BITAGAP texid 5019 |
Paio Gomes Charinho ? |
texto: Quantos hoje andam em o mar aqui [A 251 : T 114,17 e 157,45 : LP 114,17] |
escrito/a 1248 ? - 1295 ? |
Poesia |
Oliveira (2019), “A primeira vida de Paio Gomes Charinho, trovador e almirante do mar”, Acgta Iassyensia Comparationis 129-30 Hutchinson (2015), “Making Poetry, Making Waves. The Galician-Portuguese Sea Lyric”, Culture and Society in Medieval Galicia:
A Cultural Crossroads at the Edge of Europe 901-02 Paredes Núñez (2010), “‘E ia-se deles rio | que Aguadalquivir maior': simbología del agua en la lírica medieval”, Cuadernos
del CEMYR 18:74-75 Meneses (2000), “Fenomenologia da morte-por-amor: do influxo das teorias médicas antigo-medievais na actividad poética trovadoresca”,
Estudos dedicados a Ricardo Carvalho Calero 2:501-03 Brea (1996), “Pai Gómez Chariño y el mar”, La literatura en la época de Sancho IV 147-48 Brea et al. (1996), Lírica profana galego-portuguesa 2:719-20 , n. 114,17
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Poesia - Incipit Poesia - Até 1351 - Lírica
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1 |
1 cnum 6330 |
Lisboa: Biblioteca do Palácio da Ajuda, Códice Reservado (BITAGAP manid 1082)
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1300 ca. (Oliveira) 1276 - 1325 (Peixeiro) 1390 ca.
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f. 68r-68v |
Paio Gomes Charinho, “Quantos hoje andam em o mar aqui [A 251 : T 114,17 e 157,45 : LP 114,17]”, escrito/a 1248 ? - 1295 ? |
texto: QVantos og'andam eno mar aqui [A 251] |
3 x 4+2, 1 x 2 |
Carter (1941), Cancioneiro da Ajuda. A Diplomatic Edition 145-146 , n. 251 Vasconcelos (1904), Cancioneiro da Ajuda. Edição crítica e comentada 1:490-491 , n. 251
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Created 1989-07-26
Updated 2020-02-08
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