BITAGAP texid 1093 |
Desconhecido |
Libri Esopi Livro de Esopo Fabulário Livro de Exopo
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prólogo: Segundo diz o livro da vida texto: Conta-se que uma vez um galo
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escrito/a 1101 ? - 1200 ? traduzido/a 1351 ca. - 1400 ca.
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português latim (orig.)
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Prosa |
Inspirado (?) na obra de: Aesopus Derivado (?) de um fabulário de: Gualterus Anglicus |
Castro (2023), “Um estudante de 40 anos”, Antes e depois de editar. Estudos Filológicos 38-40 Rodrigues (2022), “O papel da raposa no fabulário judaico medieval”, Arquivo Maaravi 4-6, 12 Morais (2015), “Cómico e exemplaridade na fábula esópica da Idade Média”, O Riso. Teorizações - Leituras - Realizações 71-83 Morais et al. (2015), “Mitologia na Fábula. Entre a Idade Média e o Barroco”, Revisitar o Mito 595-606 Morais (2014), “Sobre os Animais na Matéria das Fábulas Medievais: Livro de Exopo”, Bestiário Medieval. Perspecitvas de Abordagens 55-66 Morais (2013), “O Livro de Exopo: dos fabulários medievais à colecção de fábulas em língua portuguesa”, História Crítica da
Fábula na Literatura Portuguesa Cap. 2 Morais (2013), “Prólogos de isopetes - das coleções medievais de fábulas em francês ao Livro de Exopo”, Da Letra ao Imaginário.
Homenagem à Professora Irene Freire Nunes 55-68 Pereira (2013), “Da fábula e dos seus arredores: a exemplaridade animal na literatura medieval portuguesa”, História Crítica
da Fábula na Literatura Portuguesa Cap. 1 (pp. 28-30, 33-34) Vasconcellos (1998), “O livro de Esopo e a lição das fábulas”, Literatura e Sociedade 3:11-16 Calado (1994), “Livro de Exopo. Edição crítica com introdução e notas”, Boletim da Biblioteca da Universidade de Coimbra Pereira (2005), “Uma liberdade constrangida: aspectos do funcionamento alegórico em dois textos medievais”, La metamorfosis
de la alegoría. Discurso y sociedad en la Península Ibérica desde la edad media hasta la edad contemporánea 127-42 Cepeda (1995), Bibliografia da Prosa Medieval em Língua Portuguesa 115-16 Prista (1993), “Apostila a uma genealogia proposta por Leite de Vasconcelos, a propósito de certas características sintácticas
de O Livro de Esopo”, Actas do IV Congresso da Associação Hispânica de Literatura Medieval Castro (1993), “Livro de Esopo”, Dicionário da Literatura Medieval Galega e Portuguesa 408 Montillo (1993), “A voz e os ecos: medievalismo e atualidade n'O Livro de Esopo”, Baruki (1983), “Regência verbal em 'O livro de Esopo'”, Vasconcelos (1904), “Esopo Adelfo”, Revista Pedagógica Keidel (1901), “Notes on Aesopic Fable Literature in Spain and Portugal during the Middle Ages”, Zeitschrift für romanische
Philologie
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Fundo Geral Fábulas - Exempla
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1 |
1 cnum 1097 |
Wien: Österreichische Nationalbibliothek, Cod. 3270* Han (BITAGAP manid 1150)
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1401 - 1500 |
ff. 1r-46r [= 48r] |
Desconhecido, Livro de Esopo (tr. Aesopus…), traduzido/a 1351 ca. - 1400 ca. |
prólogo:
[ 1r]
Segundo diz o Livro da uida e dos constumes dos philosofos texto:
[ 1v]
Comta sse que huma vez huum guallo …
[ 46r [= 48r]]
… empeeçem mays que peçoonha. Explicit liber Exopy cum alegorjs.
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Edição em: Calado (1994), “Livro de Exopo. Edição crítica com introdução e notas”, Boletim da Biblioteca da Universidade de Coimbra 42:38-99 Maia Junior (1993), “Fabulário medieval português”, Nunes (1932), Florilégio da Literatura Portuguesa Arcaica 83-87 Vasconcelos (1906), “Fabulário Português”, Revista Lusitana Vasconcelos (1906), “Reflexões ao 'Livro de Esopo' ou 'Fabulário Português'”, Revista Lusitana Vasconcelos (1903-05), “Fabulário Português. Manuscrito do sec. XV”, Revista Lusitana Vasconcelos (1898-1902 [1903]), “Codice portuguez da Biblioteca de Vienna”, Boletim da Segunda Classe 1:235
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Created 1988-07-23
Updated 2023-07-30
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