu cuidei que me salvava [D 695]” texid 3181 Jorge de Resende, “Fui senhora descobrir [D 650]” texid 3223 Jorge de Resende, “Lembrai-vos meu bem de mim [D 692]” texid 3194 Jorge de Resende, “Lembranças tristes cuidados [D 664]” texid 3188 Jorge de Resende, “Meus males se me acabardes [D 658]” texid 3225 Jorge de Resende, “Meus olhos quando partistes [D 694]” texid 3209 Jorge de Resende, “Minha vida são tristezas [D 678]” texid 3217 Jorge de Resende, “Não pode meu coração [D 686]” texid 3180 Jorge de Resende, “Não posso com meu cuidado [D 649]” texid 3212 Jorge de Resende, “Não tenho já esperança [D 681]” texid 3200 Jorge de Resende, “Onde não vale razão [D 668]” texid 3202 Jorge de Resende, “Os meus dias se acabaram [D 670]” texid 3220 Jorge de Resende, “Pois em vós senhor se acha [D 689]” texid 3215 Jorge de Resende, “Pois meu bem tão verdadeiro [D 684]” texid 3185 Jorge de Resende, “Pois por vós meu mal se ordena [D 655]” texid 3198 Jorge de Resende, “Pois que sou desesperado [D 665 -04]” texid 3214 Jorge de Resende, “Pois tanta parte vos cabe [D 683]” texid 3224 Jorge de Resende, “Pois vivo desesperado [D 693]” texid 3219 Jorge de Resende, “Por mais mal que me façais | nunca mudar […] [D 688]” texid 3213 Jorge de Resende, “Que se perca minha vida [D 682]” texid 3211 Jorge de Resende, “Que triste vida me dais [D 680]” texid 3208 Jorge de Resende, “Quebrastes minha esperança [D 677]” texid 3193 Jorge de Resende, “Quem consentiu em vos ver [D 663]” texid 3207 Jorge de Resende, “Quem em vida me acabou [D 676]” texid 3203 Jorge de Resende, “Quem me poderá valer [D 671]” texid 3182 Jorge de Resende, “Quem pode tanto perder [D 651]” texid 3222 Jorge de Resende, “Querer-vos tão sem medida [D 691 -02]” texid 3187 Jorge de Resende, “Se menos razão tivera [D 657]” texid 3190 Jorge de Resende, “Senhora de meu cuidado [D 660]” texid 3210 Jorge de Resende, “Senhora pois me matais [D 679]” texid 3199 Jorge de Resende, “Suspiros porque quereis [D 666]” texid 3184 Jorge de Resende, “Vai-se-me o tempo cercando [D 653]” texid 3191 Jorge de Resende, “Vejo que cresce meu mal [D 661]” texid 3189 Jorge de Resende, “Vejo que tendes razão [D 659]” texid 3186 Jorge de Resende, “Vivo só em vos querer [D 656]” texid 3218 Jorge de Resende, “Vós me quisestes perder [D 687]” texid 3192 Jorge de Resende, “Ó triste que me é forçado [D 662]” texid 2001 João Rodrigues de Castelo-Branco, contador da Guarda, “Mafoma primo senhor [D 393]” (tr. António Pacheco, Vedor da Moeda de Lisboa) texid 2002 João Rodrigues de Castelo-Branco, contador da Guarda, “Porque sempre em vos servir [D 394]” |
Source of Data for Persons | bioid 1207 Jorge de Aguiar, alcaide-mor de Zagala [1478-03-16] bioid 1493 Jorge de Resende, poeta bioid 1269 João Rodrigues de Castelo-Branco, contador da Guarda |
Source of Data for References | bibid 6859 Mateus (1967), “Poesias de Jorge de Aguiar e de Jorge de Resende, e duas composições de João Roiz de Castelo Branco (Tentativa de edição crítica)”, Revista da Faculdade de Letras. Terceira Série |
Record Status |
Created 1992-12-29 Updated 1993-08-11 |