BITAGAP texid 4179 |
Paio Soares de Taveirós |
texto: Como morreu quem nunca bem [A 35 : B 150 : T/LP 115,3] |
escrito/a 1301 ? - 1335 ? |
Poesia |
Manso (2021), “Imitação e originalidade na cantiga de amor galego-portuguesa: a matriz provençal e os códigos poéticos peninsulares”,
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Zeitschrift für romanische Philologie 28:385-434
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Poesia - Incipit Poesia - Até 1351 - Lírica
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2 |
1 cnum 6106 |
Lisboa: Biblioteca do Palácio da Ajuda, Códice Reservado (BITAGAP manid 1082)
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1300 ca. (Oliveira) 1276 - 1325 (Peixeiro) 1390 ca.
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f. 8v |
Paio Soares de Taveirós, “Como morreu quem nunca bem [A 35 : B 150 : T/LP 115,3]”, escrito/a 1301 ? - 1335 ? |
texto: COmo moyreu quen nunca ben [A 35] |
4 x 4+1 |
Carter (1941), Cancioneiro da Ajuda. A Diplomatic Edition 23 , n. 35 Vasconcelos (1904), Cancioneiro da Ajuda. Edição crítica e comentada 1:76-77 , n. 35
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2 cnum 9214 |
Lisboa: Biblioteca Nacional de Portugal, COD. 10991 [Cancioneiro da Biblioteca Nacional] [MS B] (BITAGAP manid 1062)
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1491 ca. - 1520 ca. 1525 ? - 1526 ? (Ferrari)
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f. 38r |
Paio Soares de Taveirós, “Como morreu quem nunca bem [A 35 : B 150 : T/LP 115,3]”, escrito/a 1301 ? - 1335 ? |
texto: Como moireu quẽ nũca ben [B 150] |
4 x 5 |
Machado et al. (1949-64), Cancioneiro da Biblioteca Nacional (antigo Colocci-Brancuti). Leitura, comentários e glossário 1:217-9 , n. 122
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Created 1989-07-23
Updated 2022-02-04
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